Este é o melhor poema de todas as épocas e entre as muitas continuadas eras. Eu que era dos homens o único homem a ser deste e de outros tempos; eu, que não acolhia dúvidas severas ou questões difíceis em mim - sendo puro o meu coração. Eu que gozava do gozo dos que não gozam nem têm a mínima ou a mais solene das alegrias: sou como o Vento que se afoga nas antigas matas destruídas. Que bom ser sereno quando é devastada e Comida a serenidade no dia-a-dia que nos traga e mata. Mas eu só quero falar de Vida e deste ar a encher-me os pulmões.
Ágata Simões, 11 de Novembro de 2015
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