Escreva!
sexta-feira, fevereiro 25, 2005
quinta-feira, fevereiro 24, 2005
Ando desaparecida, não é?
Bom, escrevi. Finalmente! E porquê? Para participar neste desafio:
"Super desafio: Narrativa de ficção
Descrição:Este é o desafio para quem gosta de escrever muito e com calma. Tem 6 meses para o terminar e até 20 000 (vinte mil!) palavras para usar.Esta é também a primeira oportunidade neste sítio para se colocar realmente à prova. Não a perca e comece já.Modalidade:Narrativa de ficção.Regras:* Entre 15 000 e 20 000 palavras (aproximadamente 56 páginas em Word).* Construir uma narrativa sobre uma história de ficção original. "
Mas vou fazer isto com uma pequena diferença: mostrando a história à medida em que a escrevo. Porque sim, porque me apetece. E para me obrigar a terminá-la.
Podem ver o primeiro capítulo aqui: A Imortalidade.
Abaixo segue um excerto.
A IMORTALIDADE
-1-
Paro em frente da casa. Casa? Mansão. É estranho, vivo aqui no bairro há tantos anos e só agora reparo nesta mansarda? Conheço os caminhos como a palma da minha mão, percorri os atalhos “n” vezes para ir às compras, visitar amigos, ir ao café, ao cabeleireiro, ir para o trabalho, e só hoje reparo neste mastodonte urbanístico? Tem um ar semi-abandonado, a fachada cinzenta é como a cara fechada de uma pessoa austera, rígida e sóbria. Alguém racional, céptico, lógico a todas as ocasiões, mesmo as mais fantásticas. Em vez de ver um edifício vejo um ser. A fachada apresenta um tom murcho de cinzento, heterogéneo, e um ar desmazelado – pequeninas plantas vão nascendo aqui e ali. Estranhamente, as janelas parecem limpas. Porque o estariam se todo o resto padece de incúria? Entro? Bato à porta? Com que desculpa? Direi que me perdi. Peta, mas... a curiosidade sobrepõe-se ao medo subtil que vem crescendo, como uma dor de dentes ligeira que ainda se aguenta.
A porta está tentadoramente aberta.
- Err... – entro, pé ante pé, projecto a cabeça para o interior. Limpo a garganta. – Olá? Está alguém?
Bom, escrevi. Finalmente! E porquê? Para participar neste desafio:
"Super desafio: Narrativa de ficção
Descrição:Este é o desafio para quem gosta de escrever muito e com calma. Tem 6 meses para o terminar e até 20 000 (vinte mil!) palavras para usar.Esta é também a primeira oportunidade neste sítio para se colocar realmente à prova. Não a perca e comece já.Modalidade:Narrativa de ficção.Regras:* Entre 15 000 e 20 000 palavras (aproximadamente 56 páginas em Word).* Construir uma narrativa sobre uma história de ficção original. "
Mas vou fazer isto com uma pequena diferença: mostrando a história à medida em que a escrevo. Porque sim, porque me apetece. E para me obrigar a terminá-la.
Podem ver o primeiro capítulo aqui: A Imortalidade.
Abaixo segue um excerto.
A IMORTALIDADE
-1-
Paro em frente da casa. Casa? Mansão. É estranho, vivo aqui no bairro há tantos anos e só agora reparo nesta mansarda? Conheço os caminhos como a palma da minha mão, percorri os atalhos “n” vezes para ir às compras, visitar amigos, ir ao café, ao cabeleireiro, ir para o trabalho, e só hoje reparo neste mastodonte urbanístico? Tem um ar semi-abandonado, a fachada cinzenta é como a cara fechada de uma pessoa austera, rígida e sóbria. Alguém racional, céptico, lógico a todas as ocasiões, mesmo as mais fantásticas. Em vez de ver um edifício vejo um ser. A fachada apresenta um tom murcho de cinzento, heterogéneo, e um ar desmazelado – pequeninas plantas vão nascendo aqui e ali. Estranhamente, as janelas parecem limpas. Porque o estariam se todo o resto padece de incúria? Entro? Bato à porta? Com que desculpa? Direi que me perdi. Peta, mas... a curiosidade sobrepõe-se ao medo subtil que vem crescendo, como uma dor de dentes ligeira que ainda se aguenta.
A porta está tentadoramente aberta.
- Err... – entro, pé ante pé, projecto a cabeça para o interior. Limpo a garganta. – Olá? Está alguém?
sábado, fevereiro 19, 2005
CIDADÃOS: AMANHÃ NÃO SE ESQUEÇAM DE VOTAR!
Votar não é apenas um direito cívico duramente conquistado por gerações anteriores à nossa e que deram a vida por ele - é também um Dever.
Milhões de pessoas no mundo inteiro não conquistaram ainda este direito e continuam a lutar e a morrer por ele.
VOTEM.
Votem em branco, votem à direita, à esquerda, votem de pino - mas votem.
quinta-feira, fevereiro 17, 2005
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