Este livro (gratuito) já tem 190 downloads!
Mas, para este tema mais desenvolvido, tenho outra obra:
A Astrologia e o Futuro de Portugal em 2013.
Custa apenas 2.99 USD (Euro = 2.26 euros).
domingo, dezembro 30, 2012
segunda-feira, dezembro 24, 2012
quarta-feira, dezembro 19, 2012
segunda-feira, dezembro 17, 2012
sexta-feira, dezembro 14, 2012
Ricardo Rosado: Poema
na sequência do desastre da semana anterior
- três mortos e dezasseis feridos -
o governo decidiu decretar uma nova lei
inconstitucional até o deixar de ser
- recolher obrigatório para todos os fumadores -
até porque se apurou, que o charuto do sr. ministro,
tocara o antebraço do motorista, estaria excitado este,
sr. importante, posta em causa a sua palavra.
- qual? -
e que, o condutor, sentindo a queimadura, guinara
de encontro a uma carrinha que levava miúdos à escola.
- a viatura era de fabrico alemão, última geração -
não obstante uma das vitimas mortais tenha sido o
sr. ministro, e duas crianças, não se mexeu no imposto sobre
o tabaco. o ministério das cobranças difíceis lamenta a perda
desse grande homem, responsável pelo futuro brilhante da nação
- pessoa culta, simples e de boa educação.
não só terá a viúva comparecido ao funeral... ela, felizmente,
a muito custo, deixara de fumar, mal soubera do ocorrido.
(Ricardo Rosado)
quinta-feira, dezembro 13, 2012
quinta-feira, novembro 29, 2012
segunda-feira, novembro 26, 2012
quarta-feira, novembro 21, 2012
Rumi
"Ó amor, ó amor puro e profundo. Está aqui agora. Em tudo." - Rumi.
Esta vai passar a ser a minha oração.
terça-feira, novembro 20, 2012
segunda-feira, novembro 19, 2012
Estudos
A minha mãe:
- Então, como vão os estudos?
- Bem. Já recebi uma nota. Tive 100%!
- Ena. Não estudaste quando eras nova, agora com 40 anos é que estudas.
- E depois? Hei-de ter 70 ou 80 e ainda estudar.
******
(Ah, eu tenho 39. 40 é só para o ano.)
- Então, como vão os estudos?
- Bem. Já recebi uma nota. Tive 100%!
- Ena. Não estudaste quando eras nova, agora com 40 anos é que estudas.
- E depois? Hei-de ter 70 ou 80 e ainda estudar.
******
(Ah, eu tenho 39. 40 é só para o ano.)
domingo, novembro 18, 2012
suicide machine
This:
http://suicidemachine.org/
Vou fazer isto, não sei é quando. Voltar a concentrar tudo no meu blog.
quinta-feira, novembro 15, 2012
sábado, novembro 10, 2012
Jogos de infância
Recordo os jogos que joguei na primária e depois, mais tarde, do 1º ao 9º ano: o jogo do mata, o jogo do elástico. Também jogava aos berlindes (mas não era tão boa como os meninos, claro). Jogava só com as raparigas, penso. E havia outro jogo, não lembro o nome - um colega (ou amigo) ficava numa faixa e não podia sair dela e outro colega tinha que o passar sem que o 1º lhe tocasse.
Em casa, onde morava, jogava-se às escondidas. E ao macaquinho chinês.
Que mais actividades os miúdos tinham? Íamos aos caracóis, no Inverno, logo depois da chuva. Comíamos figos, tirados directamente da árvore, no Verão.
Quem tinha bicicleta, andava de bicicleta. Eu tinha patins e andava de patins. Caí tanta vez. Nunca parti nada.
Talvez um dia escreva algo inspirado na minha infância - tempo sem telemóveis, tempo em que a televisão só tinha dois canais públicos e a emissão começava às 18h e depois às 15h.
Em casa, onde morava, jogava-se às escondidas. E ao macaquinho chinês.
Que mais actividades os miúdos tinham? Íamos aos caracóis, no Inverno, logo depois da chuva. Comíamos figos, tirados directamente da árvore, no Verão.
Quem tinha bicicleta, andava de bicicleta. Eu tinha patins e andava de patins. Caí tanta vez. Nunca parti nada.
Talvez um dia escreva algo inspirado na minha infância - tempo sem telemóveis, tempo em que a televisão só tinha dois canais públicos e a emissão começava às 18h e depois às 15h.
sexta-feira, novembro 09, 2012
Escrita: ANÁLISE ASTROLÓGICA DA LEITURA DA SENTENÇA DA CASA...
Altura de relembrar o que eu escrevi, sobre o fim do Processo Casa Pia, no ano de 2010.
********
Escrita: ANÁLISE ASTROLÓGICA DA LEITURA DA SENTENÇA DA CASA...: [3 DE SETEMBRO DE 2010, EM LISBOA, ÀS 10H45M: início da leitura] O mapa da leitura da sentença tem o ascendente em Balança, o signo co...
********
Escrita: ANÁLISE ASTROLÓGICA DA LEITURA DA SENTENÇA DA CASA...: [3 DE SETEMBRO DE 2010, EM LISBOA, ÀS 10H45M: início da leitura] O mapa da leitura da sentença tem o ascendente em Balança, o signo co...
Marte em t. conjunção Lua natal
Nov 11, 2012 - Transiting Mars Conjunct Natal Moon
THE NEED TO STAY COOL
You could be feeling a bit touchy today. It may not take a great deal to
push your emotional buttons. The key to success is to take care of some
basic details to make your daily routine more efficient. Stop and take a
breath before pushing forward now. Impulsiveness may not be your ally, but
taking on something new could be just the right thing as long as it's
aligned with you inner needs. Care for yourself first, and then the world
will take care of itself.
Link: www.stariq.com
quinta-feira, novembro 08, 2012
segunda-feira, novembro 05, 2012
Novembro de 2013: algumas previsões para Portugal
Um trecho do meu livro "A Astrologia e o Futuro de Portugal em 2013".
Eclipse Solar a 11º Escorpião, a 3 de Novembro de 2013.
Uma nova Constituição? Ou uma nova lei que vai ter um grande impacto no futuro do país? Há outros elementos que me levam a pensar o impensável (impensável para mim, clarifico. Para muitos pode ser todo o oposto): se houver um ataque aos direitos fundamentais das mulheres, pode ser que seja esta a altura, o período temporal em que um novo Governo (ou Coligação), alimentado por valores ortodoxos e fundamentalistas, revoguem a lei da interrupção voluntária da gravidez.
No mapa da Rev. Solar julgo que a manifestação da energia poderá ser idêntica (proibição da interrupção voluntária da gravidez). Ocorre na casa 12, a casa do oculto, daquilo que é escondido. Vão tentar passar esta lei (se de facto o for) à socapa.
Não sei se será assim. São apenas possibilidades. Portanto, por volta desta altura:
- Um novo Governo?
- Ataque aos direitos conquistados pelas mulheres?
Logo se vê. Mas acho que, o que quer que seja, não vai ser bonito.
sábado, novembro 03, 2012
77
"Angel Number 77 indicates that you have listened to Divine guidance and are now putting that wisdom to work in your day-to-day life. Your desires and wishes are coming to fruition in your life as a direct result of your actions and positive attitude to life, and the time has come to reap the rewards for your diligence and determined efforts. You are being commended by the angels as your successes are inspiring and uplifting. You are helping and teaching others by being a positive example for others to follow."
Esperemos que sim!
terça-feira, outubro 30, 2012
Alterado "O Sistema"
Modificámos o Sistema!
A partir de agora:
- o mínimo de escrita são 200 mil palavras por ano (200k/ano);
- as multas por não atingir a quota são de 10 euros ao ano;
- continuam os encontros quadrimestrais.
********************
A partir de agora:
- o mínimo de escrita são 200 mil palavras por ano (200k/ano);
- as multas por não atingir a quota são de 10 euros ao ano;
- continuam os encontros quadrimestrais.
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segunda-feira, outubro 29, 2012
Prémio Hernâni Cidade
Concorri. Não ganhei. Ver vencedores e seus textos aqui:
http://premioliterariohernanicidade.blogspot.pt/
Aqui deixo o texto com que eu concorri.
***************************************
A FUNÇÃO SOCIAL DO ESCRITOR
O escritor descreve, narra e conta; ele presta testemunho de vivências, revelando e pincelando a realidade com a sua perspectiva. Porém, num mundo tão sobrecarregado de imagem, haverá ainda lugar para a palavra? E terá ela peso?
Julgamos que sim, pois o escritor pode descrever com a intensidade adequada toda a miríade das íntimas emoções alheias, servindo como a voz daqueles que não a têm ou nem sequer têm consciência de que podem ter voz e que ela deve ser ouvida.
Mas deve o autor escrever com a clara intenção de manipular a sociedade com vista à obtenção de um resultado? Quiçá dependa do resultado pretendido. E se este beneficia não apenas o próprio criador (no sempre almejado desejo de grandeza e imortalidade), mas se serve sobretudo para trazer à consciência da população algo injusto e iníquo, que deve ser corrigido.
Contudo há já outros instrumentos denunciantes de realidades de vida menos palatáveis - tais como a fotografia e o vídeo. Certamente não cumprirão estes uma função social, substituindo por inteiro o papel de quem escreve? Pode argumentar-se que sim, que uma fotografia substitui mil palavras cuja mensagem é de imediato aparente a quem a vê, transcendendo diferentes culturas e idiomas. E no entanto se é verdade que se pode manipular com palavras, o mesmo se pode dizer da fotografia e de qualquer reprodução digital.
A palavra une. A palavra é imediatamente reproduzível e é mais humana. Pode ser lida e representada. A palavra escrita, por não ser imagem, evoca um vasto leque de sentimentos que por vezes ficam fora da fotografia ou do filme. Logo, o papel do escritor (e da literatura) nunca irá desaparecer.
Uma imagem conta-nos a história de um momento. Um livro pode contar a história alargada de muitos momentos. De muitas décadas.
Além disso, as obras literárias servem também como metáforas a ilustrar situações contemporâneas. Esta ilustração tanto pode ser um mero esclarecimento como uma denúncia. Podem até servir como avisos para evitar perversas situações futuras. Um exemplo: George Orwell, que na obra 1984 nos revela o Estado Totalitário em toda a sua crua e abjecta realidade.
Para além do mais, a Literatura ainda transporta em si uma das funções primordiais que é a de ensinar. E este ensinamento pode ir desde a Filosofia (O mundo de Sofia, de Jostein Gaarder) até às máximas morais exemplificadas em simples contos infantis.
A utilidade social da literatura nunca se perde, por mais que se reinventem géneros literários. Um texto que teve grande impacto foi o célebre J’accuse de Émile Zola, cuja indignação denunciou o tratamento injusto de um cidadão do seu país, vítima de preconceito por ser judeu. Outro exemplo, mais actual, e talvez menos conhecido na Europa é a denúncia da condenação à pena capital de Ronald Keith Williamson, baseada em prova nenhuma, denúncia posta numa obra de não-ficção (The Innocent Man) pelo escritor norte-americano John Grisham. Este livro ilustra bem como se pode ser erradamente condenado por um crime que não se cometeu, mercê de elementos da máquina da justiça que simplesmente querem condenar seja quem for.
Não esquecer, igualmente, o papel de resistente do escritor. Não obstante censuras estatais, por exemplo, o escritor, o poeta, muitas vezes resiste apenas com a força da sua palavra. Ele grita com poesia o que os outros são forçados a sofrer em silêncio. Apesar de muitas vezes ameaçada a sua integridade física, ele passa a mensagem de que resiste e de que o leitor deve resistir também. Um exemplo desta poesia de resistência pode ser dado com o brilhante poema “A Dita Dura” de José Carlos de Vasconcelos
A literatura tem mártires que lutam sem espada. Ela sempre terá um papel social. É impossível não tê-lo. O escritor, ao cumpri-lo transcende o mero entretenimento. Não que entreter seja uma utilidade menor. Do ócio também vive o homem. No entanto, é quando entretém e testemunha que o autor se cumpre inteiramente na sua função de escritor.
http://premioliterariohernanicidade.blogspot.pt/
Aqui deixo o texto com que eu concorri.
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A FUNÇÃO SOCIAL DO ESCRITOR
O escritor descreve, narra e conta; ele presta testemunho de vivências, revelando e pincelando a realidade com a sua perspectiva. Porém, num mundo tão sobrecarregado de imagem, haverá ainda lugar para a palavra? E terá ela peso?
Julgamos que sim, pois o escritor pode descrever com a intensidade adequada toda a miríade das íntimas emoções alheias, servindo como a voz daqueles que não a têm ou nem sequer têm consciência de que podem ter voz e que ela deve ser ouvida.
Mas deve o autor escrever com a clara intenção de manipular a sociedade com vista à obtenção de um resultado? Quiçá dependa do resultado pretendido. E se este beneficia não apenas o próprio criador (no sempre almejado desejo de grandeza e imortalidade), mas se serve sobretudo para trazer à consciência da população algo injusto e iníquo, que deve ser corrigido.
Contudo há já outros instrumentos denunciantes de realidades de vida menos palatáveis - tais como a fotografia e o vídeo. Certamente não cumprirão estes uma função social, substituindo por inteiro o papel de quem escreve? Pode argumentar-se que sim, que uma fotografia substitui mil palavras cuja mensagem é de imediato aparente a quem a vê, transcendendo diferentes culturas e idiomas. E no entanto se é verdade que se pode manipular com palavras, o mesmo se pode dizer da fotografia e de qualquer reprodução digital.
A palavra une. A palavra é imediatamente reproduzível e é mais humana. Pode ser lida e representada. A palavra escrita, por não ser imagem, evoca um vasto leque de sentimentos que por vezes ficam fora da fotografia ou do filme. Logo, o papel do escritor (e da literatura) nunca irá desaparecer.
Uma imagem conta-nos a história de um momento. Um livro pode contar a história alargada de muitos momentos. De muitas décadas.
Além disso, as obras literárias servem também como metáforas a ilustrar situações contemporâneas. Esta ilustração tanto pode ser um mero esclarecimento como uma denúncia. Podem até servir como avisos para evitar perversas situações futuras. Um exemplo: George Orwell, que na obra 1984 nos revela o Estado Totalitário em toda a sua crua e abjecta realidade.
Para além do mais, a Literatura ainda transporta em si uma das funções primordiais que é a de ensinar. E este ensinamento pode ir desde a Filosofia (O mundo de Sofia, de Jostein Gaarder) até às máximas morais exemplificadas em simples contos infantis.
A utilidade social da literatura nunca se perde, por mais que se reinventem géneros literários. Um texto que teve grande impacto foi o célebre J’accuse de Émile Zola, cuja indignação denunciou o tratamento injusto de um cidadão do seu país, vítima de preconceito por ser judeu. Outro exemplo, mais actual, e talvez menos conhecido na Europa é a denúncia da condenação à pena capital de Ronald Keith Williamson, baseada em prova nenhuma, denúncia posta numa obra de não-ficção (The Innocent Man) pelo escritor norte-americano John Grisham. Este livro ilustra bem como se pode ser erradamente condenado por um crime que não se cometeu, mercê de elementos da máquina da justiça que simplesmente querem condenar seja quem for.
Não esquecer, igualmente, o papel de resistente do escritor. Não obstante censuras estatais, por exemplo, o escritor, o poeta, muitas vezes resiste apenas com a força da sua palavra. Ele grita com poesia o que os outros são forçados a sofrer em silêncio. Apesar de muitas vezes ameaçada a sua integridade física, ele passa a mensagem de que resiste e de que o leitor deve resistir também. Um exemplo desta poesia de resistência pode ser dado com o brilhante poema “A Dita Dura” de José Carlos de Vasconcelos
A literatura tem mártires que lutam sem espada. Ela sempre terá um papel social. É impossível não tê-lo. O escritor, ao cumpri-lo transcende o mero entretenimento. Não que entreter seja uma utilidade menor. Do ócio também vive o homem. No entanto, é quando entretém e testemunha que o autor se cumpre inteiramente na sua função de escritor.
quinta-feira, outubro 25, 2012
terça-feira, outubro 16, 2012
#GlobalNoise #cercoaoparlamento
http://bambuser.com/v/3064826
Vamos ver no que dá isto...
Não me agrada nada viver estes "tempos interessantes". Eu tenho alma de gato (gato que se espreguiça.)
domingo, outubro 14, 2012
Que se lixe a Troika: 13 Outubro
Algumas fotos que eu tirei na Praça de Espanha.
Algumas considerações:
- vi muita gente e cada vez iam chegando mais. Estavam lá as várias estações de têvê, claro;
- era malta jovem e velha. Muitos de 40, 50, 60 anos. Mais velhos até. Gente nova também, de 20 e 30 anos. Pareceu-me composta, na maioria, por gente trabalhadora;
- levaram cãezinhos. Achei giro. Tirei fotos a alguns. Contei no mínimo uns cinco;
- vi crianças e bebés;
- havia cerveja, farturas e não só;
- gostei da orquestra. Não fiquei muito tempo e, portanto, só ouvi parte da 5ª Sinfonia de Beethoven;
- as conversas giravam à volta do dinheiro que, no fim do mês, era cada vez era menos.
Tudo muito civilizado. Alguns levaram cartazes.
Não acredito que as manifestações párem anytime soon. Na verdade, irão proliferar por todo o país.
E agora às fotos.
*****************************************************
Nesta última deram-me o que eu julguei um panfleto, mas eram na verdade dois poemas. As folhas por detrás dos poemas são parte daquilo que eu tenho de estudar para uma das minhas disciplinas.
Ah, e aqui uma foto panorâmica:
http://www.flickr.com/photos/dunya/8086247578/sizes/l/in/photostream/
E pronto.
Algumas considerações:
- vi muita gente e cada vez iam chegando mais. Estavam lá as várias estações de têvê, claro;
- era malta jovem e velha. Muitos de 40, 50, 60 anos. Mais velhos até. Gente nova também, de 20 e 30 anos. Pareceu-me composta, na maioria, por gente trabalhadora;
- levaram cãezinhos. Achei giro. Tirei fotos a alguns. Contei no mínimo uns cinco;
- vi crianças e bebés;
- havia cerveja, farturas e não só;
- gostei da orquestra. Não fiquei muito tempo e, portanto, só ouvi parte da 5ª Sinfonia de Beethoven;
- as conversas giravam à volta do dinheiro que, no fim do mês, era cada vez era menos.
Tudo muito civilizado. Alguns levaram cartazes.
Não acredito que as manifestações párem anytime soon. Na verdade, irão proliferar por todo o país.
E agora às fotos.
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Nesta última deram-me o que eu julguei um panfleto, mas eram na verdade dois poemas. As folhas por detrás dos poemas são parte daquilo que eu tenho de estudar para uma das minhas disciplinas.
Ah, e aqui uma foto panorâmica:
http://www.flickr.com/photos/dunya/8086247578/sizes/l/in/photostream/
E pronto.
sábado, outubro 13, 2012
sexta-feira, outubro 12, 2012
quarta-feira, outubro 10, 2012
terça-feira, outubro 09, 2012
Prolongar a vida
... a doentes com cancro terminal.
Não estou muito bem ao corrente sobre a actual "discussão" sobre o tema, mas quando vi falarem sobre o assunto na tv (há dias) pensei o seguinte:
- O período de três meses pode marcar a diferença entre conhecer o futuro neto. Ou não conhecê-lo de todo.
Uma semana. Três meses. Fazem Muita diferença.
sexta-feira, outubro 05, 2012
quinta-feira, outubro 04, 2012
quarta-feira, outubro 03, 2012
segunda-feira, outubro 01, 2012
domingo, setembro 30, 2012
SENHOR BENTLEY COM AS IDEIAS DO COSTUME (29 Setembro de 2012)
(Algo que escrevi ontem, durante o percurso do Metro. Em cerca de 15 minutos, mais ou menos.)
==================================================================
O Senhor Bentley às vezes tem ideias do catano. O magano decidiu juntar-se à manifestação no Terreiro do Paço. Calçou as pantufinhas, pôs um gorro de dormir todo catita, vestiu o pijama com flores rosas e amarelas, pegou de supetão no guarda-chuva (estremunhado, o coitado dormia) e allez-hop – lá foi ele para o Terreiro do Paço.
- Vou-me Manifestar! - dizia, ao pombo que o quisesse ouvir. - Vou-me Manifestar! - exclamava com grande empenho.
Mas a meio do trajecto aéreo (e para quem não conhece o Sr. Bentley informamos que ele voa pelos céus de Lisboa com a ajuda do seu grande amigo, o guarda-chuva voador), a meio do trajecto, dizíamos, deitou um olhinho à Lisboa lá de baixo e decidiu parar.
Aterrou na cabeleira marmórea do Marquês de Pombal.
Eu não sei como raio é que o homem fez aquilo – passes de mágica ou o camandro – mas tirou um megafone sabe-se lá de que recanto, e pôs-se a discursar.
- Compatriotas! - começou, do alto da cabeleira. - Compatriotas, é meu dever estar hoje aqui, exactamente Aqui – e aponta furiosamente para baixo com o indicador – neste mesmo sítio, AquiAquiAqui – faz uma pausa, suspira, e de olhos esbugalhados a fazer mossa num rosto quase todo ele plácido, prossegue – para vos falar sobre os sacrifícios – e à palavra sacrifícios soava como se lhe apertassem os testículos num torno – sobre os Sacrifícios que o povo deve ao conforto dos políticos.
Parou.
- Enganei-me. Perdão, perdão – pigarreou, tornou a agarrar no megafone e prosseguiu – que o Povo deve ao seu País. O seu País amado. Pois não é ele amado? Sim, sim!
[Interrupção ao narrador: estou no Metro, a caminho da Revolução, e enquanto escrevo estas linhas, há um Gato que Mia. Ó, portentoso, portentoso sinal! Continuemos.]
-Tudo se deve ao nosso amado País – gritava, com alma, o senhor Bentley pelo megafone. - Há que dar tudo, TUDO!, à Pátria Querida! Portanto eu proponho – avançou o senhor Bentley, já mais calmo e com um tom de voz que parecia tremendamente sensato – um rim.
Calou-se por instantes.
Lá em baixo, aos pés da estátua, já havia malta dispersa, mais ou menos atenta às palavras “daquele gajo ali no topo, deve ser doido, o homem é maluco. Vou ficar a ouvi-lo.” Alguns ergueram o sobrolho, confusos.
“Um rim...?”
-Um rim – continuou o senhor Bentley, aquela suprema besta. - É sabido que os rins, no mercado negro, valem um balúrdio, um balúrdio! - dizia, empinando-se em bicos de pés e a gesticular com a mão livre de modo enfático, para marcar o discurso. O chapéu-de-chuva pairava por cima dele. - Ora se cada Português vendesse, no mercado negro, um rim (pelo amor de Deus, quem é que precisa de dois!) e o dinheiro da venda fosse entregue a 120%, em sede de IRS, ao Nosso Governo Salvador – a cada palavra em punha-se em pontas, falando com grande teatralidade – a dívida seria paga em semanas. Semanas, meus senhores. Que digo eu, dias, dias! Horas!
Houve um idiota ou outro que achou que aquilo fazia sentido.
Findo o discurso, calou-se o senhor Bentley e lá voou para o Terreiro do Paço, onde se divertiu o resto do dia a pegar em pombos e a jogá-los aos discursantes.
==================================================================
O Senhor Bentley às vezes tem ideias do catano. O magano decidiu juntar-se à manifestação no Terreiro do Paço. Calçou as pantufinhas, pôs um gorro de dormir todo catita, vestiu o pijama com flores rosas e amarelas, pegou de supetão no guarda-chuva (estremunhado, o coitado dormia) e allez-hop – lá foi ele para o Terreiro do Paço.
- Vou-me Manifestar! - dizia, ao pombo que o quisesse ouvir. - Vou-me Manifestar! - exclamava com grande empenho.
Mas a meio do trajecto aéreo (e para quem não conhece o Sr. Bentley informamos que ele voa pelos céus de Lisboa com a ajuda do seu grande amigo, o guarda-chuva voador), a meio do trajecto, dizíamos, deitou um olhinho à Lisboa lá de baixo e decidiu parar.
Aterrou na cabeleira marmórea do Marquês de Pombal.
Eu não sei como raio é que o homem fez aquilo – passes de mágica ou o camandro – mas tirou um megafone sabe-se lá de que recanto, e pôs-se a discursar.
- Compatriotas! - começou, do alto da cabeleira. - Compatriotas, é meu dever estar hoje aqui, exactamente Aqui – e aponta furiosamente para baixo com o indicador – neste mesmo sítio, AquiAquiAqui – faz uma pausa, suspira, e de olhos esbugalhados a fazer mossa num rosto quase todo ele plácido, prossegue – para vos falar sobre os sacrifícios – e à palavra sacrifícios soava como se lhe apertassem os testículos num torno – sobre os Sacrifícios que o povo deve ao conforto dos políticos.
Parou.
- Enganei-me. Perdão, perdão – pigarreou, tornou a agarrar no megafone e prosseguiu – que o Povo deve ao seu País. O seu País amado. Pois não é ele amado? Sim, sim!
[Interrupção ao narrador: estou no Metro, a caminho da Revolução, e enquanto escrevo estas linhas, há um Gato que Mia. Ó, portentoso, portentoso sinal! Continuemos.]
-Tudo se deve ao nosso amado País – gritava, com alma, o senhor Bentley pelo megafone. - Há que dar tudo, TUDO!, à Pátria Querida! Portanto eu proponho – avançou o senhor Bentley, já mais calmo e com um tom de voz que parecia tremendamente sensato – um rim.
Calou-se por instantes.
Lá em baixo, aos pés da estátua, já havia malta dispersa, mais ou menos atenta às palavras “daquele gajo ali no topo, deve ser doido, o homem é maluco. Vou ficar a ouvi-lo.” Alguns ergueram o sobrolho, confusos.
“Um rim...?”
-Um rim – continuou o senhor Bentley, aquela suprema besta. - É sabido que os rins, no mercado negro, valem um balúrdio, um balúrdio! - dizia, empinando-se em bicos de pés e a gesticular com a mão livre de modo enfático, para marcar o discurso. O chapéu-de-chuva pairava por cima dele. - Ora se cada Português vendesse, no mercado negro, um rim (pelo amor de Deus, quem é que precisa de dois!) e o dinheiro da venda fosse entregue a 120%, em sede de IRS, ao Nosso Governo Salvador – a cada palavra em punha-se em pontas, falando com grande teatralidade – a dívida seria paga em semanas. Semanas, meus senhores. Que digo eu, dias, dias! Horas!
Houve um idiota ou outro que achou que aquilo fazia sentido.
Findo o discurso, calou-se o senhor Bentley e lá voou para o Terreiro do Paço, onde se divertiu o resto do dia a pegar em pombos e a jogá-los aos discursantes.
IMPRESSÕES GERAIS: horas antes da manif de 29 Setembro no T. Paço
São 13h05. Já tirei uma série de fotos. Noto a grande quantidade de turistas. Está sol e calor. Parece Agosto. Vi as carrinhas das várias têvês. No Terreiro do Paço há música. Tocava Rita Guerra. (Porquê? Porquê?) Isto ainda não começou a sério. Vejo os jornalistas da tv que se preparam e pouco mais. Polícia não vi muita, mas se calhar não a vi porque não é suposto vê-la.
Terreiro do Paço muito vazio. Vou ficar uma hora, talvez... Não me sinto muito confortável aqui. Bom, de momento estou, mas não quero ficar muito tempo. Ó que alma TÃO pouco revolucionária, oiço-vos, inclementes, vociferar.
Pois é. Eu não sou de grandes revoluções. Só internas.
A malta come e descansa à beira do Tejo. Há quem passeie de biclas. Os carros vão passando e não são poucos. Há um maluco a tomar banho no rio e a beber cerveja. Esperteza saloia.
E há casa-de-banho portáteis.
A malta tira fotos.
Em um cartão leio:
“Morte a este Governo de Ladrões.”
Penso que esta malta 'tá tudo à espera que o espectáculo comece.
Aqui vejo turistas e manifestantes. Mas a maioria é lusa.
Ao meu lado estão espanhóis. A luta é geral?
E passa mais um gajo de biclas.
De repente ocorre-me: será gente da Secreta num Óptimo disfarce? Se for é uma ideia brilhante! Levam sempre mochila às costas.
Observo muita gente sentada, de meia-idade, à espera.
À espera de algo.
Entretanto os pombos alimentam-se. Não há manif nem revolução que os atinja.
Terreiro do Paço muito vazio. Vou ficar uma hora, talvez... Não me sinto muito confortável aqui. Bom, de momento estou, mas não quero ficar muito tempo. Ó que alma TÃO pouco revolucionária, oiço-vos, inclementes, vociferar.
Pois é. Eu não sou de grandes revoluções. Só internas.
A malta come e descansa à beira do Tejo. Há quem passeie de biclas. Os carros vão passando e não são poucos. Há um maluco a tomar banho no rio e a beber cerveja. Esperteza saloia.
E há casa-de-banho portáteis.
A malta tira fotos.
Em um cartão leio:
“Morte a este Governo de Ladrões.”
Penso que esta malta 'tá tudo à espera que o espectáculo comece.
Aqui vejo turistas e manifestantes. Mas a maioria é lusa.
Ao meu lado estão espanhóis. A luta é geral?
E passa mais um gajo de biclas.
De repente ocorre-me: será gente da Secreta num Óptimo disfarce? Se for é uma ideia brilhante! Levam sempre mochila às costas.
Observo muita gente sentada, de meia-idade, à espera.
À espera de algo.
Entretanto os pombos alimentam-se. Não há manif nem revolução que os atinja.
Capa para "Portugal e o Futuro"
... que vai ser um livro gratuito (deve ter à volta de 5, 6 mil palavras). De momento estou a corrigi-lo para o colocar à disposição de todos, online, gratuitamente.
Depois retomo a análise do futuro do nosso país, sob o ponto de vista astrológico, mas as obras seguintes já não serão gratuitas.
Penso que usarei esta versão (a 2ª).
E esta foi a primeira versão da capa.
Depois retomo a análise do futuro do nosso país, sob o ponto de vista astrológico, mas as obras seguintes já não serão gratuitas.
Penso que usarei esta versão (a 2ª).
E esta foi a primeira versão da capa.
sábado, setembro 29, 2012
Algumas fotos da pré-manif 29 Setembro 2012
Fui cedo. Tirei algumas fotos. Não fiquei muito tempo. E porquê?
Porque tive medo.
Mais ou menos perto, um pouco abaixo, da saída do Metro no Marquês.
Fui descendo e encontrei isto. Foi o primeiro de muitos exemplares! Esperemos que o Senhor Ladrão seja homem de dó e lhe devolva o que roubou!
Carrinhas da tv (Sic.)
Flores. À venda na Rua Augusta.
Uma senhora a levar uma bandeira - Terreiro do Paço. Ainda vazio a esta hora (antes das 13h.)
Aqui os jornalistas a prepararem-se.
Um cartaz que eu achei giro.
Restauradores. As motos são dos senhores agentes.
E estes não se importam nada com Revoluções (Terreiro do Paço).
A bica que eu bebi, à volta da Revolução em Curso.
E é tudo. Tenho mais fotos, mas talvez não sejam muito relevantes. Talvez partilhe mais umas poucas. Logo se vê.
Boas Revoluções, compatriotas!
Porque tive medo.
Mais ou menos perto, um pouco abaixo, da saída do Metro no Marquês.
Fui descendo e encontrei isto. Foi o primeiro de muitos exemplares! Esperemos que o Senhor Ladrão seja homem de dó e lhe devolva o que roubou!
Carrinhas da tv (Sic.)
Uma senhora a levar uma bandeira - Terreiro do Paço. Ainda vazio a esta hora (antes das 13h.)
Aqui os jornalistas a prepararem-se.
Um cartaz que eu achei giro.
E estes não se importam nada com Revoluções (Terreiro do Paço).
E é tudo. Tenho mais fotos, mas talvez não sejam muito relevantes. Talvez partilhe mais umas poucas. Logo se vê.
Boas Revoluções, compatriotas!
sexta-feira, setembro 28, 2012
Writing update
Há alguns dias que não escrevo. Não estou grande vontade. SE tiver pachorra talvez (talvez!) escreva um conto com o Sr. Bentley, espécie de comentário aos tempos actuais... mas acho que não vou ter.
Estou a gozar os diazinhos que me restam antes do início da universidade aberta. Depois vou ter que estudar e arranjar maneira de me disciplinar de maneira a conseguir, também, escrever todos os dias.
Agora:
- passo a limpo o início do livro de não-ficção sobre Portugal e o Futuro (astrologicamente falando). Escrevi aquilo em 2011 e há lá coisas que me parece que acertei. Vou colocar apenas esse início gratuitamente, no blog. Também estou com a ideia de o pôr em formato ebook e disponibilizá-lo grátis. Não é muito. O texto talvez ande pelas cinco mil palavras (mas ainda não sei porque não contabilizei). Eu já colocara parte, antes, no blog e noto que há muito gente que vem cá ler esse texto específico.
Também queria colocar na net em formato electrónico (e gratuito):
- um livro com os meus poemas (que a poesia, actualmente já não me visita muito. A cabra);
- outro livro com a série de textos desgarrados que tenho cujo herói é o Sr. Bentley, aquele doce e inocente (not) velhinho de quem certamente já terão ouvido falar!
E pronto.
/Dunya_out
quinta-feira, setembro 27, 2012
quarta-feira, setembro 26, 2012
Spain - heading nowhere good (Marjorie Orr)
A week is a long time in the EU as false highs deflate into the expected lurch downhill. Spain's economy continues to shrink at a "significant rate" in the third quarter, the Bank of Spain says. It is currently in a deepening recession, with the unemployment rate at its highest level since the 1970s. With major public demonstrations some violent against further cuts, it is no longer clear whether premier Mariano Rajoy can deliver on any austerity deal with Brussels, necessary for a further bail out.
And as if his woes were not enough the Catalans who are net contributors to the Spanish coffers want their independence, a fact rammed home by an unprecedented protest by 1.5m people in Barcelona 10 days ago. The 9m Catalans in north eastern Spain have an economy the size of Austria's.
Plus all the signs are that the black economy in Spain is running at around 25% of GDP.
This mid November's Scorpio Solar Eclipse will conjunct the Spain 1975 (22 Nov 12.45pm) chart's Midheaven, North Node, Mercury Sun all in Scorpio - so it will bring significant challenges to Spain's ambitions and direction over the next few years. Tr Neptune is in a debilitating panicky trine to Mars at the moment till late December. Into 2013 tr Pluto square tr Uranus hits its' financial Pluto Venus opposition Jupiter square Moon and continues to batter at that thro' 2013/14 and 15. So the populace will be up in arms with that tr Uranus tr Pluto hitting the Cancer Moon with feelings running exceptionally high.
The Spain 19 Jan 1479 chart which works well shows up even more clearly the gravity of their present situation with the Saturn opposition Mars in the chart having moved by Solar Arc to square the Uranus Neptune conjunction thro' 2012/13/14 and Solar Arc Pluto being conjunct Mars now and opposition Saturn by 2014. So it is likely to be the worst three years for Spain in almost a century.
Spain joined the EU along with Portugal on 1 January 1986 which gives a Neptune Venus Sun conjunction in Capricorn at 3/5/10 degrees trine Moon at 4 degrees Virgo, sextile Pluto Mars at 6/10 degrees Scorpio. With Solar Arc Saturn moving to conjunct Neptune in 2013 and Solar Arc Pluto is conjunct Saturn at the same time. That all looks horrendous frankly with not only tr Pluto square tr Uranus upsetting the applecart hitting the Sun next year and 2014; but tr Neptune chipping away confidence as well as it squares Saturn and Solar Arc Pluto in 2013/14.
It's impossible to see good coming out of this situation for years and years. Though any split will be very bitter indeed with that focal point Mars Pluto conjunction in Scorpio.
Link.
Escrita: Astrologia: Auto-previsão [RE-POST]
Escrita: Astrologia: Auto-previsão: Só porque sim. Em Novembro de 2013 (daqui por dois anos) o meu Plutão em Arco Solar vai estar a 11º Escorpião. Nesse mês há um eclipse do ...
terça-feira, setembro 25, 2012
Manif de 29 de Setembro
Não sei se vou ou não...
'Tou com medo. Tenho medo que haja violência e até (e eu sei que isto é paranóia a mais) atentados...
Não sei, não sei mesmo...
segunda-feira, setembro 24, 2012
domingo, setembro 23, 2012
Wordcount: desde 1 de Setembro'12
... até agora:
27.9 k = 27 mil e 900 palavras. Quase 28 mil palavras!
E não levei muito tempo. A média andará entre os 25 a 30 minutos por dia!
Não é muito.
Não é nada! Isto é perfeitamente exequível!
Ah - se eu fosse assim persistente e sobretudo Consistente todos os dias!!!!!
O livro "Fome Assassina" já tem mais ou menos 61 mil palavras (eu já tinha escrito uma parte anteriormente). Quero ver é as correcções. Devia tê-las feito à medida que ia escrevendo (i. e., escrever um capítulo e depois corrigir outro capítulo de dias anteriores). Assim já teria o trabalho mais facilitado.
*Enfim.*
/Dunya out
27.9 k = 27 mil e 900 palavras. Quase 28 mil palavras!
E não levei muito tempo. A média andará entre os 25 a 30 minutos por dia!
Não é muito.
Não é nada! Isto é perfeitamente exequível!
Ah - se eu fosse assim persistente e sobretudo Consistente todos os dias!!!!!
O livro "Fome Assassina" já tem mais ou menos 61 mil palavras (eu já tinha escrito uma parte anteriormente). Quero ver é as correcções. Devia tê-las feito à medida que ia escrevendo (i. e., escrever um capítulo e depois corrigir outro capítulo de dias anteriores). Assim já teria o trabalho mais facilitado.
*Enfim.*
/Dunya out
sábado, setembro 22, 2012
sexta-feira, setembro 21, 2012
Life update
Hoje:
- paguei a primeira prestação das propinas da Universidade Aberta (há mais duas até ao fim do ano);
- comprei gâs;
- pus saldo no telemóvel;
- comprei comida;
- bebi café! (Viciada, still... )
Basicamente: fartei-me de gastar dinheiro. Olarilas!
:(
E ainda tenho de comprar livros e tirar fotocópias. Bonito. Lá se me vai o guito todo.
Próximo semestre da Uni. Aberta: menos disciplinas que eu não tenho dinheiro para isto tudo.
E ainda não escrevi.
Já vou...
/Dunya out
quinta-feira, setembro 20, 2012
quarta-feira, setembro 19, 2012
Plutão/Úrano
Sagitario: Focus>Pluton en Capricornio (en tu zona de YO valgo, autoestima, dinero, posesiones, salario. Caunto tengo,cuanto valgo) VS Urano en Aries( en tu zona de la creatividad y expreson: todo aquello que viene de ti y libera tu mundo interno. Fun , flirt y esa vibracion de mariposas cuando empieza una nueva relacion)
El impulso aventurero de los Sagitarios viene de vuelta y se levantaran al viejo regimen de seguridad emocional o financiero. Tus creencias de lo que te hara sentir estable estan cambiando y tu enfoque esta mucho mas orientado a lo que te hace sentir joven e innovadora. Nuevos hobbies, pasiones salen a la Luz. ver como te las ingenias para ganar dinero a traves de una profesion en freelance. cambio de fortuna, cambio de vida, de caras y de energia. Emocionalmente hay un cambio tambien. No importa la edad que tengas tu corazon esta a punto de ser prendido en fuergo y experimentaras las emocionas mas fuertes ever. La unica via a la sanidad es a traves de la locura de amor.
(Mia Astral)
terça-feira, setembro 18, 2012
segunda-feira, setembro 17, 2012
Capas: Fome Assassina
Em vez de estar a escrever o que eu é que eu estou a fazer?
Capas.
Aqui ficam algumas. Ainda não me decidi por nenhuma.
Capas.
Aqui ficam algumas. Ainda não me decidi por nenhuma.
domingo, setembro 16, 2012
Previsão astrológica para a próxima 6ª feira
... dia de vigília junto à presidência da república (link)
Porrada da grossa!
Mas, se houver outra (e acho que as manifestações não vão parar) por volta do dia 30 de Setembro - o resultado vai ser pior (aka - mais porrada em cima).
Posso estar enganada (e espero estar), mas... quero ver se consigo interpretar bem os aspectos astrológicos que estou a "ver".
Mapa usado:
- o mapa progredido de 1910.
E se houver ainda outra manifestação por volta do dia 15 de Outubro:
- Aspas Idem.
Eu pedi para viver em "tempos interessantes"? Pedi? Bolas, é que não me lembro nada ._.
(Mesmo nadinha.)
/Dunya Astrological_Mode_OFF
Porrada da grossa!
Mas, se houver outra (e acho que as manifestações não vão parar) por volta do dia 30 de Setembro - o resultado vai ser pior (aka - mais porrada em cima).
Posso estar enganada (e espero estar), mas... quero ver se consigo interpretar bem os aspectos astrológicos que estou a "ver".
Mapa usado:
- o mapa progredido de 1910.
E se houver ainda outra manifestação por volta do dia 15 de Outubro:
- Aspas Idem.
Eu pedi para viver em "tempos interessantes"? Pedi? Bolas, é que não me lembro nada ._.
(Mesmo nadinha.)
/Dunya Astrological_Mode_OFF
sábado, setembro 15, 2012
sexta-feira, setembro 14, 2012
quinta-feira, setembro 13, 2012
Portugal: 2013
Previsão astrológica (parcial) para Portugal, 2013:
- grande contestação estudantil. Maioritariamente jovens universitários.
- Grande alteração das políticas monetárias no nosso país. Possível perda de fundos exteriores.
- Quem quer que seja que esteja a governar nessa altura (2013/2014) só vai levar "porrada" de todos os lados. Muita contestação. Grandes dificuldades para governar e liderar o país.
Bom, logo se verá se será assim.
- grande contestação estudantil. Maioritariamente jovens universitários.
- Grande alteração das políticas monetárias no nosso país. Possível perda de fundos exteriores.
- Quem quer que seja que esteja a governar nessa altura (2013/2014) só vai levar "porrada" de todos os lados. Muita contestação. Grandes dificuldades para governar e liderar o país.
Bom, logo se verá se será assim.
quarta-feira, setembro 12, 2012
segunda-feira, setembro 10, 2012
Renata, a Feia: Gratuito!
RENATA, A FEIA
Promoção até 12 de Setembro de 2012.
Usem este cupão: CH42N (not case-sensitive).
Livro gratuito!
Aqui:
https://www.smashwords.com/books/view/156806
sexta-feira, setembro 07, 2012
quarta-feira, setembro 05, 2012
Aviso de Promoção! Renata, a Feia!
Estejam atentos, daqui a uns dias "Renata, a Feia" estará gratuita!
https://www.smashwords.com/books/view/156806
segunda-feira, setembro 03, 2012
Hoje
Daily blog
Just because.
(Manhã)
O meu pai está a fazer uma bolsa para eu pôr o meu leitor de ebooks Sony. Acho que já se arrependeu de me ter dito que sim, que a fazia - porque já estamos nisto a manhã inteira. Começámos às 10h e já são quase 13h.
- Não te preocupes. Isso faz-se numa hora.
Errr. Nop. Not in an hour. Acho que a próxima capa ou a compro ou a faço eu. Em malha. Porque sim.
Mas esta capa é em cabedal e vai durar-me muito tempo. Entretanto olho o remanescente de outra capa - inutilizada. Estamos, portanto, na segunda capa. A, digamos, “edição revista”. Ou corrigida.
Não vou ter tempo de almoçar hoje. Quero ir ao voluntariado e penso que, mal chegue a casa, é arranjar-me e ir-me embora.
In other news: ontem avancei mais um pouco do meu cachecol de malha amarelo. Penso que devo andar praí há três anos a fazê-lo. Se tivesse uma câmara fotográfica punha uma foto aqui.
Mas não tenho.
Já sentia saudades da malha. Gostava de aprender a fazer gorros.
Eish: por aqui se vê que avanço a passos largos para a velhice. Só me falta os chinelinhos e o gato. Gato não tenho (mas tenho vontade de gato ter).
No outro dia vi um cachorro pequinês lindo na loja de animais.
Custava 540 euros.
0_0
Se eu tivesse o dinheiro, acho que o largava ali.
Hoje, para a minha história de horror (huuuu!) só escrevi cerca de 14 minutos. Pouco. Preciso de escrever mais meia-hora. (Não contarei este blog post para “O Sistema” porque não quero.)
Entretanto, enquanto eu via o meu pai trabalhar (eu era a, digamos, “designer”) fui fazendo a sinopse de vários livros. Mas ainda não tenho uma série de ficção. De não-ficção a série será de astrologia (tenho é que começar a trabalhar nela).
/Dunya out
Just because.
(Manhã)
O meu pai está a fazer uma bolsa para eu pôr o meu leitor de ebooks Sony. Acho que já se arrependeu de me ter dito que sim, que a fazia - porque já estamos nisto a manhã inteira. Começámos às 10h e já são quase 13h.
- Não te preocupes. Isso faz-se numa hora.
Errr. Nop. Not in an hour. Acho que a próxima capa ou a compro ou a faço eu. Em malha. Porque sim.
Mas esta capa é em cabedal e vai durar-me muito tempo. Entretanto olho o remanescente de outra capa - inutilizada. Estamos, portanto, na segunda capa. A, digamos, “edição revista”. Ou corrigida.
Não vou ter tempo de almoçar hoje. Quero ir ao voluntariado e penso que, mal chegue a casa, é arranjar-me e ir-me embora.
In other news: ontem avancei mais um pouco do meu cachecol de malha amarelo. Penso que devo andar praí há três anos a fazê-lo. Se tivesse uma câmara fotográfica punha uma foto aqui.
Mas não tenho.
Já sentia saudades da malha. Gostava de aprender a fazer gorros.
Eish: por aqui se vê que avanço a passos largos para a velhice. Só me falta os chinelinhos e o gato. Gato não tenho (mas tenho vontade de gato ter).
No outro dia vi um cachorro pequinês lindo na loja de animais.
Custava 540 euros.
0_0
Se eu tivesse o dinheiro, acho que o largava ali.
Hoje, para a minha história de horror (huuuu!) só escrevi cerca de 14 minutos. Pouco. Preciso de escrever mais meia-hora. (Não contarei este blog post para “O Sistema” porque não quero.)
Entretanto, enquanto eu via o meu pai trabalhar (eu era a, digamos, “designer”) fui fazendo a sinopse de vários livros. Mas ainda não tenho uma série de ficção. De não-ficção a série será de astrologia (tenho é que começar a trabalhar nela).
/Dunya out
domingo, setembro 02, 2012
sábado, setembro 01, 2012
sexta-feira, agosto 31, 2012
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