Não resisto... lol
Aviso:
A informação que se segue destina-se apenas às senhoras! Homens, desviai o olhar! (Depois não digam que eu não avisei...)
The Keeper!
segunda-feira, dezembro 30, 2002
domingo, dezembro 29, 2002
"A Amnistia Internacional nasceu em 28 de Maio de 1961. A sua criação teve origem numa notícia publicada no jornal inglês "The Observer" em que era referida a prisão de dois estudantes portugueses por terem gritado «Viva a Liberdade!» na via pública."
Viva a Liberdade, viva!
Viva a Liberdade, viva!
sábado, dezembro 28, 2002
terça-feira, dezembro 24, 2002
Exaltação do amor
Sofro, bem sei... Mas se preciso fôr
sofrer mais, mal maior, extraordinário,
sofrerei tudo o quanto necessário
para a estrêla alcançar... colher a flor...
Que seja imenso o sofrimento, e vário!
Que eu tenha que lutar com força e ardor!
Como um louco talvez, ou um visionário
hei de alcançar o amor... com o meu Amor!
Nada me impedirá que seja meu
se é fogo que em meu peito se acendeu
e lavra, e cresce, e me consome o Ser...
Deus o pôs... Ninguém mais há de dispor!
Se êsse amor não puder ser meu viver
há de ser meu para eu morrer de Amor!
(Poema de JG de Araujo Jorge
do livro -Bazar de Ritmos- 1935)
(Há sempre esperança para quem ama, meus lindos...)
Sofro, bem sei... Mas se preciso fôr
sofrer mais, mal maior, extraordinário,
sofrerei tudo o quanto necessário
para a estrêla alcançar... colher a flor...
Que seja imenso o sofrimento, e vário!
Que eu tenha que lutar com força e ardor!
Como um louco talvez, ou um visionário
hei de alcançar o amor... com o meu Amor!
Nada me impedirá que seja meu
se é fogo que em meu peito se acendeu
e lavra, e cresce, e me consome o Ser...
Deus o pôs... Ninguém mais há de dispor!
Se êsse amor não puder ser meu viver
há de ser meu para eu morrer de Amor!
(Poema de JG de Araujo Jorge
do livro -Bazar de Ritmos- 1935)
(Há sempre esperança para quem ama, meus lindos...)
Cartas de amor, quem as não tem...
Todas as cartas de amor são... ridículas...
E que tal um poema, hum?
I
Gosto desse teu ar tristonho,
desse olhar de melancolia,
mesmo nos momentos de prazer e de sonho,
ou nos instantes de amor e de alegria...
Gosto dessa tua expressão de ternura
tão suave e feminina,
desse olhar de ventura
com um brilho úmido a luzir num profundo langor...
Desse teu olhar de meiguice que me cativa e domina,
tu que dás sempre a impressão de quem precisa
de proteção e amor...
Desse teu ar de menina, desse teu ar
que te faz mais mulher
ao meu olhar...
Gosto de tua voz, tranqüila, do tom manso
com que falas, como se acariciasses
até as palavras que dizes;
de tua presença, que é assim como um quieto remanso,
um pedaço de sombra onde me abrigo
quando somos felizes...
Gosto desse teu jeito calmo, sossegado,
com que te encostas em meu peito
e te deixas ficar
entre ternuras e embaraços,
como se tudo ficasse, de repente, parado,
e teu mundo pudesse ser delimitado
pelos meus braços...
Gosto de ti assim, pequenina, macia,
quando te aperto contra mim e te sinto
minha
(inteiramente nua)
e tens um ar abandonado, como quem caminha
sonâmbula, por um estranho caminho
feito de céu e de lua...
II
Gosto de ti
desesperadamente:
dos teus cabelos de tarde
onde mergulho o rosto,
dos teus olhos de remanso
onde me morro e descanso;
dos teus seios de ambrósias,
brancos manjares trementes
com dois vermelhos morangos
para as minhas alegrias;
De teu ventre - uma enseada
- porto sem cais e sem mar -
branca areia à espera da onda
que em vaivém vai se espraiar;
de teus quadris, instrumento
de tantas curvas, convexo,
de tuas coxas que lembram
as brancas asas do sexo;
- Do teu corpo só de alvuras
- das infinitas ternuras
de tuas mãos, que são ninhos
de aconchegos e carinhos,
mãos angorás, que parecem
que só de carícias tecem
esses desejos da gente...
Gosto de ti
desesperadamente;
Gosto de ti, toda, inteira
nua, nua, bela, bela,
dos teus cabelos de tarde
aos teus pés de Cinderela,
(há dois pássaros inquietos
em teus pequeninos pés)
- Gosto de ti, feiticeira,
tal como tu és...
J. G. de Araújo Jorge
Como é que se diz... eu gosto de ti?
Ora, com um poema!
(Vá lá, meninos, fiquem atentos.)
Se quiserem mais poemas passem pelo #poesia_e_prosa ;)
Todas as cartas de amor são... ridículas...
E que tal um poema, hum?
I
Gosto desse teu ar tristonho,
desse olhar de melancolia,
mesmo nos momentos de prazer e de sonho,
ou nos instantes de amor e de alegria...
Gosto dessa tua expressão de ternura
tão suave e feminina,
desse olhar de ventura
com um brilho úmido a luzir num profundo langor...
Desse teu olhar de meiguice que me cativa e domina,
tu que dás sempre a impressão de quem precisa
de proteção e amor...
Desse teu ar de menina, desse teu ar
que te faz mais mulher
ao meu olhar...
Gosto de tua voz, tranqüila, do tom manso
com que falas, como se acariciasses
até as palavras que dizes;
de tua presença, que é assim como um quieto remanso,
um pedaço de sombra onde me abrigo
quando somos felizes...
Gosto desse teu jeito calmo, sossegado,
com que te encostas em meu peito
e te deixas ficar
entre ternuras e embaraços,
como se tudo ficasse, de repente, parado,
e teu mundo pudesse ser delimitado
pelos meus braços...
Gosto de ti assim, pequenina, macia,
quando te aperto contra mim e te sinto
minha
(inteiramente nua)
e tens um ar abandonado, como quem caminha
sonâmbula, por um estranho caminho
feito de céu e de lua...
II
Gosto de ti
desesperadamente:
dos teus cabelos de tarde
onde mergulho o rosto,
dos teus olhos de remanso
onde me morro e descanso;
dos teus seios de ambrósias,
brancos manjares trementes
com dois vermelhos morangos
para as minhas alegrias;
De teu ventre - uma enseada
- porto sem cais e sem mar -
branca areia à espera da onda
que em vaivém vai se espraiar;
de teus quadris, instrumento
de tantas curvas, convexo,
de tuas coxas que lembram
as brancas asas do sexo;
- Do teu corpo só de alvuras
- das infinitas ternuras
de tuas mãos, que são ninhos
de aconchegos e carinhos,
mãos angorás, que parecem
que só de carícias tecem
esses desejos da gente...
Gosto de ti
desesperadamente;
Gosto de ti, toda, inteira
nua, nua, bela, bela,
dos teus cabelos de tarde
aos teus pés de Cinderela,
(há dois pássaros inquietos
em teus pequeninos pés)
- Gosto de ti, feiticeira,
tal como tu és...
J. G. de Araújo Jorge
Como é que se diz... eu gosto de ti?
Ora, com um poema!
(Vá lá, meninos, fiquem atentos.)
Se quiserem mais poemas passem pelo #poesia_e_prosa ;)
quinta-feira, dezembro 19, 2002
(Sem foto porque não sei como a hei-de pôr aqui.)
DESAPARECEU 07/11/2001
Bruno Miguel da Silva Sousa
8 Anos de idade - S. Cosme - Gondomar
Qualquer tipo de informação por favor contactar:
Policia Segurança Publica Gondomar - Telf: 22 483 03 81
Policia Judiciaria do Porto
ou outra entidade policial da sua área de residência
Contactar no IRC PTnet #Gondomar (waist; Lobo_Fantasma; Justt)
PEDE-SE O APOIO DE TODA A COMUNIDADE CIBERNAUTA PORTUGUESA
A AJUDAR ESTE PAI
NO REENCONTRO COM O SEU FILHO
(Mensagem que vinha hoje no e-mail.)
DESAPARECEU 07/11/2001
Bruno Miguel da Silva Sousa
8 Anos de idade - S. Cosme - Gondomar
Qualquer tipo de informação por favor contactar:
Policia Segurança Publica Gondomar - Telf: 22 483 03 81
Policia Judiciaria do Porto
ou outra entidade policial da sua área de residência
Contactar no IRC PTnet #Gondomar (waist; Lobo_Fantasma; Justt)
PEDE-SE O APOIO DE TODA A COMUNIDADE CIBERNAUTA PORTUGUESA
A AJUDAR ESTE PAI
NO REENCONTRO COM O SEU FILHO
(Mensagem que vinha hoje no e-mail.)
terça-feira, dezembro 17, 2002
quinta-feira, dezembro 12, 2002
quarta-feira, dezembro 11, 2002
sábado, dezembro 07, 2002
Olá. Sorry, não tenho aparecido por cá. Não tenho tido vontade nenhuma de escrever. Algures no Alphasmart tenho poucas linha de que ainda não fiz upload para o pc.
Em relação à escrita - falar sobre o quê?
Sempre tive um bocado de medo de falar sobre o livro que, na altura, escrevesse. Já 'tou um pouco a perder isso, essa paranóia.
Vou experimentar, aqui, a ver se estou ou não a perder esse medo talvez parvo ou talvez não tão parvo quanto isso. Vou falar sobre o livro que me anda aqui na cabeça. Sobre a Julie e sobre o Patrick.
Vou? Bolas, travei outra vez. De repente não quero falar mais. Nem sequer tenho título! Quero muito começar a escrever a personagem do Patrick - mas temo que, no papel, ela se modifique.
E gosto do fim em que pensei. Não me parece que o vá alterar. Agora só falta o resto - escrever!
(Agora? Vou? Now? Tem de ser...?)
(Péssimo defeito, a preguiça, péssimo...)
Em relação à escrita - falar sobre o quê?
Sempre tive um bocado de medo de falar sobre o livro que, na altura, escrevesse. Já 'tou um pouco a perder isso, essa paranóia.
Vou experimentar, aqui, a ver se estou ou não a perder esse medo talvez parvo ou talvez não tão parvo quanto isso. Vou falar sobre o livro que me anda aqui na cabeça. Sobre a Julie e sobre o Patrick.
Vou? Bolas, travei outra vez. De repente não quero falar mais. Nem sequer tenho título! Quero muito começar a escrever a personagem do Patrick - mas temo que, no papel, ela se modifique.
E gosto do fim em que pensei. Não me parece que o vá alterar. Agora só falta o resto - escrever!
(Agora? Vou? Now? Tem de ser...?)
(Péssimo defeito, a preguiça, péssimo...)
terça-feira, dezembro 03, 2002
Ainda não postei aqui todas as pérolas de que certamente estão à espera lol.
As maravilhas que aprendi, a sabedoria obtida a escrever 50 mil palavras num mês...
Sinto-me, ligeiramente, sei lá, abandonada... deprimida. Down... A escrita frenética no mês anterior fez-me estar tão ocupada que não tinha tempo para estar deprimida, down, whatever.
De maneira que... pensei: porquê parar?
As maravilhas que aprendi, a sabedoria obtida a escrever 50 mil palavras num mês...
Sinto-me, ligeiramente, sei lá, abandonada... deprimida. Down... A escrita frenética no mês anterior fez-me estar tão ocupada que não tinha tempo para estar deprimida, down, whatever.
De maneira que... pensei: porquê parar?
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