quarta-feira, julho 31, 2013
terça-feira, julho 30, 2013
Gato - update
Gato ainda cá estava de manhã. Ah: e é mesmo um gato. Foi-se embora e voltou a aparecer por volta do almoço. Dei-lhe atum e água. Há pouco estava lá fora, deitado. Agora não o vejo. Deve voltar mais tarde. É novo. Está magro. É muito vocal e é preto e branco de olhos verdes.
segunda-feira, julho 29, 2013
Gato
Um gato (ou gata?) decidiu aparecer por cá.
Dei-lhe comer e água e agora está lá fora (protegido) a dormir. Vamos ver se fica por cá. Está magro.
Dei-lhe comer e água e agora está lá fora (protegido) a dormir. Vamos ver se fica por cá. Está magro.
domingo, julho 28, 2013
quarta-feira, julho 24, 2013
terça-feira, julho 23, 2013
segunda-feira, julho 22, 2013
quarta-feira, julho 17, 2013
sexta-feira, julho 12, 2013
quinta-feira, julho 11, 2013
quarta-feira, julho 10, 2013
FÉ, LIVROS E ABUNDÂNCIA
Quando eu
era miúda sentia uma devoradora fome por livros, por letras. Não tinha acesso
a eles, contudo. Só mais tarde, na adolescência, passei a ter um acesso esporádico:
cada vez que a biblioteca da minha freguesia funcionava - um ou outro ano,
fechando depois por razões incompreensíveis anos a fio. Em miúda o que eu lia
eram ”livros aos quadradinhos” ou os “tintins” como a minha mãe os chamava (‘Não
leias à mesa!’). Era assim que eu matava a minha fome por livros, como quem
mata a fome com chazinho e torradas sem manteiga. O que eu sinto hoje em
relação a essa falta é um género de suave ressentimento. Algo que lentamente
desaparece. Sinto, porém, que essa parte da minha vida não devia ter sido
assim. Eu deveria antes ter crescido numa casa cheia de livros ou ao menos
perto de uma biblioteca pública, sempre aberta, à qual eu tivesse acesso. Não
percebo o que era suposto eu ter aprendido com essa falta. A valorizar a palavra
escrita? A respeitar os livros? A ter pena e compaixão por quem não os tem? Não
faço ideia. No entanto, noto uma estranha - e cíclica - ocorrência na minha
vida: seja o que for, que eu não tenha tido no decurso da minha existência, e
dando-se o caso de o ter desejado imenso - mais cedo ou mais tarde isso acaba
por me vir parar às mãos. E nem é às pinguitas. É às enxurradas. Mas só me vem
parar às mãos, só o encontro no meio do meu caminho, depois de eu já ter
transcendido esse anseio imenso, essa obsessão de Ter e Possuir. E chega-me em
tanta quantidade que eu não sei o que fazer com isso.
Exemplo?
Livros. Todos os livros que eu não tive na infância, tenho-os agora às
catadupas, e mal tenho tempo de os ler (bom, é mais preguiça). Compro livros
por dois, três, cinco euros - e vou acumulando (como os esquilos, que escondem
nozes); tenho no meu e-reader Sony mais de quatrocentas obras, todas gratuitas,
entre clássicos e obras que os autores disponibilizam gratuitamente. Ou seja,
se eu, agora, não comprasse mais livro nenhum, nem visitasse bibliotecas, teria
para ler pelo menos quatrocentas e cinquenta obras. Penso que tenho mais livros
no computador que ainda não coloquei no leitor de livros electrónico. Portanto,
em números redondos, à volta de quinhentos livros.
Quinhentos
livros, por Deus. A fartura que eu não tive em criança, tenho-a agora em adulta
e não sei o que fazer com ela. E no entanto não consigo parar. Cada vez que
vejo uma obra por um preço irrisório - eu tenho
de a comprar. É quase criminoso
não fazê-lo.
Esta
bonança talvez pare um dia.
Ou talvez
não. Mesmo que termine - eu já conheço as bibliotecas todas e sei como ter
acesso a elas (coisa que era território desconhecido para mim em miúda). A
questão é: eu tenho Fé, absoluta Fé que vou sempre ter livros para ler até ao
fim da minha vida. Talvez seja esse o truque: quando a nossa Fé (seja no que
for) é inquebrantável, aquilo em que a depositamos arranja maneira de ir parar
às nossas mãos. Como um presente que sabe nos ter pertencido sempre.
* * * * *
Compras de hoje: “O Cão
Vermelho” de Louis de Bernières (2,5€); “Não Brinque, Senhor Tanner” de Jean-Paul Dubois (3€).
sábado, julho 06, 2013
Demissões e outras questões
(Escrito a 3 de Julho)
Altura de relembrar o que escrevi no meu livro “A Astrologia e o Futuro de Portugal em
2013”:
«Lua Nova a 16º
Caranguejo, a 8 de Julho de 2013.
Algum novo tipo de acordo monetário ou renegociação de
empréstimo com o FMI? Seja o que for, os
nossos aliados não estão contentes. Talvez haja a possibilidade de algum
tipo de confronto a nível verbal
(com Parceiros da nação). Conflito
derivado de um acordo, de uma aliança. Não só por isso, mas talvez se
critique a juventude e Portugal por protestar demasiado. Na Rev. Solar a
lunação acontece na casa 11: casa relacionada com o futuro do país, com os
nossos objectivos e esperanças. Aqui Marte transita a casa 10. A nossa reputação no exterior é de que
estamos em “pé de guerra”. Talvez durante esta lunação se aprove outra lei
que seja relevante para o País, para os seus objectivos e futuro?»
Parece que acertei alguma coisa...
As Luas Novas têm uma influência de cerca de (mais ou menos)
5 dias antes de ocorrerem.
Ok, now what? Pois, boa pergunta...
De acrescentar que Mercúrio está retrógrado em Caranguejo,
de maneira que as decisões tomadas durante este período têm de ser sempre
repensadas (e refeitas).
E a minha opinião pessoal sobre o que se está a passar no
Governo, qual é? Bom, se estes senhores estão num “casamento”, não me interessa
nada se é “forçado” ou se por “interesse”. Não há cá direito a “divórcio” para
ninguém porque as consequências seriam (ou serão) demasiado gravosas para uma
Nação Inteira. Entendam-se, trabalhem em conjunto, aprendam a falar uns com os
outros. Sei lá - Comuniquem. Mas
Divórcio? E a parvoíce de eleições antecipadas? Isso resolve o quê? Nop, nem
pensar. Amanhem-se.
Amanhem-se, meus lindos, amanhem-se. Queriam Poder, aqui o
têm.
(EDIT: parece que lá se entenderam... vamos a ver por quanto tempo.)
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