Escrever ou não escrever: qual é a porra da questão?
Já devo ter cerca de 7 mil palavras (7k - hurra, hurra, hurra!), não sei o número exacto porque escrevo à mão. Hoje para cumprir a quota faltam-me duas folhas A4, logo, 4 páginas A4. Demoro cerca de uma hora, se não parar.
Adoro cadernos espiralados com folhas quadriculadas. Sigo as carreirinhas como as formiguinhas. E quando deixo de controlar as linhas que já fiz, falta muito, epá, etc. e tal, quando apenas sigo a história ou a personagem ou a mão que escreve - ena, faço aquilo num instante. Fica uma merda, mas isso agora não vem ao caso.
Tenho, depois, de abrir conversações comigo própria para me convencer a reescrever a história. O que hoje é porcaria, amanhã pode ser obra-prima!
E valer-me o Nobel!
Ah-ah-ah. Quem se rir apanha nos dentes. Ena tanta palavrinha que aqui pintei...
Altura de regressar à Geninha (aquela estúpida) e ao Orlando (canalha).
Como é que se escreve quando não se gosta das personagens que se inventou?
Resposta: uma linha de cada vez.
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