terça-feira, julho 30, 2013

Gato - update

Gato ainda cá estava de manhã. Ah: e é mesmo um gato. Foi-se embora e voltou a aparecer por volta do almoço. Dei-lhe atum e água. Há pouco estava lá fora, deitado. Agora não o vejo. Deve voltar mais tarde. É novo. Está magro. É muito vocal e é preto e branco de olhos verdes.

segunda-feira, julho 29, 2013

Gato

Um gato (ou gata?) decidiu aparecer por cá.
Dei-lhe comer e água e agora está lá fora (protegido) a dormir. Vamos ver se fica por cá. Está magro.

terça-feira, julho 23, 2013

The Three Stooges


The Three Stooges, originally uploaded by adrians_art.

Fishing


Fishing, originally uploaded by adrians_art.

Biene an Honigblüte


Biene an Honigblüte, originally uploaded by Copacati.

quarta-feira, julho 17, 2013

Blogs de Astrologia


http://www.devineadvantage.com/

http://www.insightoasis.com/

http://www.astrologybylauren.com/

http://www.dianabrownstone.com/

http://www.luizaazancot.com

Portrait with Pigeon & Poultry

IMG_0198-005


IMG_0198-005, originally uploaded by fernanda garrido.

Astrologia Dracónica


Artigo (muito bom):

http://drakenberg.weebly.com/dragon-nodes.html

quarta-feira, julho 10, 2013

FÉ, LIVROS E ABUNDÂNCIA




Quando eu era miúda sentia uma devoradora fome por livros, por letras. Não tinha acesso a eles, contudo. Só mais tarde, na adolescência, passei a ter um acesso esporádico: cada vez que a biblioteca da minha freguesia funcionava - um ou outro ano, fechando depois por razões incompreensíveis anos a fio. Em miúda o que eu lia eram ”livros aos quadradinhos” ou os “tintins” como a minha mãe os chamava (‘Não leias à mesa!’). Era assim que eu matava a minha fome por livros, como quem mata a fome com chazinho e torradas sem manteiga. O que eu sinto hoje em relação a essa falta é um género de suave ressentimento. Algo que lentamente desaparece. Sinto, porém, que essa parte da minha vida não devia ter sido assim. Eu deveria antes ter crescido numa casa cheia de livros ou ao menos perto de uma biblioteca pública, sempre aberta, à qual eu tivesse acesso. Não percebo o que era suposto eu ter aprendido com essa falta. A valorizar a palavra escrita? A respeitar os livros? A ter pena e compaixão por quem não os tem? Não faço ideia. No entanto, noto uma estranha - e cíclica - ocorrência na minha vida: seja o que for, que eu não tenha tido no decurso da minha existência, e dando-se o caso de o ter desejado imenso - mais cedo ou mais tarde isso acaba por me vir parar às mãos. E nem é às pinguitas. É às enxurradas. Mas só me vem parar às mãos, só o encontro no meio do meu caminho, depois de eu já ter transcendido esse anseio imenso, essa obsessão de Ter e Possuir. E chega-me em tanta quantidade que eu não sei o que fazer com isso.
Exemplo? Livros. Todos os livros que eu não tive na infância, tenho-os agora às catadupas, e mal tenho tempo de os ler (bom, é mais preguiça). Compro livros por dois, três, cinco euros - e vou acumulando (como os esquilos, que escondem nozes); tenho no meu e-reader Sony mais de quatrocentas obras, todas gratuitas, entre clássicos e obras que os autores disponibilizam gratuitamente. Ou seja, se eu, agora, não comprasse mais livro nenhum, nem visitasse bibliotecas, teria para ler pelo menos quatrocentas e cinquenta obras. Penso que tenho mais livros no computador que ainda não coloquei no leitor de livros electrónico. Portanto, em números redondos, à volta de quinhentos livros.
Quinhentos livros, por Deus. A fartura que eu não tive em criança, tenho-a agora em adulta e não sei o que fazer com ela. E no entanto não consigo parar. Cada vez que vejo uma obra por um preço irrisório - eu tenho de a comprar. É quase criminoso não fazê-lo.
Esta bonança talvez pare um dia.
Ou talvez não. Mesmo que termine - eu já conheço as bibliotecas todas e sei como ter acesso a elas (coisa que era território desconhecido para mim em miúda). A questão é: eu tenho Fé, absoluta Fé que vou sempre ter livros para ler até ao fim da minha vida. Talvez seja esse o truque: quando a nossa Fé (seja no que for) é inquebrantável, aquilo em que a depositamos arranja maneira de ir parar às nossas mãos. Como um presente que sabe nos ter pertencido sempre.
* * * * *
Compras de hoje: “O Cão Vermelho” de Louis de Bernières (2,5€); “Não Brinque, Senhor Tanner” de Jean-Paul Dubois (3€).

sábado, julho 06, 2013

Demissões e outras questões

(Escrito a 3 de Julho)


Altura de relembrar o que escrevi no meu livro “A Astrologia e o Futuro de Portugal em 2013”:

«Lua Nova a 16º Caranguejo, a 8 de Julho de 2013.
Algum novo tipo de acordo monetário ou renegociação de empréstimo com o FMI? Seja o que for, os nossos aliados não estão contentes. Talvez haja a possibilidade de algum tipo de confronto a nível verbal (com Parceiros da nação). Conflito derivado de um acordo, de uma aliança. Não só por isso, mas talvez se critique a juventude e Portugal por protestar demasiado. Na Rev. Solar a lunação acontece na casa 11: casa relacionada com o futuro do país, com os nossos objectivos e esperanças. Aqui Marte transita a casa 10. A nossa reputação no exterior é de que estamos em “pé de guerra”. Talvez durante esta lunação se aprove outra lei que seja relevante para o País, para os seus objectivos e futuro?»

Parece que acertei alguma coisa...

As Luas Novas têm uma influência de cerca de (mais ou menos) 5 dias antes de ocorrerem.
Ok, now what? Pois, boa pergunta...
De acrescentar que Mercúrio está retrógrado em Caranguejo, de maneira que as decisões tomadas durante este período têm de ser sempre repensadas (e refeitas).
E a minha opinião pessoal sobre o que se está a passar no Governo, qual é? Bom, se estes senhores estão num “casamento”, não me interessa nada se é “forçado” ou se por “interesse”. Não há cá direito a “divórcio” para ninguém porque as consequências seriam (ou serão) demasiado gravosas para uma Nação Inteira. Entendam-se, trabalhem em conjunto, aprendam a falar uns com os outros.  Sei lá - Comuniquem. Mas Divórcio? E a parvoíce de eleições antecipadas? Isso resolve o quê? Nop, nem pensar. Amanhem-se.
Amanhem-se, meus lindos, amanhem-se. Queriam Poder, aqui o têm.

(EDIT: parece que lá se entenderam... vamos a ver por quanto tempo.)