http://www.lynnwoodland.com/oracle.html
http://www.lynneewart.com/tarot.html?act=read
http://www.womanspiritoracles.com/pages/reading/read_selection.php
http://gravenimagesoracle.com/
http://www.e-tarocchi.com/animalspirits/index.php
http://www.sleepbot.com/morgan/index_h.html
terça-feira, julho 31, 2012
quinta-feira, julho 26, 2012
quarta-feira, julho 25, 2012
segunda-feira, julho 23, 2012
A Fada dos Sonhos: Publicado!
No site da Smashwords.
Aqui:
http://www.smashwords.com/books/view/207709
A capa e as ilustrações (no interior do livro) são da autoria de Joel Mota:
http://www.behance.net/gallery/A-Fada-dos-Sonhos/4473707
Aqui:
http://www.smashwords.com/books/view/207709
A capa e as ilustrações (no interior do livro) são da autoria de Joel Mota:
http://www.behance.net/gallery/A-Fada-dos-Sonhos/4473707
Este projeto é académico, o trabalho foi realizado em parceria com a escritora Ágata Ramos onde me foi disponibilizado um texto da sua autoria para eu poder ilustrar e tive como liberdade elaborar também o editorial do livro. Este texto é um texto infanto-juvenil, onde elaborei ilustrações adequadas para o seu estilo de fantasia, o editorial do livro foi concebido e pensado para ter interação com as ilustrações.
Um grande Obrigado para a escritora Ágata Ramos.
segunda-feira, julho 16, 2012
sexta-feira, julho 13, 2012
Dei Sangue! 14ª dádiva
Hoje!
Hemoglobina a : 12.7!
Iupi! Sou sempre recusada por causa de não atingir os parâmetros mínimos (femininos) de hemoglobina: 12.5. Mas não hoje!
E limitei-me a, durante três dias, comer:
- carne de vaca (mais de um quilo);
- isca de vitela (odeio o sabor da de porco);
- beber chá de urtigas!
Este chá é óptimo para quem tem anemia! Da última vez que fui dar sangue tinha, igualmente, passado os dias anteriores a beber este chá - e funcionou. Cada vez que eu vá dar sangue, já sei, tenho de consumir este chá.
Uma dadora, miúda nova, ia eu a entrar, não pôde dar justamente porque tinha a hemoglobina a 12.4.
Outra coisa: no Instituto Português do Sangue (no interior do Hospital Júlio de Matos, na Av. do Brasil, Lisboa), já desde Janeiro deste ano que não há cá televisão para ninguém. E porquê?
Porque, aquando da passagem do sinal analógico para o digital, ninguém fez as devidas mudanças: não foi comprada aquela caixinha necessária. É um bocado, enfim, epá, digamos Chato.
Estava com vontade (ou eu ou outra pessoa) de iniciar uma campanha para a recolha de fundos para a compra do equipamento necessário.
Como é que eu faço isso?
Outra coisa, no mesmo local, já aceitam a inscrição para (possíveis) dadores de medula. Tem de se preencher outro papel (além dos normais que preenchemos quando se dá sangue). Provavelmente (ando a pensar fazer isto há Anos) vou-me inscrever, na próxima dádiva (ou Janeiro ou Fevereiro de 2013). Portanto, se estavam a pensar fazer o mesmo (a propósito, não é preciso doar sangue! Eles só tiram um pouco, sim, de sangue, para fazer análises e tipologia e não sei quê - não é preciso doarem sangue senão o quiserem fazer) - já sabem onde se dirigirem.
/Bloody Dunya Out
Hemoglobina a : 12.7!
Iupi! Sou sempre recusada por causa de não atingir os parâmetros mínimos (femininos) de hemoglobina: 12.5. Mas não hoje!
E limitei-me a, durante três dias, comer:
- carne de vaca (mais de um quilo);
- isca de vitela (odeio o sabor da de porco);
- beber chá de urtigas!
Este chá é óptimo para quem tem anemia! Da última vez que fui dar sangue tinha, igualmente, passado os dias anteriores a beber este chá - e funcionou. Cada vez que eu vá dar sangue, já sei, tenho de consumir este chá.
Uma dadora, miúda nova, ia eu a entrar, não pôde dar justamente porque tinha a hemoglobina a 12.4.
Outra coisa: no Instituto Português do Sangue (no interior do Hospital Júlio de Matos, na Av. do Brasil, Lisboa), já desde Janeiro deste ano que não há cá televisão para ninguém. E porquê?
Porque, aquando da passagem do sinal analógico para o digital, ninguém fez as devidas mudanças: não foi comprada aquela caixinha necessária. É um bocado, enfim, epá, digamos Chato.
Estava com vontade (ou eu ou outra pessoa) de iniciar uma campanha para a recolha de fundos para a compra do equipamento necessário.
Como é que eu faço isso?
Outra coisa, no mesmo local, já aceitam a inscrição para (possíveis) dadores de medula. Tem de se preencher outro papel (além dos normais que preenchemos quando se dá sangue). Provavelmente (ando a pensar fazer isto há Anos) vou-me inscrever, na próxima dádiva (ou Janeiro ou Fevereiro de 2013). Portanto, se estavam a pensar fazer o mesmo (a propósito, não é preciso doar sangue! Eles só tiram um pouco, sim, de sangue, para fazer análises e tipologia e não sei quê - não é preciso doarem sangue senão o quiserem fazer) - já sabem onde se dirigirem.
/Bloody Dunya Out
quinta-feira, julho 12, 2012
Sr. Bentley 2 - gratuito!
SR BENTLEY E OS PASSARÕES
(a continuação das aventuras do sr. Bentley)
será absolutamente, Totalmente!, GRATUITO até dia 14 de Julho'12!
Promotional price: $0.00
Expires: July 14, 2012
Aqui:
https://www.smashwords.com/books/view/156814
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Coupon Code: HX89L
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terça-feira, julho 10, 2012
A DÁDIVA DO SANGUE DEVE SER PAGA?
Dar sangue é dar vida. Na actual conjuntura, devido à redução de stock, é fundamental repensar o modelo das dádivas de sangue. Seria uma solução possível o eventual pagamento das mesmas aos dadores? E será isto moralmente aceitável? A própria palavra dádiva implica uma oferta, um donativo, um não-pagamento. E, no entanto, há que dar contrapartidas para atrair mais dadores frequentes de modo a impedir a redução crónica do stock de sangue nos hospitais.
Antes de mais considere-se o ponto de vista de potenciais dadores que não o são por falta de recursos económicos - pois até para dar sangue é preciso gastar dinheiro. Em quê? Em transportes públicos, por exemplo, para se deslocarem às unidades de recolha; ou mesmo em alimentação, privilegiando as carnes vermelhas de maneira a derrogar eventuais anemias. Assim, será realmente imoral pedir um pagamento por uma dádiva tendo em conta os gastos dos potenciais dadores?
Se em termos de saúde pública há quem considere pagar uma dádiva deste género imoral e inaceitável, em relação à economia já não se considera impensável oferecer contrapartidas financeiras e fiscais a empresas que se instalem no nosso país. Vendo a questão por outra perspectiva, não será antes mais obsceno que se percam vidas por falta de sangue nos hospitais? E não se deviam fazer todos os esforços para suprir tais necessidades médicas?
A continuar esta situação, este défice crónico, o mais provável é que o Estado Português adquira - e pague - o sangue no exterior. Portanto, de uma maneira ou de outra, Portugal terá sempre de despender dinheiro.
As antigas contrapartidas para dadores regulares eram a isenção total das taxas moderadoras. A isenção que restou é pálida para aquilo que havia (somente nos centros de saúde). Com o término de tal houve uma diminuição substancial de dadores benévolos de sangue. Ora uma maneira de voltar a chamá-los seria repor essas isenções e recompensas porque, de contrário, há o risco de perda de vidas.
Seja como for, de uma maneira ou de outra, o Estado acabará sempre por desembolsar dinheiro e esta seria uma forma de diminuir custos e resolver o problema.
Resumindo: regresse-se às anteriores condições as quais, muito provavelmente, acabarão por ser mais em conta e mais favoráveis que as outras alternativas.
sábado, julho 07, 2012
Olá Pessoa do Reino Unido!
Que sempre vens à procura das previsões astrológicas para Portugal.
É assim, deixa-me explicar:
- era para ser um livro, mas ficou no início. Agora não tenho tempo para me dedicar a ele. Tenho de estudar e há mais coisas na minha vida.
Tentarei regressar a esta obra, mas não prometo nada. É um tema que me interessa bastante, mas infelizmente por agora J'ai pas du temps.
/Dunya mmode_out
terça-feira, julho 03, 2012
Ginkgo biloba tem poder
Autor: Duda Teixeira
Link: http://saude.abril.com.br/edicoes/0271/medicina/ginkgo-biloba-tem-poder-681365.shtml
«Nome Científico: Ginkgo biloba L.
Nome popular: Nogueira-do-japão
Origem: Extremo Oriente
Aspecto: As folhas se dispõem em leque e são semelhantes ao trevo. A altura da árvore pode chegar a 40 metros. O fruto lembra uma ameixa e contém uma noz que pode ser assada e comida
A ginkgo biloba foi a primeira planta a brotar após a destruição provocada pela bomba atômica na cidade de Hiroshima, no Japão
A ginkgo já é famosa por suas façanhas. O extrato obtido de suas folhas comprovadamente reduz as tonturas, refresca a memória, alivia as dores nas pernas e nos braços e acaba com o zumbido no ouvido. Por tudo isso ela arrebanhou uma vasta clientela, composta na maior parte por idosos. Mas suspeita-se que o poder dessa planta de folhas de formato de leque vá além. Estudos realizados em laboratório e com seres humanos sugerem sua capacidade de prevenir e atacar tumores — mais um importante item que se acrescenta ao seu currículo.
Uma das pesquisas que obtiveram resultados mais estrondosos foi concluída no final do ano passado. Ao todo, 1 388 mulheres foram acompanhadas por seis meses. Todas relataram tomar algum tipo de remédio fitoterápico — equinácea, ervade- são-joão, ginseng e ginkgo. As que ingeriram esta última diariamente tiveram uma incidência 60% menor de tumores de ovário. Para entender o que estava ocorrendo, os surpresos cientistas levaram a ginkgo para dentro do laboratório. Lá misturaram o extrato da planta a culturas de células de ovário cancerosas. Bastou uma pequena dose para que o crescimento delas fosse reduzido em 80%.
ESTUDO PIONEIRO
Foi a primeira vez que se vislumbrou uma relação entre a ginkgo e o combate ao câncer de ovário. "Como o nosso estudo é pioneiro, as conclusões precisam ser confirmadas por novos trabalhos", disse à SAÚDE! Daniel Cramer, diretor de Obstetrícia e Ginecologia Epidemiológica do Brigham and Women`s Hospital, ligado à Escola Médica Harvard, nos Estados Unidos. "Até que outras investigações sejam feitas, acredito que mulheres com mais de 50 anos e histórico familiar de câncer de ovário deveriam considerar tomar ginkgo", diz ele.
Quando se fala em tumores em geral, o relatório de Cramer não é tão inovador assim. Mais de 50 estudos sobre ginkgo e câncer já foram catalogados. Em 2002 uma pesquisa conduzida pelo grego Vassilios Papadopoulos mostrou em laboratório e em testes clínicos que a ginkgo inibe o crescimento agressivo de tumores de mama. Também existem trabalhos sobre câncer cerebral e de fígado. "Essa já não é uma área de pesquisa em sua infância", diz Nise Yamaguchi, pesquisadora da USP e vice- presidente do Núcleo de Apoio ao Paciente com Câncer, em São Paulo. "Já existem muitos estudos consistentes. E com conclusões parecidas."
A maneira como a ginkgo e seus componentes agem em escala celular ainda não foi totalmente decifrada, mas há algumas hipóteses. "Talvez a planta esteja envolvida com a habilidade do organismo de causar apoptose, a morte programada de células defeituosas", diz Cramer (veja infográfico na próxima página). Outras estratégias descritas em diferentes trabalhos são sua habilidade para inibir os vasos que alimentam o câncer e sua capacidade de evitar danos ao DNA. Esses efeitos são obtidos por meio da ação de duas substâncias, os terpenóides e os bioflavonóides. Os primeiros viraram objeto de estudo mais recentemente. Os bioflavonóides, contudo, são conhecidos de longa data. Agem como antioxidantes, combatendo os radicais livres e impedindo o envelhecimento. Ambos fazem parte do mesmo extrato, o EGb 761 — matéria-prima dos comprimidos vendidos em farmácias.
O comprimido de ginkgo biloba desencadeia diversas reações que vão desde os pés até os ouvidos. Os vasos sangüíneos se dilatam e o sangue fica menos viscoso (mais "fino", como se diz). Assim, corre mais rápido, com mais facilidade, e alcança melhor os lugares mais distantes do coração. O labirinto, estrutura que pertence ao ouvido, passa a ser mais bem irrigado e oxigenado, o que ajuda a acabar com tonturas e zumbidos. As áreas do cérebro responsáveis pela memória e pelo raciocínio ficam mais despertas. O fluxo mais intenso também acaba com as dores nos braços e nas pernas, comuns na terceira idade. "A ginkgo produz muitos resultados e por isso divide com a ervade- são-joão o título de planta mais estudada na atualidade", afirma João Batista Calixto, professor de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e autoridade brasileira em medicamentos fitoterápicos.
Entre todas as benesses creditadas à planta, uma passou a ser questionada recentemente. É a que se refere à contribuição da ginkgo aos pacientes com Alzheimer. "Possivelmente o benefício seja alcançado apenas se a droga for utilizada de forma preventiva, anos antes do início da doença", diz Orestes Forlenza, psiquiatra e pesquisador do Laboratório de Neurociências da Universidade de São Paulo. "Os estudos clínicos da ginkgo para o tratamento de demências não demonstraram vantagens consistentes, possivelmente porque já era tarde demais e o tamanho do efeito era muito pequeno para modificar o curso clínico", explica o pesquisador, que fez uma revisão da literatura médica sobre o assunto.
São raros os casos de efeitos colaterais advindos da ingestão de ginkgo, mas não se pode ignorá-los. O remédio possui tarja vermelha e só pode ser vendido com receita médica (a dose máxima recomendada é de 240 mg/dia). Esse cuidado existe porque, ao dilatar os vasos sangüíneos, a ginkgo pode provocar enxaqueca e aumentar a sensibilidade da pele, causando alergias. Esse problema é maior nas cápsulas de pó macerado e nas folhas para chá, vendidas em lojas de produtos naturais. Além de ter a eficiência questionada (veja o quadro na próxima página), elas possuem grandes quantidades de um ácido capaz de irritar a pele. Ao afinar o sangue, a planta também pode causar sangramentos (antes de submeter um paciente a cirurgia, os médicos costumam pedir que cesse a ingestão do comprimido). Na bula do medicamento há ainda advertências com relação a distúrbios gastrointestinas e queda de pressão arterial. "A ginkgo é uma planta segura, mas deve ser usada com cautela", resume o americano Daniel Cramer.»
Link: http://saude.abril.com.br/edicoes/0271/medicina/ginkgo-biloba-tem-poder-681365.shtml
«Nome Científico: Ginkgo biloba L.
Nome popular: Nogueira-do-japão
Origem: Extremo Oriente
Aspecto: As folhas se dispõem em leque e são semelhantes ao trevo. A altura da árvore pode chegar a 40 metros. O fruto lembra uma ameixa e contém uma noz que pode ser assada e comida
A ginkgo biloba foi a primeira planta a brotar após a destruição provocada pela bomba atômica na cidade de Hiroshima, no Japão
A ginkgo já é famosa por suas façanhas. O extrato obtido de suas folhas comprovadamente reduz as tonturas, refresca a memória, alivia as dores nas pernas e nos braços e acaba com o zumbido no ouvido. Por tudo isso ela arrebanhou uma vasta clientela, composta na maior parte por idosos. Mas suspeita-se que o poder dessa planta de folhas de formato de leque vá além. Estudos realizados em laboratório e com seres humanos sugerem sua capacidade de prevenir e atacar tumores — mais um importante item que se acrescenta ao seu currículo.
Uma das pesquisas que obtiveram resultados mais estrondosos foi concluída no final do ano passado. Ao todo, 1 388 mulheres foram acompanhadas por seis meses. Todas relataram tomar algum tipo de remédio fitoterápico — equinácea, ervade- são-joão, ginseng e ginkgo. As que ingeriram esta última diariamente tiveram uma incidência 60% menor de tumores de ovário. Para entender o que estava ocorrendo, os surpresos cientistas levaram a ginkgo para dentro do laboratório. Lá misturaram o extrato da planta a culturas de células de ovário cancerosas. Bastou uma pequena dose para que o crescimento delas fosse reduzido em 80%.
ESTUDO PIONEIRO
Foi a primeira vez que se vislumbrou uma relação entre a ginkgo e o combate ao câncer de ovário. "Como o nosso estudo é pioneiro, as conclusões precisam ser confirmadas por novos trabalhos", disse à SAÚDE! Daniel Cramer, diretor de Obstetrícia e Ginecologia Epidemiológica do Brigham and Women`s Hospital, ligado à Escola Médica Harvard, nos Estados Unidos. "Até que outras investigações sejam feitas, acredito que mulheres com mais de 50 anos e histórico familiar de câncer de ovário deveriam considerar tomar ginkgo", diz ele.
Quando se fala em tumores em geral, o relatório de Cramer não é tão inovador assim. Mais de 50 estudos sobre ginkgo e câncer já foram catalogados. Em 2002 uma pesquisa conduzida pelo grego Vassilios Papadopoulos mostrou em laboratório e em testes clínicos que a ginkgo inibe o crescimento agressivo de tumores de mama. Também existem trabalhos sobre câncer cerebral e de fígado. "Essa já não é uma área de pesquisa em sua infância", diz Nise Yamaguchi, pesquisadora da USP e vice- presidente do Núcleo de Apoio ao Paciente com Câncer, em São Paulo. "Já existem muitos estudos consistentes. E com conclusões parecidas."
A maneira como a ginkgo e seus componentes agem em escala celular ainda não foi totalmente decifrada, mas há algumas hipóteses. "Talvez a planta esteja envolvida com a habilidade do organismo de causar apoptose, a morte programada de células defeituosas", diz Cramer (veja infográfico na próxima página). Outras estratégias descritas em diferentes trabalhos são sua habilidade para inibir os vasos que alimentam o câncer e sua capacidade de evitar danos ao DNA. Esses efeitos são obtidos por meio da ação de duas substâncias, os terpenóides e os bioflavonóides. Os primeiros viraram objeto de estudo mais recentemente. Os bioflavonóides, contudo, são conhecidos de longa data. Agem como antioxidantes, combatendo os radicais livres e impedindo o envelhecimento. Ambos fazem parte do mesmo extrato, o EGb 761 — matéria-prima dos comprimidos vendidos em farmácias.
O comprimido de ginkgo biloba desencadeia diversas reações que vão desde os pés até os ouvidos. Os vasos sangüíneos se dilatam e o sangue fica menos viscoso (mais "fino", como se diz). Assim, corre mais rápido, com mais facilidade, e alcança melhor os lugares mais distantes do coração. O labirinto, estrutura que pertence ao ouvido, passa a ser mais bem irrigado e oxigenado, o que ajuda a acabar com tonturas e zumbidos. As áreas do cérebro responsáveis pela memória e pelo raciocínio ficam mais despertas. O fluxo mais intenso também acaba com as dores nos braços e nas pernas, comuns na terceira idade. "A ginkgo produz muitos resultados e por isso divide com a ervade- são-joão o título de planta mais estudada na atualidade", afirma João Batista Calixto, professor de farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e autoridade brasileira em medicamentos fitoterápicos.
Entre todas as benesses creditadas à planta, uma passou a ser questionada recentemente. É a que se refere à contribuição da ginkgo aos pacientes com Alzheimer. "Possivelmente o benefício seja alcançado apenas se a droga for utilizada de forma preventiva, anos antes do início da doença", diz Orestes Forlenza, psiquiatra e pesquisador do Laboratório de Neurociências da Universidade de São Paulo. "Os estudos clínicos da ginkgo para o tratamento de demências não demonstraram vantagens consistentes, possivelmente porque já era tarde demais e o tamanho do efeito era muito pequeno para modificar o curso clínico", explica o pesquisador, que fez uma revisão da literatura médica sobre o assunto.
São raros os casos de efeitos colaterais advindos da ingestão de ginkgo, mas não se pode ignorá-los. O remédio possui tarja vermelha e só pode ser vendido com receita médica (a dose máxima recomendada é de 240 mg/dia). Esse cuidado existe porque, ao dilatar os vasos sangüíneos, a ginkgo pode provocar enxaqueca e aumentar a sensibilidade da pele, causando alergias. Esse problema é maior nas cápsulas de pó macerado e nas folhas para chá, vendidas em lojas de produtos naturais. Além de ter a eficiência questionada (veja o quadro na próxima página), elas possuem grandes quantidades de um ácido capaz de irritar a pele. Ao afinar o sangue, a planta também pode causar sangramentos (antes de submeter um paciente a cirurgia, os médicos costumam pedir que cesse a ingestão do comprimido). Na bula do medicamento há ainda advertências com relação a distúrbios gastrointestinas e queda de pressão arterial. "A ginkgo é uma planta segura, mas deve ser usada com cautela", resume o americano Daniel Cramer.»
Ginkgo Biloba
«El Ginkgo Biloba es un árbol muy antiguo y muy resistente a los factores climáticos adversos. Es una planta originaria de China, Corea y Japón, pero se adapta a los más variados terrenos y climas.
Sus hojas son propietarias de múltiples acciones terapéuticas y por ello, éstas fueron usadas en la antigüedad como moneda de intercambio entre comerciantes.
En su composición podemos hallar múltiples beneficios debido a la variedad de compuestos situados en la hoja del Ginkgo Biloba.
Entre otras sustancias, posee gran cantidad de flavonoides, biflavonas, terpenos, sustancias orgánicas con función ácida, glicósidos cianogenéticos, y demás.
Su amplia y variada composición le confieren al Ginkgo Biloba propiedades terapéuticas que giran en torno a la circulación sanguínea, la agregación plaquetaria y los procesos oxidativos.
En especial los flavonoides y los biflavonas, actúan como antioxidantes disminuyendo los efectos negativos de los radicales libres del oxígeno sobre el organismo.
Los terpenos inhiben el factor activador de plaquetas actuando así, como antiagregante plaquetario que reduce los procesos inflamatorios y previenen la erosión de las membranas vasculares.
Su influencia en la síntesis de glucocorticoides podría relacionarse con un efecto antiestresante y neuroprotector que permiten la utilización del extracto de Ginkgo Biloba en afecciones cerebrales como la enfermedad de Alzheimer, la demencia senil, u otras.
Asimismo, los extractos de Ginkgo Biloba han demostrado mejorar unas cuantas condiciones relacionadas con la insuficiencia cerebral como alteraciones de la visión, tiempos de reacción, depresión, memoria, como así también, favorece el rendimiento y reduce los mareos.
Fuera del sistema nervioso, la plata contribuye al tratamiento de síntomas del síndrome premenstrual, revierte algunas complicaciones asociadas a la diabetes, como es el caso de la impotencia sexual, previene el vértigo y otros desórdenes del equilibrio, y además, mejora notablemente el dolor, calambres y parestesias debido a su influencia vascular periférica.
Su utilización ha crecido mucho en el mundo de la estético, ya que se aplica en tratamientos de masoterapia para mejorar la circulación sanguínea y aliviar el estrés.
Sin embargo, hay quienes pueden ser alérgicos o tener mayor sensibilidad a la planta y por lo tanto se desaconseja su uso. Además, no se han evaluado sus efectos durante la lactancia o el embarazo, situaciones muy especiales en las que éste tipo de extractos no son recomendados.
Si bien no son frecuentes los efectos adversos de su consumo, pueden presentarse algunos síntomas poco característicos como náuseas, pérdida de apetito, vómitos, dolor de cabeza, o prurito.
También se debe tener cuidado si nuestra intención es utilizar el Ginkgo Biloba juntamente con un tratamiento farmacológico, ya que se han observado intolerancias cuando conjuntamente se administró la planta con aspirina u antiagregantes como la heparina o warfarina.
Como vemos, el Ginkgo Biloba tiene muchas bondades para ofrecer, pero como siempre decimos, no todos somos iguales y si ciertamente queremos disfrutar de los beneficios de ésta planta, pues debemos consultar con especialistas o médicos que supervisen y autoricen su administración.
El Ginkgo Biloba tiene muchos usos y propiedades terapéuticas y sus fuertes efectos sobre la salud son los que ocasionan, en algunos casos, intolerancias o incompatibilidades.»
Link: http://www.vitonica.com/cosmetica/las-propiedades-del-ginkgo-biloba
«Beneficios del Ginkgo Biloba
Es utilizado para tratar la enfermedad de Alzheimer y otras formas de demencia
Mejora los problemas cognitivos causados por la edad
Ayuda a combatir los problemas de concentración en personas jóvenes
Ayuda a mejorar la respuesta dolorosa al frío especialmente en los dedos de manos y pies (síndrome de Raynaud)
Mejora la circulación de la sangre (claudicación, enfermedad vascular periférica)
Mejora la disfunción sexual
Combate el vértigo y los mareos
Combate los síntomas del síndrome premenstrual (SPM)
Ayuda a tratar el glaucoma
Mejora la visión en personas con diabetes»
(Link: http://www.codeconutrilife.com/ingredientes-ginkgo-biloba)
« *Estimulante de la circulación, vasodilatadoras, venotónicas, antitrombóticas (anticoagulantes) y antiinflamatorias, indicado en los tratamientos para las várices.
*Contribuye a la protección de las paredes vasculares, reduce formación de coagulos en arterias disminuyendo riesgo de trombosis.
*Ayuda Natural en la recuperación de accidentes cerebrovasculares y crisis cardíacas
* Mejora la irrigación del corazón y extremidades aumentando la oxigenación cerebral aminorando los sintomas de:
- Cansancio
- pérdida de memoria
- confusón
- depresión
- ansiedad
*Ayuda natural contra el Alzheimer, Demencia Senil, Mal de Parkinson
*Combate el asma, la alergia.
*Efecto de protección inmunológica y antiinflamatoria.
* Ayuda a combatir frio en las piernas, calambres, mareos y aquellos transtornos derivados de problemas circulatorios.
*Por su acción neutralizadora de radicales libres, tiene efecto antienvejecimiento
Contiene diversos compuestos entre los que destacan diversas sustancias antioxidantes.
Se le atribuyen propiedades estimulantes de la circulación, vasodilatadoras, venotónicas, antitrombóticas (anticoagulantes) y antiinflamatorias.
El extracto de hojas de Ginkgo biloba contiene principios activos de acción antioxidante, del grupo de los flavonoides y de tipo terpénico que parecen ser responsables de sus efectos. Se ha demostrado que la mezcla de ginkólidos antagoniza el factor de activación plaquetario (PAF). También hay datos que sugieren que el extracto de Ginkgo biloba puede prevenir la peroxidación de los lípidos de forma dependiente de la dosis, lo que puede proteger las paredes vasculares.
La suma de todos estos factores mejora el flujo sanguíneo, principalmente la microcirculación. Mediante el incremento del flujo sanguíneo el extracto puede proteger al cerebro contra la hipoxia (falta de riego). Así por ejemplo, sabemos que hay partes antioxidantes y en las enfermedades neurodegenerativas, como es el caso de la enfermedad de Alzheimer y otras demencias, se produce un incremento de producción de radicales libres que son unas sustancias tóxicas para las células. Los antioxidantes pueden eliminar estos radicales libres y ello puede explicar el beneficio que Ginkgo Biloba puede producir en este tipo de pacientes. También conocemos que en los extractos de esta planta hay componentes que son inhibidores del llamado factor de agregación plaquetaria o PAF. Éste tiene mucha importancia en enfermedades como el asma, las alteraciones de origen alérgico e inmunológico, los procesos inflamatorios, etc. Por ello, podría ser beneficioso en todas aquellas patologías, muy numerosas, que tuvieran un fuerte componente en este sentido.
Debido a las sustancias flavonoides que contiene puede ser también útil en el tratamiento de enfermedades vasculares como la flebitis o las hemorroides.»
Link: http://www.supernatural.cl/GINKGO-BILOBA-PROPIEDADES-BENEFICIOS.asp
Sus hojas son propietarias de múltiples acciones terapéuticas y por ello, éstas fueron usadas en la antigüedad como moneda de intercambio entre comerciantes.
En su composición podemos hallar múltiples beneficios debido a la variedad de compuestos situados en la hoja del Ginkgo Biloba.
Entre otras sustancias, posee gran cantidad de flavonoides, biflavonas, terpenos, sustancias orgánicas con función ácida, glicósidos cianogenéticos, y demás.
Su amplia y variada composición le confieren al Ginkgo Biloba propiedades terapéuticas que giran en torno a la circulación sanguínea, la agregación plaquetaria y los procesos oxidativos.
En especial los flavonoides y los biflavonas, actúan como antioxidantes disminuyendo los efectos negativos de los radicales libres del oxígeno sobre el organismo.
Los terpenos inhiben el factor activador de plaquetas actuando así, como antiagregante plaquetario que reduce los procesos inflamatorios y previenen la erosión de las membranas vasculares.
Su influencia en la síntesis de glucocorticoides podría relacionarse con un efecto antiestresante y neuroprotector que permiten la utilización del extracto de Ginkgo Biloba en afecciones cerebrales como la enfermedad de Alzheimer, la demencia senil, u otras.
Asimismo, los extractos de Ginkgo Biloba han demostrado mejorar unas cuantas condiciones relacionadas con la insuficiencia cerebral como alteraciones de la visión, tiempos de reacción, depresión, memoria, como así también, favorece el rendimiento y reduce los mareos.
Fuera del sistema nervioso, la plata contribuye al tratamiento de síntomas del síndrome premenstrual, revierte algunas complicaciones asociadas a la diabetes, como es el caso de la impotencia sexual, previene el vértigo y otros desórdenes del equilibrio, y además, mejora notablemente el dolor, calambres y parestesias debido a su influencia vascular periférica.
Su utilización ha crecido mucho en el mundo de la estético, ya que se aplica en tratamientos de masoterapia para mejorar la circulación sanguínea y aliviar el estrés.
Sin embargo, hay quienes pueden ser alérgicos o tener mayor sensibilidad a la planta y por lo tanto se desaconseja su uso. Además, no se han evaluado sus efectos durante la lactancia o el embarazo, situaciones muy especiales en las que éste tipo de extractos no son recomendados.
Si bien no son frecuentes los efectos adversos de su consumo, pueden presentarse algunos síntomas poco característicos como náuseas, pérdida de apetito, vómitos, dolor de cabeza, o prurito.
También se debe tener cuidado si nuestra intención es utilizar el Ginkgo Biloba juntamente con un tratamiento farmacológico, ya que se han observado intolerancias cuando conjuntamente se administró la planta con aspirina u antiagregantes como la heparina o warfarina.
Como vemos, el Ginkgo Biloba tiene muchas bondades para ofrecer, pero como siempre decimos, no todos somos iguales y si ciertamente queremos disfrutar de los beneficios de ésta planta, pues debemos consultar con especialistas o médicos que supervisen y autoricen su administración.
El Ginkgo Biloba tiene muchos usos y propiedades terapéuticas y sus fuertes efectos sobre la salud son los que ocasionan, en algunos casos, intolerancias o incompatibilidades.»
Link: http://www.vitonica.com/cosmetica/las-propiedades-del-ginkgo-biloba
«Beneficios del Ginkgo Biloba
Es utilizado para tratar la enfermedad de Alzheimer y otras formas de demencia
Mejora los problemas cognitivos causados por la edad
Ayuda a combatir los problemas de concentración en personas jóvenes
Ayuda a mejorar la respuesta dolorosa al frío especialmente en los dedos de manos y pies (síndrome de Raynaud)
Mejora la circulación de la sangre (claudicación, enfermedad vascular periférica)
Mejora la disfunción sexual
Combate el vértigo y los mareos
Combate los síntomas del síndrome premenstrual (SPM)
Ayuda a tratar el glaucoma
Mejora la visión en personas con diabetes»
(Link: http://www.codeconutrilife.com/ingredientes-ginkgo-biloba)
« *Estimulante de la circulación, vasodilatadoras, venotónicas, antitrombóticas (anticoagulantes) y antiinflamatorias, indicado en los tratamientos para las várices.
*Contribuye a la protección de las paredes vasculares, reduce formación de coagulos en arterias disminuyendo riesgo de trombosis.
*Ayuda Natural en la recuperación de accidentes cerebrovasculares y crisis cardíacas
* Mejora la irrigación del corazón y extremidades aumentando la oxigenación cerebral aminorando los sintomas de:
- Cansancio
- pérdida de memoria
- confusón
- depresión
- ansiedad
*Ayuda natural contra el Alzheimer, Demencia Senil, Mal de Parkinson
*Combate el asma, la alergia.
*Efecto de protección inmunológica y antiinflamatoria.
* Ayuda a combatir frio en las piernas, calambres, mareos y aquellos transtornos derivados de problemas circulatorios.
*Por su acción neutralizadora de radicales libres, tiene efecto antienvejecimiento
Contiene diversos compuestos entre los que destacan diversas sustancias antioxidantes.
Se le atribuyen propiedades estimulantes de la circulación, vasodilatadoras, venotónicas, antitrombóticas (anticoagulantes) y antiinflamatorias.
El extracto de hojas de Ginkgo biloba contiene principios activos de acción antioxidante, del grupo de los flavonoides y de tipo terpénico que parecen ser responsables de sus efectos. Se ha demostrado que la mezcla de ginkólidos antagoniza el factor de activación plaquetario (PAF). También hay datos que sugieren que el extracto de Ginkgo biloba puede prevenir la peroxidación de los lípidos de forma dependiente de la dosis, lo que puede proteger las paredes vasculares.
La suma de todos estos factores mejora el flujo sanguíneo, principalmente la microcirculación. Mediante el incremento del flujo sanguíneo el extracto puede proteger al cerebro contra la hipoxia (falta de riego). Así por ejemplo, sabemos que hay partes antioxidantes y en las enfermedades neurodegenerativas, como es el caso de la enfermedad de Alzheimer y otras demencias, se produce un incremento de producción de radicales libres que son unas sustancias tóxicas para las células. Los antioxidantes pueden eliminar estos radicales libres y ello puede explicar el beneficio que Ginkgo Biloba puede producir en este tipo de pacientes. También conocemos que en los extractos de esta planta hay componentes que son inhibidores del llamado factor de agregación plaquetaria o PAF. Éste tiene mucha importancia en enfermedades como el asma, las alteraciones de origen alérgico e inmunológico, los procesos inflamatorios, etc. Por ello, podría ser beneficioso en todas aquellas patologías, muy numerosas, que tuvieran un fuerte componente en este sentido.
Debido a las sustancias flavonoides que contiene puede ser también útil en el tratamiento de enfermedades vasculares como la flebitis o las hemorroides.»
Link: http://www.supernatural.cl/GINKGO-BILOBA-PROPIEDADES-BENEFICIOS.asp
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