O botão direito do meu rato não funciona (o que usamos para fazer copy and paste, por exemplo). Não sei o que se passa. Não me apetecia nada 'tar a comprar um rato novo... será algum vírus?
Bolas :|
domingo, fevereiro 29, 2004
quinta-feira, fevereiro 26, 2004
Tenho de lá ir :)
Mais comércio justo:
- Latitude0.net
- Comércio Justo
- Produtos: Mó da Vida.(Ver também.)
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A Dream Within a Dream
Take this kiss upon the brow!
And, in parting from you now,
Thus much let me avow-
You are not wrong, who deem
That my days have been a dream;
Yet if hope has flown away
In a night, or in a day,
In a vision, or in none,
Is it therefore the less gone?
All that we see or seem
Is but a dream within a dream.
I stand amid the roar
Of a surf-tormented shore,
And I hold within my hand
Grains of the golden sand-
How few! yet how they creep
Through my fingers to the deep,
While I weep- while I weep!
O God! can I not grasp
Them with a tighter clasp?
O God! can I not save
One from the pitiless wave?
Is all that we see or seem
But a dream within a dream?
Edgar Allan Poe
Take this kiss upon the brow!
And, in parting from you now,
Thus much let me avow-
You are not wrong, who deem
That my days have been a dream;
Yet if hope has flown away
In a night, or in a day,
In a vision, or in none,
Is it therefore the less gone?
All that we see or seem
Is but a dream within a dream.
I stand amid the roar
Of a surf-tormented shore,
And I hold within my hand
Grains of the golden sand-
How few! yet how they creep
Through my fingers to the deep,
While I weep- while I weep!
O God! can I not grasp
Them with a tighter clasp?
O God! can I not save
One from the pitiless wave?
Is all that we see or seem
But a dream within a dream?
Edgar Allan Poe
segunda-feira, fevereiro 23, 2004
Quem é 'miguinha, quem é?
[Poema passado no #poesia.]
Tu estás aqui
Estás aqui comigo à sombra do sol
escrevo e oiço certos ruídos domésticos
e a luz chega-me humildemente pela janela
e dói-me um braço e sei que sou o pior aspecto do que sou
Estás aqui comigo e sou sumamente quotidiano
e tudo o que faço ou sinto como que me veste de um pijama
que uso para ser também isto este bicho
de hábitos manias segredos defeitos quase todos desfeitos
quando depois lá fora na vida profissional ou social só sou um nome e sabem
o que sei o
que faço ou então sou eu que julgo que o sabem
e sou amável selecciono cuidadosamente os gestos e escolho as palavras
e sei que afinal posso ser isso talvez porque aqui sentado dentro de casa sou
outra coisa
esta coisa que escreve e tem uma nódoa na camisa e só tem de exterior
a manifestação desta dor neste braço que afecta tudo o que faço
bem entendido o que faço com este braço
Estás aqui comigo e à volta são as paredes
e posso passar de sala para sala a pensar noutra coisa
e dizer aqui é a sala de estar aqui é o quarto aqui é a casa de banho
e no fundo escolher cada uma das divisões segundo o que tenho a fazer
Estás aqui comigo e sei que só sou este corpo castigado
passado nas pernas de sala em sala. Sou só estas salas estas paredes
esta profunda vergonha de o ser e não ser apenas a outra coisa
essa coisa que sou na estrada onde não estou à sombra do sol
Estás aqui e sinto-me absolutamente indefeso
diante dos dias. Que ninguém conheça este meu nome
este meu verdadeiro nome depois talvez encoberto noutro
nome embora no mesmo nome este nome
de terra de dor de paredes este nome doméstico
Afinal fui isto nada mais do que isto
as outras coisas que fiz fi-Ias para não ser isto ou dissimular isto
a que somente não chamo merda porque ao nascer me deram outro nome
que não merda
e em princípio o nome de cada coisa serve para distinguir uma coisa das
outras coisas
Estás aqui comigo e tenho pena acredita de ser só isto
pena até mesmo de dizer que sou só isto como se fosse também outra coisa
uma coisa para além disto que não isto
Estás aqui comigo deixa-te estar aqui comigo
é das tuas mãos que saem alguns destes ruídos domésticos
mas até nos teus gestos domésticos tu és mais que os teus gestos domésticos
tu és em cada gesto todos os teus gestos
e neste momento eu sei eu sinto ao certo o que significam certas palavras como
a palavra paz
Deixa-te estar aqui perdoa que o tempo te fique na face na forma de rugas
perdoa pagares tão alto preço por estar aqui
perdoa eu revelar que há muito pagas tão alto preço por estar aqui
prossegue nos gestos não pares procura permanecer sempre presente
deixa docemente desvanecerem-se um por um os dias
e eu saber que aqui estás de maneira a poder dizer
sou isto é certo mas sei que tu estás aqui
Ruy Belo
Toda a Terra
[Poema passado no #poesia.]
Tu estás aqui
Estás aqui comigo à sombra do sol
escrevo e oiço certos ruídos domésticos
e a luz chega-me humildemente pela janela
e dói-me um braço e sei que sou o pior aspecto do que sou
Estás aqui comigo e sou sumamente quotidiano
e tudo o que faço ou sinto como que me veste de um pijama
que uso para ser também isto este bicho
de hábitos manias segredos defeitos quase todos desfeitos
quando depois lá fora na vida profissional ou social só sou um nome e sabem
o que sei o
que faço ou então sou eu que julgo que o sabem
e sou amável selecciono cuidadosamente os gestos e escolho as palavras
e sei que afinal posso ser isso talvez porque aqui sentado dentro de casa sou
outra coisa
esta coisa que escreve e tem uma nódoa na camisa e só tem de exterior
a manifestação desta dor neste braço que afecta tudo o que faço
bem entendido o que faço com este braço
Estás aqui comigo e à volta são as paredes
e posso passar de sala para sala a pensar noutra coisa
e dizer aqui é a sala de estar aqui é o quarto aqui é a casa de banho
e no fundo escolher cada uma das divisões segundo o que tenho a fazer
Estás aqui comigo e sei que só sou este corpo castigado
passado nas pernas de sala em sala. Sou só estas salas estas paredes
esta profunda vergonha de o ser e não ser apenas a outra coisa
essa coisa que sou na estrada onde não estou à sombra do sol
Estás aqui e sinto-me absolutamente indefeso
diante dos dias. Que ninguém conheça este meu nome
este meu verdadeiro nome depois talvez encoberto noutro
nome embora no mesmo nome este nome
de terra de dor de paredes este nome doméstico
Afinal fui isto nada mais do que isto
as outras coisas que fiz fi-Ias para não ser isto ou dissimular isto
a que somente não chamo merda porque ao nascer me deram outro nome
que não merda
e em princípio o nome de cada coisa serve para distinguir uma coisa das
outras coisas
Estás aqui comigo e tenho pena acredita de ser só isto
pena até mesmo de dizer que sou só isto como se fosse também outra coisa
uma coisa para além disto que não isto
Estás aqui comigo deixa-te estar aqui comigo
é das tuas mãos que saem alguns destes ruídos domésticos
mas até nos teus gestos domésticos tu és mais que os teus gestos domésticos
tu és em cada gesto todos os teus gestos
e neste momento eu sei eu sinto ao certo o que significam certas palavras como
a palavra paz
Deixa-te estar aqui perdoa que o tempo te fique na face na forma de rugas
perdoa pagares tão alto preço por estar aqui
perdoa eu revelar que há muito pagas tão alto preço por estar aqui
prossegue nos gestos não pares procura permanecer sempre presente
deixa docemente desvanecerem-se um por um os dias
e eu saber que aqui estás de maneira a poder dizer
sou isto é certo mas sei que tu estás aqui
Ruy Belo
Toda a Terra
sexta-feira, fevereiro 20, 2004
Confesso: a inspiração para o blog anda nula.
Solução: fanar poemas de outros blogs.
Este é tão lindo, porra. Leiam em voz alta, devagar. Leiam para vós; leiam, em sussurros, ao ouvido do/a vosso/a amante.
Um Sonho num Sonho
Este beijo em tua fronte deponho!
Vou partir. E bem pode, quem parte,
francamente aqui vir confessar-te
que bastante razão tinhas, quando
comparaste meus dias a um sonho.
Se a esperança se vai, esvoaçando,
que me importa se é noite ou se é dia...
ente real ou visão fugidia?
De maneira qualquer fugiria.
O que vejo, o que sou e suponho
não é mais do que um sonho num sonho.
Fico em meio ao clamor, que se alteia
de uma praia, que a vaga tortura.
Minha mão grãos de areia segura
com bem força, que é de ouro essa areia.
São tão poucos! Mas, fogem-me, pelos
dedos, para a profunda água escura.
Os meus olhos se inundam de pranto.
Oh! meu Deus! E não posso retê-los,
se os aperto na mão, tanto e tanto?
Ah! meu Deus! E não posso salvar
um ao menos da fúria do mar?
O que vejo, o que sou e suponho
será apenas um sonho num sonho?
Edgar Allan Poe
::::::::
O que vejo, o que sou e suponho
não é mais do que um sonho num sonho
Eish! Belo.
Solução: fanar poemas de outros blogs.
Este é tão lindo, porra. Leiam em voz alta, devagar. Leiam para vós; leiam, em sussurros, ao ouvido do/a vosso/a amante.
Um Sonho num Sonho
Este beijo em tua fronte deponho!
Vou partir. E bem pode, quem parte,
francamente aqui vir confessar-te
que bastante razão tinhas, quando
comparaste meus dias a um sonho.
Se a esperança se vai, esvoaçando,
que me importa se é noite ou se é dia...
ente real ou visão fugidia?
De maneira qualquer fugiria.
O que vejo, o que sou e suponho
não é mais do que um sonho num sonho.
Fico em meio ao clamor, que se alteia
de uma praia, que a vaga tortura.
Minha mão grãos de areia segura
com bem força, que é de ouro essa areia.
São tão poucos! Mas, fogem-me, pelos
dedos, para a profunda água escura.
Os meus olhos se inundam de pranto.
Oh! meu Deus! E não posso retê-los,
se os aperto na mão, tanto e tanto?
Ah! meu Deus! E não posso salvar
um ao menos da fúria do mar?
O que vejo, o que sou e suponho
será apenas um sonho num sonho?
Edgar Allan Poe
::::::::
O que vejo, o que sou e suponho
não é mais do que um sonho num sonho
Eish! Belo.
quinta-feira, fevereiro 19, 2004
Por ordem de preferência gosto do:
- Bugs Bunny (What’s up, doc?);
- Duffy Duck, o pato psicótico (You’re deçççççpicable! – Perdigotos, muitos perdigotos.);
- Pepe Le Pew (Oooh, she is shy.).
Em pequena odiava (e detesto ainda):
- O Papa-Léguas e o Coyote (irra, qu’era burro todos os dias);
- Tom e Jerry.
Razões: eram desprovidos de legendas. E não falavam. Considerava tais desenhos animados adequados a criancinhas de três anos.
Hoje detesto cartoons dobrados em português. Pela vossa rica saudinha: não me tirem as legendas. Nem as vozes originais. O Bugs, dobrado, só se for em Espanha. Aqui não, please.
[Transformamos os miúdos em idiotas – too soon – ao facilitarmos tudo. Eu, por exemplo, aprendi inglês por causa das legendas. Aos oito anos já entendia algumas coisas. Agora os putos são capazes de o aprenderem devido à influência da internet, ok. E quem não a tem? E os pobres? Ainda há pobres. Ainda há info-excluídos neste belo país à beira-mar plantado.]
Pergunta caída de paraquedas: os desenhos animados têm metafísica?
Qual será a filosofia dos cartoons?
(‘Tou no gozo.)
Pergunta: que tipo de batom usa o Bugs Bunny? E aquelas tranças loiras encantadoras, quem será o cabeleireiro?
[Isto foi escrito durante um documentário sobre o Chuck Jones, daí o carácter errático, perdoem.]
Elmer Fudd (tipo mais irritante): Be wewy wewy wiet, I’m wantig wabbits. Shhhh!
[Risos.]
E os saltos altos, Bugs, onde os compraste? ‘Tavam em saldo? Ficas uma estampa.
[Ai, ai, a infância...]
- Bugs Bunny (What’s up, doc?);
- Duffy Duck, o pato psicótico (You’re deçççççpicable! – Perdigotos, muitos perdigotos.);
- Pepe Le Pew (Oooh, she is shy.).
Em pequena odiava (e detesto ainda):
- O Papa-Léguas e o Coyote (irra, qu’era burro todos os dias);
- Tom e Jerry.
Razões: eram desprovidos de legendas. E não falavam. Considerava tais desenhos animados adequados a criancinhas de três anos.
Hoje detesto cartoons dobrados em português. Pela vossa rica saudinha: não me tirem as legendas. Nem as vozes originais. O Bugs, dobrado, só se for em Espanha. Aqui não, please.
[Transformamos os miúdos em idiotas – too soon – ao facilitarmos tudo. Eu, por exemplo, aprendi inglês por causa das legendas. Aos oito anos já entendia algumas coisas. Agora os putos são capazes de o aprenderem devido à influência da internet, ok. E quem não a tem? E os pobres? Ainda há pobres. Ainda há info-excluídos neste belo país à beira-mar plantado.]
Pergunta caída de paraquedas: os desenhos animados têm metafísica?
Qual será a filosofia dos cartoons?
(‘Tou no gozo.)
Pergunta: que tipo de batom usa o Bugs Bunny? E aquelas tranças loiras encantadoras, quem será o cabeleireiro?
[Isto foi escrito durante um documentário sobre o Chuck Jones, daí o carácter errático, perdoem.]
Elmer Fudd (tipo mais irritante): Be wewy wewy wiet, I’m wantig wabbits. Shhhh!
[Risos.]
E os saltos altos, Bugs, onde os compraste? ‘Tavam em saldo? Ficas uma estampa.
[Ai, ai, a infância...]
domingo, fevereiro 15, 2004
Como ando sem inspiração nenhuma (inspira, expira; isso, inspira, expira) aqui vos deixo, meus windos sacaninhas, um poema. Não agradeçam, a casa oferece.
E POR VEZES
E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
Nunca mas são os mesmos E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes ah por vezes
Num segundo se evolam tantos anos
David Mourão Ferreira
[O gajo sabia/sabe escrever. Olhó sacana do gajo. Qu'inveja do gajo.]
E POR VEZES
E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
Nunca mas são os mesmos E por vezes
encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes
ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos
E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes ah por vezes
Num segundo se evolam tantos anos
David Mourão Ferreira
[O gajo sabia/sabe escrever. Olhó sacana do gajo. Qu'inveja do gajo.]
terça-feira, fevereiro 10, 2004
segunda-feira, fevereiro 09, 2004
sábado, fevereiro 07, 2004
quinta-feira, fevereiro 05, 2004
A Electricidade de Portugal e a sua participada ONI vão, amanhã, proceder a uma demonstração do Powerline, a tecnologia que permite a utilização das linhas eléctricas para telecomunicações.
"(...)A apresentação decorrerá uma escola no Parque das Nações, contando com a presença do ministro da Educação, David Justino e Diogo Vasconcelos, responsável da UMIC.
Em Espanha, as principais eléctricas estão a apostar nesta tecnologia, alternativa à rede fixa de telecomunicações, para lançar ofertas de comunicações."
Espanha sempre à frente :/
Sobre o mesmo assunto ver também este artigo.
Bom, vou estar atenta.
"(...)A apresentação decorrerá uma escola no Parque das Nações, contando com a presença do ministro da Educação, David Justino e Diogo Vasconcelos, responsável da UMIC.
Em Espanha, as principais eléctricas estão a apostar nesta tecnologia, alternativa à rede fixa de telecomunicações, para lançar ofertas de comunicações."
Espanha sempre à frente :/
Sobre o mesmo assunto ver também este artigo.
Bom, vou estar atenta.
segunda-feira, fevereiro 02, 2004
Têm o Mydoom?
Vão aqui: McAfee AVERT Stinger.
Para os felizes possuidores (hahaha) do ME e XP leiam isto antes de fazerem o scan. É importante.
..........
SCHWARZENEGGER NEGA PERDÃO A CONDENADO À MORTE
O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, que tomou a sua primeira decisão sobre a pena capital desde que ocupa o cargo, negou o perdão a um condenado à morte. Kevin Cooper, a quem a sentença será aplicada a 10 de Fevereiro, será a primeira execução daquele estado norte-americano nos últimos anos.
Filho da puta. Filho da puta. Filho da puta. Filhodaputafilhodaputafilhodaputa. Não vou discutir isto com ninguém, não vou dialogar sobre o tema com ninguém. Podem deixar os vossos comentários, mas em relação a este assusto eu vou Morrer com a opinião formada: Não Se Mata. É a única certeza com que sairei desta terra.
........
Se mandaram alguma mensagem para o meu e-mail da aeiou - sorry, mas não consigo ter acesso total à caixa de correio. Por favor, não o usem.
Vão aqui: McAfee AVERT Stinger.
Para os felizes possuidores (hahaha) do ME e XP leiam isto antes de fazerem o scan. É importante.
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SCHWARZENEGGER NEGA PERDÃO A CONDENADO À MORTE
O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, que tomou a sua primeira decisão sobre a pena capital desde que ocupa o cargo, negou o perdão a um condenado à morte. Kevin Cooper, a quem a sentença será aplicada a 10 de Fevereiro, será a primeira execução daquele estado norte-americano nos últimos anos.
Filho da puta. Filho da puta. Filho da puta. Filhodaputafilhodaputafilhodaputa. Não vou discutir isto com ninguém, não vou dialogar sobre o tema com ninguém. Podem deixar os vossos comentários, mas em relação a este assusto eu vou Morrer com a opinião formada: Não Se Mata. É a única certeza com que sairei desta terra.
........
Se mandaram alguma mensagem para o meu e-mail da aeiou - sorry, mas não consigo ter acesso total à caixa de correio. Por favor, não o usem.
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