Olá kiduchos.
Bom, já não escrevo nada para o blog, assim, à séria, há demasiado tempo.
Deixo aqui um pequeno texto que já tinha escrito em Dezembro de 2008 e que é baseado num sonho que tive... já não me lembro quando, mas muito antes disso.
O SENHOR ETECETERA
Sonha com o senhor Etecetera, rapaz novo e aprumado, de cabelo negro de azeviche com risco ao lado. Usa suspensórios e camisa branca. Tem um sorriso jovem, aberto e cativante. No sorriso mostra toda a juventude e jovial alegria. É um rapaz com os seus vinte e poucos anos. É o senhor Etecetera que, sentado à secretária, a recebe sorrindo, dentro daquele quarto (será dele? Será dela?) e aponta para a máquina de escrever colocada em cima da secretária, num convite para começar a escrever de novo. Será um anjo, um espirito-guardião, um guia, este senhor Etecetera, que a recebe tão bem e a convida a retomar a escrita?
Ele olha directamente para ela e, ao seu lado, em cima da secretária, está a antiquada máquina de escrever, muito parecida com a primeira que teve, anos atrás. Era o oitavo ano e na altura servia para fazer trabalhos escolares. O senhor Etecetera é tão simpático, não força nada, não impõe – convida com uma jovial alegria. E de repente lembra-se de Júpiter, o Soberano Principal, o rei dos deuses.
Nunca mais tornou a sonhar com o senhor Etecetera, com os seus suspensórios e camisa branca, com o seu sorriso de inspiração e com a sua juventude, mas nunca mais esqueceu este senhor. Gostaria de voltar a sonhar com ele, mas se calhar os guias, ou deuses, só avisam uma vez do caminho a ser trilhado ou (re)tomado. Só uma vez os deuses nos visitam.
Bom, já não escrevo nada para o blog, assim, à séria, há demasiado tempo.
Deixo aqui um pequeno texto que já tinha escrito em Dezembro de 2008 e que é baseado num sonho que tive... já não me lembro quando, mas muito antes disso.
O SENHOR ETECETERA
Sonha com o senhor Etecetera, rapaz novo e aprumado, de cabelo negro de azeviche com risco ao lado. Usa suspensórios e camisa branca. Tem um sorriso jovem, aberto e cativante. No sorriso mostra toda a juventude e jovial alegria. É um rapaz com os seus vinte e poucos anos. É o senhor Etecetera que, sentado à secretária, a recebe sorrindo, dentro daquele quarto (será dele? Será dela?) e aponta para a máquina de escrever colocada em cima da secretária, num convite para começar a escrever de novo. Será um anjo, um espirito-guardião, um guia, este senhor Etecetera, que a recebe tão bem e a convida a retomar a escrita?
Ele olha directamente para ela e, ao seu lado, em cima da secretária, está a antiquada máquina de escrever, muito parecida com a primeira que teve, anos atrás. Era o oitavo ano e na altura servia para fazer trabalhos escolares. O senhor Etecetera é tão simpático, não força nada, não impõe – convida com uma jovial alegria. E de repente lembra-se de Júpiter, o Soberano Principal, o rei dos deuses.
Nunca mais tornou a sonhar com o senhor Etecetera, com os seus suspensórios e camisa branca, com o seu sorriso de inspiração e com a sua juventude, mas nunca mais esqueceu este senhor. Gostaria de voltar a sonhar com ele, mas se calhar os guias, ou deuses, só avisam uma vez do caminho a ser trilhado ou (re)tomado. Só uma vez os deuses nos visitam.
Sem comentários:
Enviar um comentário