terça-feira, outubro 31, 2006
Novela
Mas olha que grande porra! Já ninguém sabe narrar histórias de amor decentes?! Atão a Sara é a protagonista e no fim ELA MORRE??? E O TIPO FICA COM OUTRA?!?!?!?!
Mas onde é que esta malta vai buscar estas tretas - ao Iraque? Ao Casal Ventoso? Qual é o sítio deprimente onde estes guionistas vão buscar estas coisas?
Ai ai. Bom, era só para dizer que Não Gostei Nada! E nem vou ver a porra do final.
segunda-feira, outubro 30, 2006
Trânsito
Success may finally be waiting at your doorstep, but not unless you're willing to sacrifice some fun and pleasure in your life. You may be keeping very long hours, but once your project is completed you can celebrate well with some of the money you're bound to earn. Don't ignore those closest to you while you're pursuing your cherished goals. Lasting personal and professional partnerships may begin to blossom during the course of this transit.
Trânsito previsto para 19 de Novembro.
Ai era bom era. Vamos lá a ver... :p
O ORIGINAL!
Afinal o freedomtocopy não morreu: reencarnou!
http://freedomtokeepcopyingfredomtocopy.blogspot.com
Desgraçados, ainda arranjam uma tendinite 0_o
Aposto que, mais dia menos dia, vão (vai?) deixar de ter pachorra para fazê-lo e os comentários vão congelar no tempo - o último post tem 5. Se passar dos 10 ficarei surpreendida.
Bem... pensar no almoço...
Equador : Miguel Sousa Tavares
Comentário que coloquei neste blog, que obviamente não pertence ao mesmo autor que primeiro o criou. Como há moderação deixo o meu comentário aqui, penso que não deverá ser aprovado:
"Eu nãããããããããããooo acredito!!!!!!!
Ainda por cima com moderação!!!!!!
Isto é muito triste :(
Podiam ter criado outro blog e não usar este endereço já sobejamente conhecido.
Ah - e é interessante que também seja ANÓNIMO.
Atão - não há coragem para mostrar a cara...?
Vááááááá láááááááá! :p"
Se tivessem colhões ou ovários mostravam o nome verdadeiro - cheira-me que, embora não tenha a certeza, a FONTE, seja o próprio MST, que tantou criticou o anonimato na net.
Se for... - não sei se será - isso leva-me a outra questão:
- será que agora ele se está a processar a si mesmo?! 0_0
Epá, expliquem-me. Assim devagarinho.
domingo, outubro 29, 2006
Plutão em Capricórnio
"Many of us fear further oppression and the growing of a police state. To the extent that we project our responsibility for crafting the fabric of our experience onto "the Government," the police state will arise to provide the discipline that we unconsciously desire. In many ways the police state is already with us with the War on Drugs, the War on Terror and the Class War all keeping us in constant fear and willingness to hand over our rights and accept monstrosities like the Patriot Act. Pluto in Capricorn could be about taking down this tower of lies, making our desires for peace and freedom real by the force of our actions, if we have the courage to act.
As resources dwindle we certainly won't be able to maintain the levels of consumption we've grown accustomed to in the industrialized nations. Like Rome bursting at the seams at the end of Pluto in Sagittarius in the 3rd century, we're seeing an unprecedented level of consumption in the industrialized nations threatening to destroy our entire biosphere as we welcome war and ignore such grave threats as global warming and pollution. In the time of Diocletian only a portion of the Earth was covered by the gluttonous beast of Empire; the Empire now covers the entire planet with every square inch mapped, zoned, and accounted for by the landlords/warlords who would like to squeeze every last drop of oil from the good green Earth.
After the transit of the centaurs Chiron and Nessus through Capricorn many of us are beginning to wake up to the fact that business as usual is killing us. "The Environment" is already establishing itself in our awareness with hurricanes, earthquakes and weird weather planet-wide. Some of us are getting the message now with Pluto in Sagittarius; Capricorn will be the time to establish our inspirations, to make them real or die trying."
Astrologia é super-interessante :)
freedomtocopy... out?
In other unrelated news: hoje tive um sonho wierd e penso que se relaciona com outro de há dias.
Nesse primeiro sonho sonhei com o limoeiro. Tinha sido aparado. E ele bem precisa. Tive pena (no sonho) porque assim tinha menos limões (por uns tempos), mas reconheci que precisava de ser aparado (de maneira a crescer como deve ser, para cima e não para os lados - como agora);
no sonho de ontem à noite sonhei com a minha perna esquerda. Tinha uma ferida no pé. Apenas um corte e nem muito profundo. Rapidamente piorou e fiquei sem pé e a parte do coto estava a ficar "cozida" (como se fosse carne). 0_o E nada disto me doeu nem me fez ficar ansiosa. Eu olhava aquilo, enquanto esperava que me levassem ao hospital ou chamassem a ambulância, com... curiosidade 0_0
Tipo... como é que se anda só com um pé?
Que porra é que isto quer dizer? A need to slow down? Ou, tipo, "vais ter de andar devagarinho durante uns tempos". Ou: não vai haver muito progresso durante uns tempos.
Bom, não sei.
/out
sábado, outubro 28, 2006
No Call-Center
No Call-center, 4ª-feira, 25 Outubro
Os fones por costume são revestidos de espuma, hábito que nem todos os call-centers onde trabalhei tinham. Num obrigavam a pagar a esponjinha: 1,5 euros. Nunca paguei.
Hoje pela 1ª vez encontrei os meus fones sem elas. Fui a outro posto e resolvi a situação. Hoje o meu colega abifou-me o meu posto preferido. Tinha na ideia de que, por estar mais ou menos encoberto, podia comer à vontade. A supervisora já o desenganou. Amanhã recupero-o, adivinho.
São 18h23 e o sistema está em baixo. Olarilólelas!
Fui à biblioteca de Loures e requisitei alguns livros. Espero ter tempo para lê-los a todos (e ainda não recebi). Mal receba vou naturalmente render-me à excentricidade banal de ir jantar a um restaurante caro e selecto (not).
Vários colegas meus não aparecem há dias. Rotatividade, a palavra de ordem nos call-centers. Termo eufemístico que designa o facto de ninguém se aguentar nestas coisas mais que um mês.
E que não me mandem ao intervalo agora, nem pensem!
Há montes de tempo que não escrevo para o blog. Ando a fazer umas cartas de apresentação todas maradas para enviar a possíveis empregadores. Já me estou a lixar para o ridículo (grande e pequeno, o português teme mais o pequeno). O estômago, meus lindos, tem mais força que o Sentido de Ridículo (sub variante lusa). Deus, como odeio call-centers... Cada vez que penso que em Espanha receberia 3 vezes mais...! Fico. Piursa. O bom neste é que a hora certa não significa exactamente a hora certa...
Quem estuda não pode trabalhar num sítio destes a não ser que trabalhe para o chumbo.
E os que trabalham 8h por dia E ainda vêm para isto? Como aguentam? (Eu comigo seria só a dose cavalar de barbitúricos e anti depressivos.) Jesus, eu rebentava. Chego à segunda-feira a contar os dias para o fim-de-semana. Triste. Se calhar ainda emigro para Espanha, ah, ah, ah!
Hoje também a minha editora (Saída de Emergência) deu-me conta dos livros do Sr. Bentley vendidos de Janeiro até agora. Poucos 0_o A MJ tentou animar-me dizendo que quem lê adora, mas... não sei se é a minha veia materialista, isso para mim não é o bastante. Quero ser um sucesso à escala planetária :p Quero o Sr. Bentley a fazer patifarias em grego, russo, japonês, francês, alemão, mandarim, inglês e klingon.
Pensava que os exemplares vendidos tivessem sido mais, mas... Com caraças, tenho de escrever uma Bomba! (Salvo seja.) Fixe: 18h33. No Bes, na Expo, também não eram raras as alturas em que o sistema ia abaixo, hehe. Aproveita-se para se ser criativo!
Mantra quotidiano: ArranjarOutraCoisa, ArranjarOutraCoisa.
OOOOOMMMMMM. /zen mode
*
Não tenho andado a ver as notícias. A Coreia do Sul ainda está no mesmo sítio? E a do Norte, radiation free? Estão prestes a sair do Iraque ou a quota dos caixões (de ambos os lados) não foi ainda preenchida? Ah, pois, os objectivos. Porventura há gratificação por atingi-los. Quando saírem do Iraque não vai ser bonito? Toda a malta remanescente a matar toda a malta remanescente (os que não se podem pirar). Eu acho a religião muito bonita. Sagrada. Por isso não lhe toco. Deixá-la às sumidades que se têm de entreter com algo. (Ai, porra, dói-me as costas.)
(Amanhã já é Quiiiinta e depois Seeeextaaa. Eu não digo? Triste :/ )
E o povo português, tudo na mesma...? Ainda há croissants em stock, deduzo.
E nem se pode navegar! Via os mails, o blog, as mensagens nos fóruns.
18h43!! Deus: embora não acredite inteiramente em ti, agradeço-te a generosidade (mas sei bem que se deve a estratégia de marketing: oferecer uma “prenda” para angariar “cliente” assíduo. Mas assim não me apanhas. Vê lá é se melhoras o serviço). Às vezes peço: por favor, hoje uma hora sem fazer nada! O Gajo ouviu. Obrigada! Mas não me ponhas a bulir em duplicado amanhã, ok? >:(
Amanhã: hospital, consulta, olhos. O problema anda controlado, desde que ponha na vista o líquido todos os dias. Dantes não tinha este problema, simplesmente apareceu vindo de nenhures. E o raio das costas. Começo a perceber esta coisa de “ser velho”, de caminhar para “velho”. E eu a pensar que era uma lenda urbana.
Bem, vou acabar de ler o livro que trouxe. (18h48)
Fim: 19h23. Foi curta a festa.
Quinta-Feira, 26 Outubro
Levantei-me às 6h. Li. Bebi chá. Tomei banho, arranjei-me e ala para o Hospital de São José. Cheguei cerca das 9h06 e fui atendida ao balcão às 9h35. Agora são 10h, li mais um bocado e espero que me chamem. A consulta era às 9h. ´Tá bem. Noutro país qualquer 9h significa 9 e significa consulta mesmo e não os prelúdios para a consulta.
O gozo que me dá no guichet, quando me pedem 4 euros e tal pela consulta (os preliminares da dita), dizer:
- Sou dadora de sangue - e mostro o papelito. Tenho de andar com o raio do papelito de um lado para o outro. Podia confessar que sou apenas dadora de sangue só para não pagar as putas das taxas moderadoras - mas não seria inteiramente verdade. Desde os 18 anos que ando com a pancada de dar sangue, embora só tenha começado mais tarde. É uma coisa simples e prática de fazer para ajudar os outros. Não é preciso ir para o sub continente indiano ajudar criancinhas pobres.
A sala de espera tem mais cadeiras vazias. O quadro pisca os números e apita na mudança. Os doentes esperam em pé ou sentados com os olhos postos no visor dos números e de cara fechada. Uma pessoa só de estar cá à seca ainda fica mais doente.
- Pi-pi - senha 190, balcão 2.
“Consulta de otorrino, 1º andar.”
- Puuu.
“Dona Julieta N., sala 32, 1º andar.”
Malta na maioria de meia-idade, a esperar com enfado, encasacada, a segurar chapéus-de-chuva. Não há quem leia um livro. Conversam com ligeiro tédio e queixam-se. Nem fazem malha ou crochet.
Bom, já estão a chamar para a oftalmologia há algum tempo, mais um pouco e devo ouvir o meu nome.
27 Outubro
Ontem o meu pai:
- Estou a ouvir uma entrevista do António Lobo Antunes. Ele não é maluco?!
- Bom, quer dizer, acho que não. Sei que é médico psiquiatra.
- A mim parece-me maluco!
Lol.
Ah, hoje recebi “O Escritor” nº 21 da Associação Portuguesa de Escritores. Até me sinto culpada porque já não pago as quotas há uma data de tempo (ok: anos). Parece ter textos interessantes.
Bom, ganhar coragem para ir ganhar o suado tostão :/
(Na próxima encarnação vou ser rica como o caneco - ou ter uma imensa horta fértil onde cultivar.)
*
Novamente festa! Primeiro uma osga desencaminhada causou por cá certa comoção. As meninas a comportarem-se como meninas (gritinhos, puxar de cadeiras, afastamento do posto), chamando os homens para resolver o assunto. Um colega de barba rija, após várias tentativas falhadas, apanhou a diminuta (Meu Deus, que Monstro!) osga e transportou-a novamente à sua condição de info-excluída, ao exterior do edifício.
Depois o sistema foi abaixo. Ó. Que. GRANDE. Pena a minha.
São 18h47 e ainda não retornou ao normal. Alguns colegas, porém, estão a fazer outra campanha. Menos a je :p
Acho que sou capaz de ficar neste emprego mais tempo, com estas folgas todas...
(Já sei o que é que os economistas e políticos da treta estão a pensar: - Ah, meu Deus, assim a Pátria Não Avança!
E a minha resposta: - Talvez avançasse mais se me Pagassem Como Deve Ser!
Adiante.)
Ainda não me sai da testa a ideia que tudo não passa de uma elaborada campanha de marketing do Gajo lá de Cima, com o intuito de me angariar – e manter-me - como cliente. É que Não Me Apanhas, ó Barbichas! É preciso mais do que isto para me levar ao rebanho novamente.
10 para as 19h. Aproveitei e li parte d’ “A Epopeia de Mr. Skullion” de Tom Sharpe (título original: Porterhouse Blue). Vou a meio. Há uma cena hilariante. Mete preservativos cheios de gás, uma chaminé e uma fria noite de neve – e um gajo estupidamente embriagado com uma pancada pela criada de quarto, a porcina Mrs. Biggs, que se tenta livrar dos 250 preservativos cheios gás pela chaminé acima.
Recomendo a obra.
*
Só falta uma hora para o fim-de-semana.
[Eu não digo: triste :/ ]
O único “trabalho” onde me sinto razoavelmente satisfeita é o da escrita. As horas passam, a escrever à mão, a passar a limpo a computador, a imprimir, a corrigir e novamente a imprimir. Passam sem que eu dê por elas. Olho o relógio e penso: já? E ainda tenho de fazer compras e arrumações e pôr a máquina a lavar e passar a ferro. E alimentar a periquita (assassina do próprio marido, periquito branco lindo, mas isso já lá vai e eu quase a perdoei).
28 de Outubro
Senhores jornalistas, para quando uma Reportagem de Fundo sobre as condições de trabalho - e salários - nos call-centers? E já agora comparando com os do estrangeiro.
/Dunya out
sexta-feira, outubro 27, 2006
E mais comentários
"Anonymous said...
Mas como é possível negar tamanha evidência?! Se ele até foi roubar a piadinha do morrer de tédio? Não faz sentido. Só por cegueira. E já agora, quem me fala desse livro sobre Pondichérry de onde há de ter roubado mais uns bocados? Gostava de o ler com atenção...
Antunes das Neves"
"José Antunes said...
Excelente ideia Maria S. Simões!
Aqui está o site da editora francesa Éditions Robert Laffont:
http://www.laffont.fr/index.htm
E os vários contactos:
http://www.laffont.fr/contact.htm
Eu já enviei umas mensagens. Para "La direction" e para os "Service éditorial"
Toca a escrever!"
Parece-me que a editora francesa deverá receber uma Enchente de E-mails, lol!
Como é o ditado? Mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo.
"round about said...
CADA VEZ OS JORNALISTAS SE VENDEM MAIS
Nunca vi um trabalho t-ao ignóbil, rastejante e mercenário como o de LEONOR FIGUEIREDO hoje nas páginas do Diário de Notícias. Vale a pena verem para ficarem chocados tal como eu fiquei. Se aquela criatura é jornalista apenas merece uma coisa, que lhe seja retirada imediatamente a Carteira Profissional. Ela para além de nada informar, manipula, mente, apoia o pagador MST e depois para "provar" que não existe plágio publica algo que nada tem a ver com o verdadeiro plágio. Igualmente a pseudo jornalista e mercenária dá-se ao desplante de afirmar que os textos semelhantes em três páginas do Equador não são suficientes para se afirmar que existe plágio. Que descaramento!!!"
Outro...
"Anonymous said...
Li o DN e o editorial do Publico. Uma vergonha. Este blogue não acusou o Tavares de plágio. Acusou-o de copiar parágrafos e ter tirado ideias do outro livro. E provou-o. Agora desviam-se as atenções. Ainda por cima um tal de José Manuel Fernandes, um vendido à CIA. O fascismo voltou. Escondem-se os crimes dos amigos como no tempo do Ballet Rose. Eu estou elucidado. E percebo que os autores deste blog não assinem com os seus nomes. Não voltariam a ter emprego em Portugal.
Mário Fernandes - Guimarães"
Aquece!
"Anonymous said...
Sobre a peça do DN não vale a pena dizer mais nada. É qualquer coisa de lamentável a todos os títulos. E jornalismo não é.
Já enviei um mail para a editora Laffont e recebi resposta. O caso está a merecer a atenção do departamento jurídico, as comparações vão ser feitas e, no caso de assim entenderem, avançarão com processo sobre Sousa Tavares. É caso para concordar com os autores deste blogue. Ele cumpriu a sua missão.
João Breyner"
Isto está a aquecer :p
Eish!
(Link aqui, já agora: http://freedomtocopy.blogspot.com/)
Já vai em 369 comentários!
Da malta que chegou cá através do google à procura do link, dou destaque aos seguintes:
- um de Lisboa que cá passou 16 minutos;
- outro de Braga, do Centro de Comunicações da Universidade do Minho. Demorou-se 16 minutos e penso que deixou um comentário à troll;
- outro da Holanda! (olá gajo da Holanda!) que se demorou cerca de 5 minutos, cujo out click foi o Sr. Bentley na Webboom. (A propósito: não é capa mole, é capa dura.) Mais um cliente, espero eu, lol :P
- alguém de Évora, em São Bartolomeu do Outeiro, usando Macintosh MacOSX, cuja visita demorou 11 minutos;
- outro leitor da Comissão Europeia, meu Deus, estamos a subir de nível!, a própria Comissão! - que cá passou 17 minutos (em vez de estar a trabalhar, o sacana :p);
- e de Aveiro, Arcos, alguém que se demorou cerca de 2 minutos.
Acho isto divertido, a sério, lol. Bom, agora ver se escrevo alguma coisa.
Beijocas, mês lindes!
terça-feira, outubro 24, 2006
domingo, outubro 22, 2006
sábado, outubro 21, 2006
Cenas do trabalho
Cliente: Querem ver que eu ganhei um presunto?!
[Este era de Aveiro e era fresco.]
quinta-feira, outubro 19, 2006
Nanowrimo
Reaching 50,000 useing the 13 Step method...
Writing faster - list your tips here!
contos exemplares
Pois, eu também sou bocado (Demasiado) assim :|
Bem, tenho de ir para a bicicleta elíptica.
(Embora me apetecesse ir olhar para uma nuvem.)
terça-feira, outubro 17, 2006
Propósito
SCORPIO: THE LIGHT OF DAY
This is the place where three lights meet—the light of form, the light of soul, and the light of life. THey meet; they blend; they rise.
Scorpio rising reveals one of the most difficult and important tests. It is the sign through which an individual must pass in order to come into those transformative crises which turn desire into love and personal will into the Will-to-Good of the Soul. Scorpio can be called the “sign of the Disciple” for it is through the path of discipleship the we eventually learn how to effectuate these necessary transmutations of our lower self. It is through Scorpio that the personality enters into battle with the Soul and eventually emerges as the “Victorious One”—the Soul-infused personality.
When an individual is born with Scorpio rising, she has committed herself to this battle in the present incarnation. The lower self has to be redeemed by the Higher (the awareness of the relationship between the two having been established in Libra). A choice has been made to fight and the war must take place. The purpose and the path of Scorpio rising is not just to do battle. It is not enough that the personality and the Soul meet in an intense urge to unite. Scorpio embodies the Fourth Ray of Harmony through Conflict, and conflict there must be! It is through such conflict that the real task of Scorpio rising takes place—transformation! And while Scorpio is transforming herself, she is also encountering those life experiences which bring her into contact with the opportunities to be an agent of transformation and renewal for others.
Scorpio is a fixed, watery sign. As such the current is determined, the will is set, the waters of the personality (the emotions and desires of the lower self) will be irradiated by the fire of Spirit and blended into the loving consciousness of the Soul. Scorpio rising shows us that the individual is preparing to open the way out of the entrapments of the lower life. This is why Scorpio is called the sign of the “reversing impulse”, for it is through Scorpio that the Path and Purpose of the Disciple is revealed.
Mars is the ruling planet for Scorpio rising on both exoteric and esoteric levels. In terms of the former, Mars increases the desire nature and the sense of personal separation. It therefore can “kill off” that more sensitive part of ourself which seeks to unite with its higher principle. When Mars is acting as the exoteric ruler of this sign however, it sees to the death of such separative feelings and desires so that there are no impediments remaining to soul-infusion.
Cenas do trabalho
In related news: sabiam que as pessoas mais educadas e com mais consideração por nós, pobres desgraçados a ganhar um salário de miséria, são as que têm formação superior (e mais dinheiro)?
Aprendam que a minha paciência para esta função pode não durar sempre.
domingo, outubro 15, 2006
Arrumações
Encontrei imensas ideias apontadas. Sei que nunca vou escrever aquilo. Guardei apenas as essenciais. Pouquíssimas. Não tenho uma "gaveta das ideias". Tenho um armário onde ponho tudo. Encontrei um papel com algumas ideias sobre um livro que comecei a escrever há anos, mas nunca concluí: Bruno e o Dragão. Fiz dois capítulos (agora guardados no sotão). Vejam o que o papel dizia (para o resto da história que não cheguei a escrever):
- raptados por piratas do espaço [LOL]
- que são [os piratas] ameaçados por vampiros do espaço! [LOLOL]
Aparentemente são todos presos quando a nave abastecedora é roubada pelos vampiros do espaço.
Sim, há uma nave.
E uma princesa.
Lol, eu nunca vou escrever esta história, mas lembro-me que era para rir e supostamente dirigida a crianças (tipo, a partir dos 10 anos).
Bom, voltar às arrumações.
sábado, outubro 14, 2006
Ó rapaz, eu gostava muito de te poder ajudar, mas...!
Pois. Também não sei.
quinta-feira, outubro 12, 2006
quarta-feira, outubro 11, 2006
Livro
Acabei de o ler hoje. Muito bom, gostei.
terça-feira, outubro 10, 2006
Site
Quota
10 de Outubro06 (terça-feira)
Hoje começo o estúpido do emprego. Frases pequenas, prendem a atenção, os olhos colados às páginas. Philip Roth é muito bom, ontem comprei o livro e vou a metade. Talvez efeito dos diálogos. Não há descrição. Não há indicação de quem fala. Há demasiado tempo não leio. E o bizarro é não ter fome das palavras dos outros. Não me apetece ler, mas devo; tenho fome das minhas mal alinhavadas palavras, insuficientes para descrever as emoções que sinto e vejo nas histórias que imagino. [Estou a beber chá de camomila. Esta foi uma pausa para fornecer informação inútil.] Li algures que Virgílio Ferreira escrevia mais do que lia [oh, meu Deus, estou com soluços], mas ele podia dar-se a esse luxo por ter aprendido latim. Teve as ferramentas certas da língua, a estrutura, a argamassa. Como se fosse uma casa construída à moda antiga para durar. E sabem como são os apartamentozinhos merdosos dos nossos dias, novos, a custar 30 mil contos e que racham ao fim de poucos anos, nos quais se ouve o vizinho do lado, frente e de cima, de modo que gritos à Tarzan ou Jane (quando apropriados) estão excluídos. E não esquecer, evidente, os miúdos a dormir no quarto ao lado. E para mais, para piorar há que existir (não digo viver) nos apartamentos merdosos 30, 40 ou mais anos. É bonito [sarcasmo], é a vida que temos. Mas voltando à metáfora. Foi esta a estrutura linguística que me deram. Não me deram o latim. Penso que deviam tê-lo feito. Quero processar a Manada de Ministros e Sub-Ministros e Quase-Ministros e Sub-empreiteiros da Língua Portuguesa, que sonegaram o latim da minha vida. A Educação (a Exterior) devia ter a função primária de ofertar todos os instrumentos aos miúdos necessários no futuro à construção da sua vida. Devia fornecer os materiais Todos mais tarde a malta escolhia. E agradecia pelos que lhe eram, agora, essenciais. Eu, por exemplo, só descobri que desejava ser escritora (oh, esta palavra que me mete medo, a designação, os juízos que encerra) já bem depois dos 20 anos. E lá fui ao interior da minha Casa, à procura do latim. Claro que não o encontrei. Agora imaginem os miúdos que querem ser Músicos. Na infância não aprenderam a tocar piano, não sabem soletrar o dó-ré-mi básico, são analfabetos musicais. Vão lá dentro, à sua Casa, entusiasmados, talvez na infância ou como eu após os 20 anos e o sítio onde devia estar o piano está vazio. Sentem uma terrível ausência na vida. Podem aprender em adultos, concedo, mas não é a mesma coisa, não é verdade?
Dêem-nos os utensílios, todos os materiais, a matéria-prima, dêem-nos tudo. Nós depois descobrimos os que foram de facto importantes.
Por isso (concluo) que Virgílio Ferreira podia dar-se ao luxo de ler menos do que escrevia. A Casa sólida não ia abaixo, não tinha infiltrações. Invejo o sacana. Teve o que eu não tive. Foste um privilegiado. Tentei remediar a situação. Frequentei a cadeira de Latim 3 meses durante a faculdade. Desisti. Mas aí reconheço a culpa. É difícil criar hábitos inconscientes na vida adulta. Ou é mais difícil para os preguiçosos. Agora sei que devo combater a indolência e ler muito mais do que escrevo. E os Bons. Os Grandes. Epá, os Russos. Li o conselho no blog de um escritor americano e por instinto percebi que ele estava correcto. Felizmente posso ir à biblioteca. Esta semana não. Na próxima? Logo se vê. Sim, os Russos. Os Grandes. Os Bons. Os Excelentíssimos. Para suprir com material alheio a falta de vigas na minha Casa. No geral é um Roubo. Linguístico. Estilístico. De Forma, Estrutura e Essência. Talvez de Função. Vêem, Sub-Empreiteiros da treta que ditaram a minha educação longínqua condenaram-me ao Roubo. Felizmente apenas roubo moral ou eticamente condenável se condenássemos este género de patifarias. Mas ao invés saudamo-las. Por vezes tenho pensamentos não digo idiotas, mas estranhos. Imagino que antes de cair neste corpo humano fiz alguns acordos com Deus ou o Conselho de Anjos ou o Conselho de Administração lá de Cima [não admito sequer a possibilidade, oh, nem quero pensar nela, de ter sido com os gajos de Baixo]. Tem de resolver o seu problema de falta de disciplina. Vamos dar-lhe o nódulo norte em Capricórnio. E instilar um desejo enorme em si que só pode ser obtido se ultrapassar certos obstáculos. Tais como? Bem, o latim está fora. Mas... Tenho pena. Fora. Terá de activamente buscar o que lhe foi omitido na infância. Não considera, senhor Presidente, que isso é drástico demais? Não. Discutimos o assunto e achámos que seria a melhor solução. A não ser que não queira voltar à Terra. Não tenho escolha. Pois, não tem.
Eu devo, ao menos timidamente, ter pedido um nódulo norte em Sagitário, mas desconfio que houve uma recusa imediata e simpática, embora firme. Isto pode não fazer sentido para larga maioria dos que me lêem. Googlem capricorn north node e o resto. Em inglês. Obterão toneladas de resultados. Sempre em inglês. Sim, cada vez mais aprecio a astrologia. Se fosse menos preguiçosa estudá-la-ia a fundo, com empenho. Só que não existem livros de astrologia (ao que saiba da última vez que procurei não os haviam) na Biblioteca José Saramago, em Loures. Logo este outro obstáculo à progressão na aprendizagem de algo que me interessa em adulta também deve ter sido negociado lá em Cima entre eu, alma sem corpo, e os Gajos do Conselho de Administração. Alguma função deve servir. Não tenho livros, não posso aprender em condições, aprendo mal e através da internet. Mas livros a sério seriam melhores.
Que bom, vou para o emprego à tarde [sarcasmo]. Levantei-me às 7h. Li e escrevi até às 11h. Ainda não são 11h, na verdade, e tenho um género de quota a preencher antes de ir para a bicicleta elíptica. É uma quota informal. Se me ponho a fazer planos e determinações falho na sua execução. Portanto esta é uma quota informal (ainda não atingida, a propósito). Contudo o que devia estar a fazer era passar o raio do livro para o Alphasmart. Quando há vários deveres fujo de um para o outro ou invento um para onde fugir. Ah: informo que não respondo a comentários relativos a este texto. Não quero ser mal-educada, simplesmente não me apetece.
Agora fiquei sem assunto, mas falta preencher o resto da página quadricular A4. E eu que odiava matemática em pequena (abençoadamente não é material de que necessite hoje. Um ódio de estimação, deixem-mo tê-lo).
Mudando de tema. Quando à pontaria fabulosa dos Senhores da GNR, o meu comentário: Estado Policial, vivemos num e já se pode abertamente anunciá-lo? Oh, sim, suponho ser isso. Agora qualquer ladrão ou simples cidadão que nada fez de errado pode ser morto ou baleado pelos Senhores da Polícia (neste caso, da GNR). Pensava que, segundo a Constituição cá do Burgo, o direito à Vida é superior ao direito à Propriedade. Ou os Gajos do Governo decidiram alterar isso e informaram primeiro as Excelências da Autoridade? É que se de repente vivemos em Cuba ou Arábia Saudita ou mesmo na China, fazem a caridade de informar antes de mais os cidadãos. Suponho (desconfio) que não querem assustar os carneirinhos e interromper-lhes o pasto pacífico. Sou tão má. Sabem o que penso, confesso, desejo ardentemente que aconteça no próximo incidente desta natureza?
Que o Senhor da GNR, epá, assim por azar, pois decerto não apontará para matar, tivesse uma bala extraviada (extraviada, decerto! Concedo: perdida, tadinha da bala, ali sem mapa) que se fosse alojar, fazer o ninho, no crânio de um dos ocupantes desse futuro carro perseguido e que esse ocupante fosse.
A santa da puta da mãezinha dele. A mulher que ama. A filha adolescente a quem nega saídas à noite com Aquele Rapaz porque lhe desagrada a pinta. E visse, a cores e a 3D, o cérebro escorrer-lhe lentamente do crânio como manteiga derretida. Era bonito. É esse o meu intenso desejo. Oh Lord, let it be so. E com esta reconfortante nota alcancei a minha quota. Joquitas, meus amores.
Joquitas.
[Cerca de 1350 palavras.]
domingo, outubro 08, 2006
sábado, outubro 07, 2006
Rumi
Inside you there's an artist you don't know about . . .
Say yes quickly, if you know,
if you've known it from before the beginning of the universe.
--Rumi
quinta-feira, outubro 05, 2006
quarta-feira, outubro 04, 2006
segunda-feira, outubro 02, 2006
RV
Também te andam a f*der, não é?
Arrojadamente, com arrojo, etc
Parva.
PARVA 0_0
Esta tipa é o máximo. Só é pena ter aquele namorado, mas enfim, ninguém é perfeito :/
(Ainda Parva com o que li.)
AlphaSmart
Já aqui falei do alphasmart.
É exactamente Este o modelo que eu tenho. Ainda tem as mesmas pilhas e já o comprei, penso, em 2003 (ou 2004?). Enfim, há uma data de anos!
Penso que o vou utilizar durante o nanowrimo (www.nanowrimo.org).
Aconselho o alphasmart porque só dá para fazer uma coisa: escrever. Não há net nem joguinhos a complicar. E é mais barato do que um portátil. O representante português está no Porto (embora não me lembre do nome da empresa, façam busca na net).
Há, também, modelos mais recentes (e mais caros).