domingo, março 28, 2010

Love

(link:http://www.facebook.com/note.php?note_id=378215237061)

Love always creates fear because love is death, a greater death than the ordinary death you know of.
In an ordinary death the body dies, but that is not death at all. Body is just like a dress; when it is tatty and old you change it for a new one. It is not death, it is just a change: a change of a dress, or a change of a house or abode. But you continue, the mind continues – just the same old mind in new bodies, just the same old wine in new bottles. The form changes but not the mind, the shape changes but not the mind. So the ordinary death is not a real death. Love is a real death: the body does not die but the mind dies, the body continues to be the same but the ego disappears.
If you love, you will have to drop all the conceptions that you have about yourself. If you love, you cannot be the ego because the ego will not allow love. They are antagonistic. If you choose the ego you will not be able to choose love. If you choose love you will have to drop the ego. Hence, the fear.
A greater fear than death grips you whenever you are in love. That’s why love has disappeared from the world. Rarely, very rarely does the phenomenon happen that love descends. What you call love is just a false coin: you have invented it because it is so difficult to live without love. It is difficult because without love, life carries no meaning; it is meaningless. Without love, life has no poetry in it. Without love, the tree exists but never flowers. Without love, you cannot dance, you cannot celebrate, you cannot feel grateful, you cannot pray.
Without love, temples are just ordinary houses; with love an ordinary house is transformed, transfigured into a temple. Without love you remain just possibilities – empty gestures; with love, for the first time you become substantial. With love, for the first time, the soul arises in you; the ego drops but the soul arises.
It is impossible to live without love, so humanity has created a trick. Humanity has invented a trick, a device. The device is: to live in a false love so that the ego continues on its own. Nothing is changed, and you can play the game of being in love: you can go on thinking that you love, you can go on believing that you love. But look at your love – what happens out of it? – nothing except misery, nothing except hell, nothing except conflict, quarrel, violence. Look deeply into your love relationships. They are more akin to hate relationships than to love. It is better to call them hate relationships than to call them love relationships.
But because everybody is living in the same way, you never become aware. Everybody is carrying the false coin; you never become aware. The real coin of love is very costly: you can purchase it only at the cost of losing yourself. There is no other way.
Be courageous, don’t be cowards. The real mettle of your being is tested only when love arises. Never before it do you know of what mettle you are made. In ordinary life, in the marketplace, doing this and that, in the world of ambition and power politics, your real mettle is never really tested. You never pass through the fire.
Love is the fire. If you are really gold you will survive it. If you are not real gold, you will be gone. But I tell you that you are real gold.
Trust me – pass through the fire. Hesitation is natural, but don’t make hesitation a barrier. Even with the hesitation, pass through it. In spite of the fear pass through the fire. And only through the fire will the rose of your consciousness flower. There is no other way.

Excerpted from Come Follow To You, Osho

sexta-feira, março 26, 2010

Una bancarrota moral

JUAN G. BEDOYA 26/03/2010

(link: http://www.elpais.com/articulo/sociedad/bancarrota/moral/elpepusoc/20100326elpepisoc_5/Tes)


El teólogo Karlheinz Deschner, católico en tiempos, empezó en 1970 a escribir en Alemania la Historia Criminal del Cristianismo, proyectada para 10 volúmenes, de los que han aparecido nueve. Tendrá que ampliar el relato, si la jerarquía romana no toma por los cuernos su actual crisis de moralidad. Hasta ahora, Deschner ha descrito los métodos de delincuencia en el comercio y las finanzas, en la educación, en la propagación de la ignorancia y la superstición, o en la explotación de una moralidad sexual disparatada.

En 1971 fue acusado de difamar a la Iglesia católica. Ganó el proceso. Hoy se estará regocijando, tras documentarse sin ningún género de dudas de que la Iglesia católica ha encubierto durante décadas a clérigos pederastas y maltratadores.

Lo que ahora publica The New York Times sobre la implicación del papa Ratzinger en tanto encubrimiento era un secreto a voces, con testimonio documental. Se trata de una carta que el entonces prefecto de la Congregación para la Doctrina de la Fe (ex Santo Oficio de la Inquisición) mandó en 2001 a los obispos de Estados Unidos exigiéndoles secreto sobre las investigaciones que involucraban a sacerdotes en abusos sexuales. Exigía, además, que todas las pesquisas "preliminares" hechas por eclesiásticos fuesen enviadas a su oficina en el Vaticano. Esta escandalosa misiva ya fue usada en un juicio contra una iglesia de Tejas y contra el propio Ratzinger, por obstrucción a la justicia.

En cualquier organización esta oleada de escándalos serían percibidos como una bancarrota moral. La Iglesia católica es distinta. Siempre encuentra motivaciones ajenas al asunto principal. Se ha podido leer estos días a cuento de los abusos producidos en Alemania. Un prelado incluso acudió a la matemática. De los 210.000 casos de abusos denunciados en ese país desde 1995, sólo 94 afectan a personas de la Iglesia católica. Como el porcentaje que sale es de un 0,044, la jerarquía apela a una disculpa sucia: "El anticlericalismo de los medios de comunicación".

Detrás de este tipo de justificaciones se alza la idea de que la Iglesia cristiana sigue siendo una Sociedad Perfecta (así la definió el BOE español en 1953), por encima de códigos y de castigos en la Tierra. Sus jerarquías, por tanto, estarían sometidas a una ley superior y, en todo caso, al Derecho Canónico. Los abusos sexuales serían en ese contexto sólo un pecado, no un delito. Bastaría con confesarlos y arrepentirse, para dejarlos atrás. [Que conveniente...]

domingo, março 21, 2010

sunset


sunset, originally uploaded by alinafnof.

Hiding from Milwordy...
(I know, I know...)

._.

quinta-feira, março 18, 2010

Urano Quadratura Saturno

Urano Quadratura Saturno: Liberdade a qualquer custo

Este é um período de muitas provas. Os fatos questionarão sua noção de ordem, dever e disciplina, bem como suas idéias a respeito do mundo. É possível que surjam fatos que a façam pensar se realmente está entendendo o que ocorre a sua volta. Embora suas convicções válidas possam sobreviver sem dificuldade a este trânsito, talvez precise reavaliar e mudar algumas de suas idéias. 

Talvez agora não lhe seja possível suportar mais as restrições que nada signifiquem em termos de seu crescimento, por mais que antes as tolerasse. Por exemplo, se estiver mantendo um mau relacionamento por causa da segurança financeira ou emocional, chegará à conclusão de que a tensão provocada é excessiva. Terá um repentino desejo de libertar-se a qualquer custo, mesmo que isso signifique ferir seus próprios padrões de comportamento. Seus atos surpreenderão a todos os que se basearem unicamente nas aparências. Eles não esperarão de modo algum as suas reações.

Na área profissional, talvez tenha maior dificuldade que o normal na relação com seus patrões. Se o clima ficar demasiado estressado, você pensará em mudar de emprego. Porém procure só fazer isso após analisar cuidadosamente a relação entre seu atual emprego e seu real objetivo de vida. Tente fazer o mesmo para decidir se deve ou não romper com um relacionamento.

A finalidade deste trânsito não é levá-la a jogar para o alto tudo que achar importante na vida e sim obrigá-la a analisar os fatores que contribuem para impedi-la de realizar seus potenciais. Aceitando essas limitações você concorda em receber menos do que merece ou precisa.

À medida em que aumenta o choque entre o desejo de liberdade e o desejo de ordem em sua vida, a tensão física pode tornar-se bastante intensa. É muito importante que você consiga desabafar para aliviar essa tensão, do contrário ela poderá prejudicar seu organismo.

Link: www.astro.com

Daqui a uns mesitos vou ter este trânsito.

Quíron Sextil Marte

Ressentimento e impaciência 
Válido durante muitos meses : Esse período pode trazer discussões no seu círculo de amigos e parentes.Você sentir-se-á energética, decidida, um pouco impaciente e até mesmo beligerante. Tudo isso a fará pouco sensível aos desejos e fraquezas alheias. Presumivelmente não há más intenções nesse tipo de comportamento, você apenas deseja que as coisas sejam feitas já. Todavia, se sua sede de ação levá-la a pensar que pode superar todas objeções e obstáculos, cedo verá que alguém irá falar grosso com você, fazendo-a de novo pensar com os pés no chão. Se algo assim acontecer, a razão provável reside no fato de você inconscientemente ignorar ou rejeitar alguém, sem levar em conta que seria extremamente desagradável se a mesma coisa ocorresse em relação a sua pessoa.

Sob esse trânsito procure levar em consideração os pontos sensíveis e doloridos dos outros. Talvez possa ignorar sua própria sensibilidade, o que não é recomendável, mas será um erro desprezar os sentimentos alheios.

Felizmente, os efeitos desse trânsito não são determinantes e os prejuízos resultantes são mínimos, mesmo que seu comportamento seja irracional e inadequado. Preste atenção a situações que lhe trazem algum tipo de ressentimento e procure conscientizar as razões de sua impaciência para com os outros. Os fatos ou o comportamento do seu interlocutor nessas situações afetam alguma área muito sensível de sua personalidade, ignorada até aquele momento. Você deve, entretanto, admitir tal sensibilidade e procurar entender que algo similar pode estar ocorrendo com a outra pessoa.

Quíron Sextil Marte 
Período ativo desde 9 Março 2010 até o início de Fevereiro 2011
Link: http://www.astro.com/horoscopo/pt

sábado, março 13, 2010

Ainda...

Ainda Sem carro...!


Na próxima vida vou ter rodas nos pés.

Como é que se vive sem carro, por Deus, como?!

terça-feira, março 02, 2010