sábado, setembro 30, 2006

Pois, não resultou.
Se vos dissesse a quantas entrevistas já fui, lol.
And I'm not that picky. Quer dizer - excepto no horário.
Sair às 2h da manhã? Não, não posso.
O máximo é à meia-noite, pode ser até à 1h (ainda tenho metro a essa hora), mas mesmo à meia-noite já tenho medo de andar à noite por Lisboa.

Logo se vê. Deus fecha uma porta, mas abre logo uma janelinha do tamanho dos bigodes de um gato. Generoso, o Gajo.
Ai, se eu soubesse... tinha-me especializado em ladroage!

Ponham os vosso filhos na política, é o que vos digo.

sexta-feira, setembro 29, 2006

Recibos Verdes

Manifesto Contra os Recibos Verdes

 

 

Morte aos Recibos Verdes

Fodam-se os Recibos Verdes

Empalem-se os Recibos Verdes

Esganem-se os Recibos verdes

Agarrem-se os Recibos Verdes pelo gasganete e mergulhem-se em ácido!

Pum! Pim! Baleiem-se os Recibos Verdes – minem-se, Minem-se!, os Recibos Verdes!

Sodomizem-se os Recibos Verdes!

Sem lubrificante!

Sem lubrificante – os canalhas!

Que é para verem o que nos dói a nós!

Sacanas, encornados, pintelhos diminutos – descolhoados Recibos Verdes!

Têm sarna!

Que a vossa mãe vos aborte, ainda está a tempo!

Que vos cortem os bracinhos e não possam coçar o nariz!

Que vos arrebentem os joelhos!

Que o clube do paizinho perca todos os jogos e descarregue a fúria em vós – com o cinto!

O cinto cheio de pregos!

Gangrena aos Recibos Verdes

Esgana aos Recibos Verdes

Lin-cha-men-to aos Recibos Verdes

Amputação a frio aos Recibos Verdes

Empalação aos Recibos Verdes

Que vos encham o buraco do cu com picante!

Que vos selem a saída traseira com chumbo a escaldar!

Exílio ao Sudão para os Recibos Verdes!

Alcatrão com penas para cima do lombo dos Recibos Verdes!

Um abismo aos pés dos Recibos Verdes!

Costelas partidas – e sífilis! – aos Recibos Verdes

Que fiquem sidosos

E drogados

E sifílicos (na língua! na língua)

Que a gonorreia vos roa o garganhol

E a herpes vos coma os lábios

Que abutres vos comam a pele ressequida e purulenta, que os escaravelhos trucidem e mastiguem o caralhinho apodrecido

E que a namorada vos deixe

Que vão para a cadeia e morram inocentes

(Ah! Inocentes!)

Espero que em pequenos tenham sido violados por pedófilos de bigode, gordos e malcheirosos, que trabalhavam nas obras

Que não deixem semente, os Recibos Verdes!

Impotência e esterilidade – a praga que rogo aos Recibos Verdes!

Morte, Morte, Mil vezes o abismo da Morte aos Recibos Verdes!

 

Ou aos filhos-da-puta que os inventaram.

 

 

 

28 Set.’06   

 
 
O blogger in beta insinua-se cada vez mais, diariamente. Agora há um botãozinho que diz "shiny!" - para me convencer a trocar o dois cavalos pelo tgv ou o foguetão ou lá o raio que o parta.
NÃO QUEEEEROOOOO!
Tenho medo que isto vá tudo pó car*lho. Temo perder o blog, ir parar à terra das fadas.
Só mudo mesmo à última, quando me obrigarem. E não me agrada nada ser forçada a ter o mail no gmail só para poder ter acesso à conta do blogger. Big Brother creeping in, and in, and IN.
Mas ok, a malta aceita, a malta é ZEN - a malta um dia PASSA-SE e muda o blog para outras paragens. Mas por enquanto... 'tá tudo ok.

Não tenho escrito absolutamente nada. A não ser ali um "poema" todo marado sobre Recibos Verdes e um texto a dar conta dos meus sentimentos sobre o interminável circo kafkiano da Casa Pia. Esse, porém, como é um bocado forte... se calhar não o vou pôr aqui. Ainda tenho de ver melhor aquilo e pedir a opinião de uma amiga advogada.
Por incrível que pareça tenho passado pouco do Sr. Bentley. Agora não sei é se ele, de repente, me passou a aborrecer ou se eu não o estou a usar devidamente. Penso que será a última razão. O problema é que não posso começar reescrita nenhuma Antes de passar o texto a limpo.
Amanhã vou a uma espécie de "job interview". Não é bem bem entrevista. É outra coisa. Logo se vê.
Uma coisa que tenho notado cada vez que leio um livro é que, mentalmente, começo a riscar as palavras que penso que o autor pôs ali "a mais". Tenho mesmo vontade de ir buscar um lápis e começar a riscar, a riscar, a riscar. Mas controlo-me.
Bom, ver se passo o "poema" (é mais um Manifesto) para o computador.

João de Mancelos

Trabalhos sobre Escrita Criativa

quinta-feira, setembro 28, 2006

Golden Chanterelles


Golden Chanterelles, originally uploaded by judecowell.

quarta-feira, setembro 27, 2006

jacobs-rock


jacobs-rock, originally uploaded by lyrical.

domingo, setembro 24, 2006

Summer Storm


Summer Storm, originally uploaded by Stuck in Customs.

The Airy Doom of the Duomo

Jefferson Memorial Just After Midnight

"EURABIA": Los holandeses emigran a Australia

Los holandeses emigran a Australia

Achei este artigo interessante.

Word count

Total: 28.063 palavras.
 

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sábado, setembro 23, 2006

Morning Rainstorm Over Vesuvius and Pompeii

escadas


, originally uploaded by Arnold Pouteau's.

Daily count

 
 
1079 palavras.
Pouquíssimo =_=
 
 

#poesia

 A Árvore

    Chegaste
    com a tua tesoura de jardineiro
    e começaste a cortar:
    umas folhas aqui e ali
    uns ramos
    que não doeram...
    Eu estava desprevenida
    quando arrancaste a raiz.
 

 Yvette Centeno
  In A Oriente
  Edit. Presença

 
 

sexta-feira, setembro 22, 2006

Astrologia para Todos

Astrologia para Todos

Muito bom. Leiam "Plutão em Capricórnio" - infelizmente sem link directo (façam scroll para baixo).

Adoro estes temas :)

E afinal sempre há blogs em português sobre astrologia!

The Big Tree


The Big Tree, originally uploaded by * INVERSEFUNCTION.

pantry


pantry, originally uploaded by * INVERSEFUNCTION.

quinta-feira, setembro 21, 2006

Afinal

Está o mistério decifrado! Jorge Vaz Nande recebeu a Mesmíssima carta pela Mesmíssima editora com a Mesmíssima frase.
 
E estava eu na ilusão de que era Especial... *sigh*
 
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ASTROTABLETALK

ASTROTABLETALK

Recusas

 

 

Todos os que lêem o meu blog conhecem o meu Amor e Adoração pelas cartas de recusa.

São como o ar que respiro.

O pão para a boca.

São a chuva do meu Inverno e o sol do Verão

Pouco a pouco começo a interiorizar que a recusa é do Livro e não de mim – mas olhem que esta porra demora o seu tempo. O pior é que sou Leão e o orgulho leonino (ferido) só atrapalha.

Mas com cada missiva, normalizada, de rejeição vem (em ocasiões) uma linha ou duas que me dispara o “modo paranóico”.

- Mas o que diabo quererão eles dizer com isto?!

Desta vez a negativa veio da Oficina do Livro. Apesar da recusa concluem:

“Não obstante, muito nos agradaria o envio de futuras obras para análise.”

E a minha mente delirante e paranóica começou logo:

- Mas os gajos estão a gozar com a minha cara ou aquilo é mesmo a sério?!

É a sério ou não?!

Odeio estas pequenas frases porque não sei se me dizem a verdade ou se estão a ser simpáticos. Detesto esta ambivalência (porque não a sei ler correctamente).

Em Portugal o normal é ser simpático. Um dos exemplos são estas fabulosas recusas normalizadas. “Após análise literária” eles concluem pela “impossibilidade de incluir a... obra no... plano editorial”.

Não é bem uma mentira (é impossível porque não vai dar lucro – mas tudo bem, as editoras são empresas e existem para ganhar dinheiro, aceito isso), mas também não é bem uma verdade. (Se fosse um livro que gritasse “Lucro! Lucro Exorbitante!” – claro que o plano editorial de repente abria logo uma vaga).

Vêem? Vêem o que isto me faz? My head is racing to all sorts of places. Tenho de descobrir sentido em tudo, chiça. Eu não consigo simplesmente aceitar a negativa – e seguir em frente. Tenho de analisar cada palavra, cada letra (“Agradaria Muito??? Mas mesmo Muito?? A sério...?”), e tento desenterrar significados ocultos.

E agora quanto à frasezinha... quererão Mesmo que lhes envie outras obras?

Hipóteses.

Não: talvez seja uma frase simpática, de circunstância, peculiar à Oficina do Livro.

Ou.

Sim: porque talvez gostem da minha escrita, mas pensem que a obra não fosse vender nada e talvez a próxima seja destituída do handicap “low profit” (ou “no profit”).

Bom, já exorcizei os delírios. Acabou. Vou arrumar a carta na Gaveta das Recusas. Para quem desejar tentar a sua sorte com a editora deixo os contactos:

 

Oficina do Livro

Rua Bento Jesus Caraça, 17, Dafundo

1495-686 Cruz Quebrada

Portugal

 

Tel.: +351 21 0052350

Faz:  +351 21 0052340

 

info@oficinadolivro.pt

 

E Boa Sorte!

 

Que os Deuses Editoriais vos Iluminem e Amparem!

 

 

terça-feira, setembro 19, 2006

Hum...

Isto parece interessante...

http://www.neomagazine.org/submissions.html

(Aceitam trabalhos em português e noutras línguas.)

 

E...

Ah, e o cachecol já não tem mancha.
Mas depois de o lavar (com água fria) ficou mais comprido, lol. Se soubesse não tinha usado tanto novelo.

Report e um conto

Report: done some - e escrevi um conto porque há montes de tempo que não colocava nada aqui. Não sei se se engloba na categoria infantil... nunca experimentei escrever para crianças por achar difícil e penso que não tenho habilidade para tal. Mas, enfim, nunca se sabe. O que eu detesto nos contos é que invento uma ou mais personagens - e depois a história acaba. Gosto mais de escrever narrativas longas porque posso estar com essas personagens mais tempo. Claro que eu sou burrinha: nunca tinha pensado antes em usar as personagens dos contos num livro maior. Talvez use estas três um dia, quem sabe.

 

As Meninas

 

 

Rosário, a Covarde, é menina de covardias singulares. À melhor amiga, por exemplo (Rita, a Matreira, a vizinha do lado, que tem a curiosidade de um gato juvenil), deixou-a pendurada dentro de um buraco.

Teve medo, a pobre, que o buraco a tragasse como um rissol e deixou, desvairada, pendurada!, Rita, a Matreira – aos berros (coitada).

Ainda são amigas, sim, mas nas excursões Rita tem o cuidado de levar um rapaz (ousado) porque sabe que a Rosário não é de fiar.

Rosário foge de tudo: do cinto do pai (nas vezes em que parte coisas lá em casa por medo), dos berros da mãe (“Mandei-te à loja há três horas comprar azeite! Onde é que andaste?!”), dos gatinhares insistentes do maninho – que ela teme, embora não saiba ainda bem porquê.

Quando o sol se põe, ela tem medo (que ele morra à noite durante o sono); quando o sol se levanta ela tem medo (que ele a torre para sempre com o calor, seria a... Rosário Tostadinha).

Rosário, a Coninhas, teme a própria sombra, os ruídos dos grilos, as andorinhas a voar, receia que o céu lhe caia em cima, e é sempre a primeira a fugir quando há sarilho.

Eu devia ter pena da Rosário, mas não tenho. Ela é como é: um esboço de pessoa a lápis sempre a tremer com pavores.

Toda a gente gosta da Rita, a Matreira, porque é linda e corajosa e tem um capuz muito bonito.

Todos menos o mau lá do bairro. O mau gosta da Rosário.

A Rosário gosta de um lenço (de pôr ao pescoço ou no cabelo) que sempre a acompanha, sendo estrangulado e arrepanhado pelos seus finos dedos covardes. O mau (o Valente) gosta dela e pensa que a Rita gosta dele, mas a Rita gosta é da Rosário.

Sim, leram bem.

A Rosário só gosta do lenço porque é o único que a escolta – sem um pio de desagrado – na sua covardia.

Para poder estar mais perto da Rosário, Valente aceita acompanhar Rita nas suas bisbilhoteiras excursões: o que haverá naquela casa deserta ao fim da rua?

- Não vás lá, está assombrada – replica a amiga num fio de voz escorrido por entre os lábios.

Ou: o que haverá na mata?

- Não vás lá. Há bichos e cobras.

Ou: e se entrássemos no camião enquanto o senhor Carlos dorme a sesta?

- Mas ele tem cães!

E lá ia o Valente, obediente, atrás de Rita (a do Capuz Bonito), só por causa da Rosário. Mas cada vez que a Rosário se pirava a meio (às vezes início) de uma complicação (Os cães soltaram-se! A porta fechou-se sozinha! Arrghh! Uma cobra! Cobras! Cobras!!!) em vez do afecto ele sentia uma raiva imensa por gostar de alguém tão cobardolas e não importava se era rapariga!

- Deixou-nos sozinhos outra vez! Bem podíamos morrer aqui que ela não diz nada a ninguém!

- Deixa-a – respondia Rita. – Ela é assim – e arremessava a perna, por onde a cobra trepara, contra o tronco da árvore até a hóspede cair.

Pode um Valente amar uma Covarde?

Parece que sim.

Pode uma Matreira Curiosa amar uma Medricas? Ó, sim, também.

Quanto ao fim desta história, isso já não sei. Lá devem os três ter continuado as suas aventuras por toda a infância.

 

 

19 Setembro’06    

 
 
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segunda-feira, setembro 18, 2006

Report

(Total.)
26.500 palavras.
 
=_=

Acabei

Acabei o cachecol e claro que tinha de fazer MERDA.
Pus um aplique. A ferro quente. Com um paninho por cima para proteger - mas mesmo assim ficou lá a marca do ferro. Há uma zona mais clara que o resto (ao menos não ficou queimado).
Agora está ali de molho com skip. Não sei o que fazer para tirar a marca... 
RaivaRaivaRaiva. Opá, estava tão giro :/ Tinha de fazer burrada. >:{
 
Agora 'tou ali a fazer uma coisita com o algodão (de bambu) que sobrou. Odeio as agulhas que estou a usar: são daquelas unidas com um fino fio de plástico. Emperram, a malha não desliza como deve ser. Onde é que se podem comprar agulhas Como Deve Ser, à moda antiga?
 
 
 
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The Six Essential Habits of Highly Successful Screenwriters

Não apenas guionistas, mas escritores de todo o tipo.
 
"Did you know that million-dollar, A-list scribe RON BASS works an average of 14 hours a day, seven days a week? Or that ERIC ROTH likes to wake up in the middle of the night, write for a few hours, take a nap, start again in the morning and continue in the evening?"
 
"(...) real writers don't get satisfaction out of doing anything else. They love writing for its own sake."
 
"Put simply, highly successful screenwriters are successful because they do the job better than anyone else. They can discriminate between good and bad writing. When starting out, they took the necessary time to develop their craft."
 
 
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domingo, setembro 17, 2006

Sou absolutamente contra a pena de morte. Essa é uma das causas que me move.

Um blog interessante sobre o assunto:

http://blogs.amnestyusa.org/death-penalty

sexta-feira, setembro 15, 2006

Daily Count

25.510 palavras.
Inaugura-se aqui uma nova série: o progresso diário!
Ok, ok, não vou pôr aqui as palavras que faço por dia (ou melhor, que passo), mas o total.
Ver se me disciplino >:{
 
Um trecho (que pode ou não ser no futuro impiedosamente cortado).
 
"Se um rosto belo é capaz de lançar mil navios de guerra ao mar (a bela Lenita de Tróia!), uma gorda ressabiada é capaz de os aniquilar a todos. Never mess with a woman scorned. Ou traduzido: nunca faças scones com uma mulher lixada."
 
 
 
 
Não consigo ver o blog... fixolas. Vamos lá a ver se dá para postar.

Ah, tenho uma cópia do Escrita no Wordpress: www.escrita.wordpress.com

quinta-feira, setembro 14, 2006

Revista Bang! - Aventura e Fantástico

Revista Bang! - Aventura e Fantástico

«O que é a "Bang!"?

Lançada em Novembro de 2005, durante o Fórum Fantástico, a Bang! - Literatura de Aventura e Fantástico é a única revista portuguesa especificamente dedicada à temática da literatura fantástica, o que engloba géneros como a fantasia, o sobrenatural, a ficção científica e o horror.»

«Tendo sido publicados dois números (nº0 em Novembro/2005 e nº1 em Abril/2006), está neste momento em preparação o nº2, a ser publicado em fins de Outubro/2006

«Mas há muitas outras razões para assinar a Bang! Para começar, o preço (paga, por 4 números, apenas 13 euros, em vez dos 15,6 euros actuais de capa) e ainda recebe a revista comodamente em casa, três semanas antes de chegar às bancas. As outras razões estão dentro da revista: contos internacionalmente premiados, as melhores vozes nacionais, entrevistas a autores que outros media nem sabem que existem, crónicas e artigos por verdadeiros especialistas em fantasia e ficção científica, resenhas de quem sabe do que fala e as últimas novidades de tudo o que acontece por cá. Se ficou com vontade de assinar, então envie-nos um email. »

Talvez o Senhor Bentley apareça neste número também... ;)

tip


tip, originally uploaded by lyrical.

quarta-feira, setembro 13, 2006

fading-fence


fading-fence, originally uploaded by lyrical.

Choveu :)

nuvens e solidão5

(Uma foto que tirei há muito tempo.)

Artigo

 
 
"After writing 35 books with 10- and 14-year old boys at home, believe me, I have no time to wander down the wrong road. I want everything laid out for me ahead of time so I don't waste time on wrong turns and I don't find myself saying, "Gee, what's going to happen next?" I like to know where my characters and I are going every day when I sit down at the computer. At 5:00 in the morning, I'm in no mood to go exploring any farther than the coffee pot. I look at my story outline and I know exactly where I am and where I'll be heading."
 
 
"Give each character a fictional background that will support their goals--personalize them so that the reader can identify with their reasonings for what they want and what they do. As you answer these questions for yourself, you've made up a convincing backstory for your hero so that he has a believable past to support his reactions during the course of the book."
 
"When you've finished your story, you'll have six areas in which to double check your characters for continuity, individuality and depth. They are:
1-their voice; the things that they say (an illiterate cowboy wouldn't suddenly start spouting poetry to the envy of Lord Byron!)
2-the way they think; their interpretation of the world and others
3-How they look; the type of clothing and accessories they surround themselves with i.e. severe suits over sexy underwear, dry cleaning tags hanging off the backs of their sweaters, nothing in the refrigerator but spring water and organic plant food--little details that tell alot
4-Gestures and body language that shows mood and attitude-esp if its in contrast to what he/she is saying
5-Their actions; always jumping in without thinking, pondering etc.
6-their reactions to other characters"
 
"Once I have my characters firmly under control, I flesh out my storyline with research; adding details of fact to fiction until it gels into a tangible plot. Then I'm ready to write it down scene by scene in brief rough draft form; my working outline."
 
"I don't want to give you the impression that everything in the outline is carved in stone. Plotting isn't finished until the final revision pleases the editor. I've changed many a scene, devised many a new twist, even come up with a more powerful ending in the middle of writing a book. Writing is an ongoing process, a natural one and so naturally, it's flexible. The farther you get into your story, the more attuned you are to the characters and the more insight you have into their motivations. A direction you mapped out in your outline may no longer be the best route. Constantly check for consistency and forward momentum. You have to let your instinct as a writer guide you, but also have the common sense to evaluate any major detours before you get yourself lost."
 
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terça-feira, setembro 12, 2006

Teorias

Adoro estas teorias!! :D
 
 

"In short, it describes that in August 2003, a joined team of Department Zero specialists and American specialists, uncovered in a little known area of the Bucegi, in the underground, an artificial cave containing very advanced technology such as hologram displayers presenting Earth's history of the last few tens of thousands of years, as it happened, as well as a huge extremely advance scientific database, monoatomic gold (white powder gold) - the Alchemists' Dream, some other special devices that allowed modifying the natural conditions on Earth. There were also tunnels connecting the Bucegi structure with similar structured yet to be discovered in Egypt and Tibet."

 
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domingo, setembro 10, 2006

Standing on the bridge


Standing on the bridge, originally uploaded by solea.

dandelion


dandelion, originally uploaded by buding.

wet red


wet red, originally uploaded by vshrock.

Escrita

"First of all, there is no magic secret. No secret formula, no special directions, no how-to's. It's just not that simple. If it was, I'd have been published long before now. There are however, things you need to know. I've often wondered why writers at conferences and workshops never get into what it really takes. I say that because they tell you about plotting, characterization, managing your time, all of which help to make you a better writer, but none of which will help get that perverbial foot in the door. I want to expand on that to help all the unpublished writers out there understand that it is no one magic ingredient. It's a combination of things, and the biggest ingredient is absolutely free. Ninety percent of what you are going to need in this business now and later is perserverance. I know, you've heard this before and you think I'm kidding. I'm not. DON'T GIVE UP. NEVER GIVE UP. Because this is a tough business and you've got to be tough to make it."

(Porque é bom lembrar isto de vez em quando)

"A quick, easy to understand guide to writing. 7 Points of Writing outlines the seven most important things in writing a book. "

sábado, setembro 09, 2006

Tentei...

Tentei colocar um comentário no blog do FZ - mas ele mudou para o Blogger Beta, por isso não consegui.

Bom, o comentário vai aqui: concordo com a sulista. Nem pensar mudar enquanto andam ali a dançar com o Beta. Só mudo mesmo à última e obrigada! :p

Piratas

(Texto feito para este desafio. Participem também!)
 

Os Piratas

 

 

Evitamos passear por Lisboa desde que a falha espácio-temporal trouxe do mar às nossas praias costeiras os piratas de antanho.

Piratas por piratas preferimos os modernos, hackers anarquistas que laboram na obscuridade para o derrube do Partido. Abençoados piratas esses!

Mas estes... por Deus. São feios, ranhosos, fétidos e vêm a terra causar sarilhos ou resolverem querelas começadas a bordo e, por ser proibido duelar nos barcos, trazem os duelos para as ruas, às vezes até para as avenidas largas de Lisboa!

Polícia, GNR ou nenhum Homem do Primeiro se atreve a abordá-los antes, a meio ou no fim do esgrimar. Levava com espadeirada em cima que se fornicava.

Em ocasiões, seguros da solidez do nosso disfarce, aproveitamos para assistir à luta sem tréguas destas criaturas vindas do século XVI ou XVII, XVIII ou até da antiguidade clássica – animados da secreta esperança de que um – apenas um – dos Homens do Primeiro (esses desprezíveis seres sombra que mantêm a “normalidade social” prendendo arbitrariamente quem espirre ou tussa fora de compasso ou quem pisque os olhinhos de modo provocador ou simplesmente quem use barba – ou não a use de todo), de que uma dessas pulgas, dizíamos, tenha sofrido suicídio colectivo de neurónios, e avance, decidido na sua divina estupidez, e... tente deter o duelo.

Ó, como queríamos vê-lo guinchar como porco na matança enquanto as estranhas manchavam o asfalto de vermelho vivo!

Para infelicidade nossa em nenhuma das nossas – escassas porque perigosas – visitas a Lisboa tivemos a boa-venturança de testemunhar tal cenário idílico.

Os piratas até nem chateiam muito, verdade seja dita. Os alfacinhas cedo aprenderam a conviver com eles e a satisfazê-los: basta vinho – barris – e profissionais do ramo horizontal (ou vertical. Ou oblíquo. Depende da superfície disponível, é como tudo).

Embebedam-se. Gastam os dobrões, a moeda antiga que hoje vale muitas vezes mais que o valor facial, e ala para o navio rumo a novas presas.

Porém se calharmos dar de caras com um sóbrio – é bem certo aliviar-nos de tudo e nem pensar contar com a ajuda da Autoridade. A Autoridade põe o rabinho entre as pernas como um caniche tuberculoso e dá à sola.

Não fosse o pequeno inconveniente passearíamos – incógnitos – mais amiúde por Lisboa.

Incógnitos porque se um dos Homens do Primeiro nos apanha... lá nos remetem para o Tarrafal – prisão que a muito custo evitámos.

Mas o mundo, senhores, não é dos covardes!

Ah, cá está o nosso contacto. Pobre: um pirata alijou-o de tudo, desde o gorro às meias

- Ó homem...!

- Você não me diga nada!

- Tome lá o meu casaco.

- Você não se ria! Não se ria!

- ‘Tá mais aconchegadinho? Vamos lá falar de coisas sérias...

 

 

9 de Setembro’06    

 
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6 coisas

Nomeada pelo Xeoncat, cá seguem 6 coisas sobre mim:

1) Sou baixinha. Sim. 1, 50 m.
2) Uso óculos.
3) Voto sempre.
4) Perdi imenso peso no último ano e meio.
5) Odeio limpar. OdeioOdeioOdeio. Só limpo quando não há mesmo outra hipótese.
6) DETESTO... que apareçam sem avisar.

E os nomeados são!

- Elo
- JCraveiro
- Dragoscópio (este não deve fazer, lol)
- RS
- Jorge Vaz Nande

sexta-feira, setembro 08, 2006

carman isles


carman isles, originally uploaded by Fack to Bront.

the drive - gielston, south argyll, scotland

quinta-feira, setembro 07, 2006

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Ó Meu Deus, Estou Contentiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!
Ainda não posso dizer porquê - só daqui a 3 meses, mais ou menos :D
Mas estou contente, porra!!!!!!!!!!!
 
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Notas

Já passei das 20 mil palavras (20k)... raio da preguiça :/
 
Ontem na loja do meu pai apareceu uma gatita cinzenta de olhos verdes - com coleira. Esfomeada e magra. Demos-lhe um bocado de queijo e pão. Comeu o queijo e deixou o pão. Não devia estar assim com muita fome.
Era mesmo parecida com a gata que eu tive, a Queiroz, e que morreu já há algum tempo. Tipo - igualzinha.
Mas tinha coleira - por isso deve ter dono. A minha esperança é que comece a ser visita regular na loja do meu pai.
É engraçado - a maioria dos gatos que eu tive "aparecem". Como se tivessem um sonar, um radar e dissessem:
- É mesmo aqui.
E abancam.
Mas esta - que também é gata, a propósito - já tem dono por isso nós seríamos o 2º dono... nós é como quem diz: o meu pai.
Hoje pergunto se ela voltou a aparecer por lá ou não.
 
 

Light Tunnel @ Detroit Airport

. Untitled self - Wandlebury .

. The Semblance Of Self .


. The Semblance Of Self ., originally uploaded by 3amfromkyoto.

quarta-feira, setembro 06, 2006

Paisagem

cute man


cute man, originally uploaded by pyx314.

E mais outro... :p

Gajo


, originally uploaded by xixxt9.

... giro. Pás meninas que visitam o blog ;)

segunda-feira, setembro 04, 2006

playing with fire


playing with fire, originally uploaded by wizmo.

horse dreams


horse dreams, originally uploaded by wizmo.

Lindo


, originally uploaded by dtarbit.

Adoro estas cores.

Dar Kush: The Ninth Commandment of Writing

Dar Kush: The Ninth Commandment of Writing

Outro óptimo conselho:

Stories are not written. They are re-written. Never forget it.

Steven Barnes' Free Writing Class!

http://www.lifewrite.com/html/class.htm

(9 semanas)

Dar Kush: The Tenth Commandment of Writing

Dar Kush: The Tenth Commandment of Writing

Isto é muito, muito interessante. I want to do it.

1000 palavras/dia = 1 milhão de palavras ao fim de 3 anos.

Ou, para ser um bocadinho mais rápido, 1500 p. = 2 anos para atingir o mesmo objectivo.

Hummmmm...
Tenho de pensar mais um pouco sobre isto. Na verdade necessito de definir objectivos claros - e a longo prazo - em relação à minha escrita. Ando numa de "window shopping" se é que me entendem, lendo conselhos de outros escritores. O essencial é que, sejam quais forem, se adaptem a mim, à minha natureza.

Escrita/writing

http://www.lifewrite.com/html/index2.htm

http://sebarnes.proboards23.com/index.cgi?board=Information

http://darkush.blogspot.com/

Artigo

"Introduction to Screenwriting"

http://www.lifewrite.com/html/assets/classes/class_2.htm

0_o

O meu primo de 14 anos está a ouvir a.


Ruth Marlene.

domingo, setembro 03, 2006

Desafio

(Texto feito para este desafio do Escreva!)
 

Transformações

 

Vida-Morte. A vida carrega em si a semente da morte; a morte carrega a semente germinadora da vida - o presente da morte é a própria vida, a regeneração eterna, a transformação, a transmutação de um a outro estado.

Estados transformativos.

 

Transformações, transmutações.

 

Raiz, tronco, desabrochar, folha, fruto, maduro, murchar, húmus.

Terra.

Semente. Vida.

 

O homem que é homem por dentro e mulher por fora; a mulher-interior num invólucro macho. A operação. A dor. O realinhar de alma e corpo. A carne-borboleta a borboletear no processo do ser.

 

A luz crescente. A lua minguante.

A Lua Cheia, a Lua Nova. Os começos e os fins – ah, e no meio: natas.

A noite que sucede ao dia.

O escuro que devora o brilho.

A luz dissipando trevas.

Uma página, uma a uma, o voltar lento das folhas – até ao fecho do livro.

 

A romã – na boca.

O sumo a escorrer no queixo.

A romã sem boca.

A romã que apodrece. 

 

Um tiro de canhão a apodrecer o ar, anunciando que a paz eterna cessou. A última espada, a última navalha na tenra garganta de alguém, que anuncia morte – perpétua! – à eterna guerra.

A uva doce; e se colhe; e se esmaga; e se fermenta.

O vinho da garrafa a encher o copo que se estilhaça em mil grãos de areia.

 

A pele tenra e macia que enruga.

A moeda que cai e sobe e sobre e sobe.

O metal desentranhado à terra, moldado por mãos humanas; a jóia na montra; o ornamento na pele ontem suave, hoje flácida, encovada, cheia de vincos como os lençóis.

 

Viver num presente pleno de transmutação. A cada segundo.

 

A cada segundo hibernar e emergir. 

 

 

 

 

3 de Setembro’06

 
 

Provérbio

"The person who says it can't be done, should not interrupt the person doing it" Chinese Proverb

:D

Perfeito para o nanowrimo e tantas outras coisas.


(Fonte: http://sandiegoknitter.blogspirit.com/)

Cidades

Book Towns. Artigo interessante:

http://biblio.crube.net/?p=951
I might have sat,
frustrated and growing more annoyed by the minute, at the computer until the
words came unstuck. I might have struggled for days. Instead, walking away, into
the lazy world of a summer afternoon, letting go, did all the work for
me.

sexta-feira, setembro 01, 2006

Afinal...

... não vale a pena mudar para o Blogger Beta. Pelo que li aquilo anda cheio de bugs.

Alguém...

... me explica muito devagarinho esta trapalhada do Caso Mateus?

Não percebo quem está a lixar quem (embora me pareça que queiram todos lixar o Gil Vicente), não percebo quem tem razão e não tem, não percebo de que lado está a Fifa, não percebi ainda se com a treta do Interesse Público vão deixar jogar o G. Vicente ou não. E gostava também de saber se, seguindo o caso para tribunais civis, isso vai ajudar a resolver ou não (prescrições e tal...).

Não percebo patavina e nem sei se valerá o esforço tentar entender.

Causas

Uma das causas que a mim não me diz absolutamente nada:

touradas.

Nem a favor, nem contra.

Bem, sou um bocadinho a favor só por causa dos forcados, hehehe.

Causa que me move:

liberdade de expressão. Total. Plena. Aqui.

Cada um com as suas causas.

Beta

Quem é que já mudou para o Blogger Beta?

Vale a pena, não vale...?

Li que por enquanto é só em inglês - isso quer dizer que os posts em português são afectados?

/questions
Vários astrólogos (em inglês).

http://bigskyastrology.com/bloggish/2006/08/31/thursday-thirteen-vol-6/#respond