Participei com este poema no desafio do Escreva!
Não Acordes
Não acordes, Alice, esse coelho da cartola que ele pode beliscar-te e roubar os flamingos à Rainha. E ela corta-te a cabeça se não jogar croquet.
A rainha e o gato às vezes riem, mas de maneira diferente. O riso da rainha não é invisível e o gato pode dispensar o corpo inteiro quando sorri.
Não acordes, Alice, o jogo e lentamente adormece e lentamente adormece ao som da minha voz doce, cálida e lânguida. Terna como a chávena de chá quente.
Eu quero descobrir o que há debaixo desses folhos, Alice. Bebe o chá, Alice, e faz de conta que a mão que te amarinha perna acima é um navio a navegar o mar preguiçoso cheio de Sol.
6.06.08
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