sábado, setembro 30, 2006
Se vos dissesse a quantas entrevistas já fui, lol.
And I'm not that picky. Quer dizer - excepto no horário.
Sair às 2h da manhã? Não, não posso.
O máximo é à meia-noite, pode ser até à 1h (ainda tenho metro a essa hora), mas mesmo à meia-noite já tenho medo de andar à noite por Lisboa.
Logo se vê. Deus fecha uma porta, mas abre logo uma janelinha do tamanho dos bigodes de um gato. Generoso, o Gajo.
Ai, se eu soubesse... tinha-me especializado em ladroage!
Ponham os vosso filhos na política, é o que vos digo.
sexta-feira, setembro 29, 2006
Recibos Verdes
Manifesto Contra os Recibos Verdes
Morte aos Recibos Verdes
Fodam-se os Recibos Verdes
Empalem-se os Recibos Verdes
Esganem-se os Recibos verdes
Agarrem-se os Recibos Verdes pelo gasganete e mergulhem-se em ácido!
Pum! Pim! Baleiem-se os Recibos Verdes minem-se, Minem-se!, os Recibos Verdes!
Sodomizem-se os Recibos Verdes!
Sem lubrificante!
Sem lubrificante os canalhas!
Que é para verem o que nos dói a nós!
Sacanas, encornados, pintelhos diminutos descolhoados Recibos Verdes!
Têm sarna!
Que a vossa mãe vos aborte, ainda está a tempo!
Que vos cortem os bracinhos e não possam coçar o nariz!
Que vos arrebentem os joelhos!
Que o clube do paizinho perca todos os jogos e descarregue a fúria em vós com o cinto!
O cinto cheio de pregos!
Gangrena aos Recibos Verdes
Esgana aos Recibos Verdes
Lin-cha-men-to aos Recibos Verdes
Amputação a frio aos Recibos Verdes
Empalação aos Recibos Verdes
Que vos encham o buraco do cu com picante!
Que vos selem a saída traseira com chumbo a escaldar!
Exílio ao Sudão para os Recibos Verdes!
Alcatrão com penas para cima do lombo dos Recibos Verdes!
Um abismo aos pés dos Recibos Verdes!
Costelas partidas e sífilis! aos Recibos Verdes
Que fiquem sidosos
E drogados
E sifílicos (na língua! na língua)
Que a gonorreia vos roa o garganhol
E a herpes vos coma os lábios
Que abutres vos comam a pele ressequida e purulenta, que os escaravelhos trucidem e mastiguem o caralhinho apodrecido
E que a namorada vos deixe
Que vão para a cadeia e morram inocentes
(Ah! Inocentes!)
Espero que em pequenos tenham sido violados por pedófilos de bigode, gordos e malcheirosos, que trabalhavam nas obras
Que não deixem semente, os Recibos Verdes!
Impotência e esterilidade a praga que rogo aos Recibos Verdes!
Morte, Morte, Mil vezes o abismo da Morte aos Recibos Verdes!
Ou aos filhos-da-puta que os inventaram.
28 Set.06
NÃO QUEEEEROOOOO!
Tenho medo que isto vá tudo pó car*lho. Temo perder o blog, ir parar à terra das fadas.
Só mudo mesmo à última, quando me obrigarem. E não me agrada nada ser forçada a ter o mail no gmail só para poder ter acesso à conta do blogger. Big Brother creeping in, and in, and IN.
Mas ok, a malta aceita, a malta é ZEN - a malta um dia PASSA-SE e muda o blog para outras paragens. Mas por enquanto... 'tá tudo ok.
Não tenho escrito absolutamente nada. A não ser ali um "poema" todo marado sobre Recibos Verdes e um texto a dar conta dos meus sentimentos sobre o interminável circo kafkiano da Casa Pia. Esse, porém, como é um bocado forte... se calhar não o vou pôr aqui. Ainda tenho de ver melhor aquilo e pedir a opinião de uma amiga advogada.
Por incrível que pareça tenho passado pouco do Sr. Bentley. Agora não sei é se ele, de repente, me passou a aborrecer ou se eu não o estou a usar devidamente. Penso que será a última razão. O problema é que não posso começar reescrita nenhuma Antes de passar o texto a limpo.
Amanhã vou a uma espécie de "job interview". Não é bem bem entrevista. É outra coisa. Logo se vê.
Uma coisa que tenho notado cada vez que leio um livro é que, mentalmente, começo a riscar as palavras que penso que o autor pôs ali "a mais". Tenho mesmo vontade de ir buscar um lápis e começar a riscar, a riscar, a riscar. Mas controlo-me.
Bom, ver se passo o "poema" (é mais um Manifesto) para o computador.
quinta-feira, setembro 28, 2006
quarta-feira, setembro 27, 2006
terça-feira, setembro 26, 2006
segunda-feira, setembro 25, 2006
domingo, setembro 24, 2006
sábado, setembro 23, 2006
#poesia
Chegaste
com a tua tesoura de jardineiro
e começaste a cortar:
umas folhas aqui e ali
uns ramos
que não doeram...
Eu estava desprevenida
quando arrancaste a raiz.
Yvette Centeno
In A Oriente
Edit. Presença
sexta-feira, setembro 22, 2006
Astrologia para Todos
Muito bom. Leiam "Plutão em Capricórnio" - infelizmente sem link directo (façam scroll para baixo).
Adoro estes temas :)
E afinal sempre há blogs em português sobre astrologia!
quinta-feira, setembro 21, 2006
Afinal
Recusas
Todos os que lêem o meu blog conhecem o meu Amor e Adoração pelas cartas de recusa.
São como o ar que respiro.
O pão para a boca.
São a chuva do meu Inverno e o sol do Verão
Pouco a pouco começo a interiorizar que a recusa é do Livro e não de mim mas olhem que esta porra demora o seu tempo. O pior é que sou Leão e o orgulho leonino (ferido) só atrapalha.
Mas com cada missiva, normalizada, de rejeição vem (em ocasiões) uma linha ou duas que me dispara o modo paranóico.
- Mas o que diabo quererão eles dizer com isto?!
Desta vez a negativa veio da Oficina do Livro. Apesar da recusa concluem:
Não obstante, muito nos agradaria o envio de futuras obras para análise.
E a minha mente delirante e paranóica começou logo:
- Mas os gajos estão a gozar com a minha cara ou aquilo é mesmo a sério?!
É a sério ou não?!
Odeio estas pequenas frases porque não sei se me dizem a verdade ou se estão a ser simpáticos. Detesto esta ambivalência (porque não a sei ler correctamente).
Em Portugal o normal é ser simpático. Um dos exemplos são estas fabulosas recusas normalizadas. Após análise literária eles concluem pela impossibilidade de incluir a... obra no... plano editorial.
Não é bem uma mentira (é impossível porque não vai dar lucro mas tudo bem, as editoras são empresas e existem para ganhar dinheiro, aceito isso), mas também não é bem uma verdade. (Se fosse um livro que gritasse Lucro! Lucro Exorbitante! claro que o plano editorial de repente abria logo uma vaga).
Vêem? Vêem o que isto me faz? My head is racing to all sorts of places. Tenho de descobrir sentido em tudo, chiça. Eu não consigo simplesmente aceitar a negativa e seguir em frente. Tenho de analisar cada palavra, cada letra (Agradaria Muito??? Mas mesmo Muito?? A sério...?), e tento desenterrar significados ocultos.
E agora quanto à frasezinha... quererão Mesmo que lhes envie outras obras?
Hipóteses.
Não: talvez seja uma frase simpática, de circunstância, peculiar à Oficina do Livro.
Ou.
Sim: porque talvez gostem da minha escrita, mas pensem que a obra não fosse vender nada e talvez a próxima seja destituída do handicap low profit (ou no profit).
Bom, já exorcizei os delírios. Acabou. Vou arrumar a carta na Gaveta das Recusas. Para quem desejar tentar a sua sorte com a editora deixo os contactos:
Oficina do Livro
Rua Bento Jesus Caraça, 17, Dafundo
1495-686 Cruz Quebrada
Portugal
Tel.: +351 21 0052350
Faz: +351 21 0052340
E Boa Sorte!
Que os Deuses Editoriais vos Iluminem e Amparem!
quarta-feira, setembro 20, 2006
terça-feira, setembro 19, 2006
Hum...
Isto parece interessante...
http://www.neomagazine.org/submissions.html
(Aceitam trabalhos em português e noutras línguas.)
E...
Report e um conto
Report: done some - e escrevi um conto porque há montes de tempo que não colocava nada aqui. Não sei se se engloba na categoria infantil... nunca experimentei escrever para crianças por achar difícil e penso que não tenho habilidade para tal. Mas, enfim, nunca se sabe. O que eu detesto nos contos é que invento uma ou mais personagens - e depois a história acaba. Gosto mais de escrever narrativas longas porque posso estar com essas personagens mais tempo. Claro que eu sou burrinha: nunca tinha pensado antes em usar as personagens dos contos num livro maior. Talvez use estas três um dia, quem sabe.
As Meninas
Rosário, a Covarde, é menina de covardias singulares. À melhor amiga, por exemplo (Rita, a Matreira, a vizinha do lado, que tem a curiosidade de um gato juvenil), deixou-a pendurada dentro de um buraco.
Teve medo, a pobre, que o buraco a tragasse como um rissol e deixou, desvairada, pendurada!, Rita, a Matreira aos berros (coitada).
Ainda são amigas, sim, mas nas excursões Rita tem o cuidado de levar um rapaz (ousado) porque sabe que a Rosário não é de fiar.
Rosário foge de tudo: do cinto do pai (nas vezes em que parte coisas lá em casa por medo), dos berros da mãe (Mandei-te à loja há três horas comprar azeite! Onde é que andaste?!), dos gatinhares insistentes do maninho que ela teme, embora não saiba ainda bem porquê.
Quando o sol se põe, ela tem medo (que ele morra à noite durante o sono); quando o sol se levanta ela tem medo (que ele a torre para sempre com o calor, seria a... Rosário Tostadinha).
Rosário, a Coninhas, teme a própria sombra, os ruídos dos grilos, as andorinhas a voar, receia que o céu lhe caia em cima, e é sempre a primeira a fugir quando há sarilho.
Eu devia ter pena da Rosário, mas não tenho. Ela é como é: um esboço de pessoa a lápis sempre a tremer com pavores.
Toda a gente gosta da Rita, a Matreira, porque é linda e corajosa e tem um capuz muito bonito.
Todos menos o mau lá do bairro. O mau gosta da Rosário.
A Rosário gosta de um lenço (de pôr ao pescoço ou no cabelo) que sempre a acompanha, sendo estrangulado e arrepanhado pelos seus finos dedos covardes. O mau (o Valente) gosta dela e pensa que a Rita gosta dele, mas a Rita gosta é da Rosário.
Sim, leram bem.
A Rosário só gosta do lenço porque é o único que a escolta sem um pio de desagrado na sua covardia.
Para poder estar mais perto da Rosário, Valente aceita acompanhar Rita nas suas bisbilhoteiras excursões: o que haverá naquela casa deserta ao fim da rua?
- Não vás lá, está assombrada replica a amiga num fio de voz escorrido por entre os lábios.
Ou: o que haverá na mata?
- Não vás lá. Há bichos e cobras.
Ou: e se entrássemos no camião enquanto o senhor Carlos dorme a sesta?
- Mas ele tem cães!
E lá ia o Valente, obediente, atrás de Rita (a do Capuz Bonito), só por causa da Rosário. Mas cada vez que a Rosário se pirava a meio (às vezes início) de uma complicação (Os cães soltaram-se! A porta fechou-se sozinha! Arrghh! Uma cobra! Cobras! Cobras!!!) em vez do afecto ele sentia uma raiva imensa por gostar de alguém tão cobardolas e não importava se era rapariga!
- Deixou-nos sozinhos outra vez! Bem podíamos morrer aqui que ela não diz nada a ninguém!
- Deixa-a respondia Rita. Ela é assim e arremessava a perna, por onde a cobra trepara, contra o tronco da árvore até a hóspede cair.
Pode um Valente amar uma Covarde?
Parece que sim.
Pode uma Matreira Curiosa amar uma Medricas? Ó, sim, também.
Quanto ao fim desta história, isso já não sei. Lá devem os três ter continuado as suas aventuras por toda a infância.
19 Setembro06
segunda-feira, setembro 18, 2006
Acabei
The Six Essential Habits of Highly Successful Screenwriters
domingo, setembro 17, 2006
Um blog interessante sobre o assunto:
http://blogs.amnestyusa.org/death-penalty
sábado, setembro 16, 2006
sexta-feira, setembro 15, 2006
Daily Count
Ah, tenho uma cópia do Escrita no Wordpress: www.escrita.wordpress.com
quinta-feira, setembro 14, 2006
Revista Bang! - Aventura e Fantástico
«O que é a "Bang!"?
Lançada em Novembro de 2005, durante o Fórum Fantástico, a Bang! - Literatura de Aventura e Fantástico é a única revista portuguesa especificamente dedicada à temática da literatura fantástica, o que engloba géneros como a fantasia, o sobrenatural, a ficção científica e o horror.»
«Tendo sido publicados dois números (nº0 em Novembro/2005 e nº1 em Abril/2006), está neste momento em preparação o nº2, a ser publicado em fins de Outubro/2006.»
«Mas há muitas outras razões para assinar a Bang! Para começar, o preço (paga, por 4 números, apenas 13 euros, em vez dos 15,6 euros actuais de capa) e ainda recebe a revista comodamente em casa, três semanas antes de chegar às bancas. As outras razões estão dentro da revista: contos internacionalmente premiados, as melhores vozes nacionais, entrevistas a autores que outros media nem sabem que existem, crónicas e artigos por verdadeiros especialistas em fantasia e ficção científica, resenhas de quem sabe do que fala e as últimas novidades de tudo o que acontece por cá. Se ficou com vontade de assinar, então envie-nos um email. »
Talvez o Senhor Bentley apareça neste número também... ;)
quarta-feira, setembro 13, 2006
Artigo
terça-feira, setembro 12, 2006
Teorias
"In short, it describes that in August 2003, a joined team of Department Zero specialists and American specialists, uncovered in a little known area of the Bucegi, in the underground, an artificial cave containing very advanced technology such as hologram displayers presenting Earth's history of the last few tens of thousands of years, as it happened, as well as a huge extremely advance scientific database, monoatomic gold (white powder gold) - the Alchemists' Dream, some other special devices that allowed modifying the natural conditions on Earth. There were also tunnels connecting the Bucegi structure with similar structured yet to be discovered in Egypt and Tibet."
segunda-feira, setembro 11, 2006
Artigos de escrita
"Once you understand the W plot, you can see it in virtually every movie and book," Donna noted. "It is just a way to visualize necessary turning points and how they affect the action. If you can visualize how the plot will turn at key elements of the book, it makes writing toward the turn much easier."
PLOT SKETCH WORKSHEET (WIESNER)
"Well, what is a well-crafted novel? It's one where the plot, the characters, the setting and theme are all tightly interwoven. So tightly interwoven that if one novel element changes, one character changes, one story event changes, then the entire novel changes."
domingo, setembro 10, 2006
Escrita
(Porque é bom lembrar isto de vez em quando)
"A quick, easy to understand guide to writing. 7 Points of Writing outlines the seven most important things in writing a book. "
sábado, setembro 09, 2006
Piratas
Os Piratas
Evitamos passear por Lisboa desde que a falha espácio-temporal trouxe do mar às nossas praias costeiras os piratas de antanho.
Piratas por piratas preferimos os modernos, hackers anarquistas que laboram na obscuridade para o derrube do Partido. Abençoados piratas esses!
Mas estes... por Deus. São feios, ranhosos, fétidos e vêm a terra causar sarilhos ou resolverem querelas começadas a bordo e, por ser proibido duelar nos barcos, trazem os duelos para as ruas, às vezes até para as avenidas largas de Lisboa!
Polícia, GNR ou nenhum Homem do Primeiro se atreve a abordá-los antes, a meio ou no fim do esgrimar. Levava com espadeirada em cima que se fornicava.
Em ocasiões, seguros da solidez do nosso disfarce, aproveitamos para assistir à luta sem tréguas destas criaturas vindas do século XVI ou XVII, XVIII ou até da antiguidade clássica animados da secreta esperança de que um apenas um dos Homens do Primeiro (esses desprezíveis seres sombra que mantêm a normalidade social prendendo arbitrariamente quem espirre ou tussa fora de compasso ou quem pisque os olhinhos de modo provocador ou simplesmente quem use barba ou não a use de todo), de que uma dessas pulgas, dizíamos, tenha sofrido suicídio colectivo de neurónios, e avance, decidido na sua divina estupidez, e... tente deter o duelo.
Ó, como queríamos vê-lo guinchar como porco na matança enquanto as estranhas manchavam o asfalto de vermelho vivo!
Para infelicidade nossa em nenhuma das nossas escassas porque perigosas visitas a Lisboa tivemos a boa-venturança de testemunhar tal cenário idílico.
Os piratas até nem chateiam muito, verdade seja dita. Os alfacinhas cedo aprenderam a conviver com eles e a satisfazê-los: basta vinho barris e profissionais do ramo horizontal (ou vertical. Ou oblíquo. Depende da superfície disponível, é como tudo).
Embebedam-se. Gastam os dobrões, a moeda antiga que hoje vale muitas vezes mais que o valor facial, e ala para o navio rumo a novas presas.
Porém se calharmos dar de caras com um sóbrio é bem certo aliviar-nos de tudo e nem pensar contar com a ajuda da Autoridade. A Autoridade põe o rabinho entre as pernas como um caniche tuberculoso e dá à sola.
Não fosse o pequeno inconveniente passearíamos incógnitos mais amiúde por Lisboa.
Incógnitos porque se um dos Homens do Primeiro nos apanha... lá nos remetem para o Tarrafal prisão que a muito custo evitámos.
Mas o mundo, senhores, não é dos covardes!
Ah, cá está o nosso contacto. Pobre: um pirata alijou-o de tudo, desde o gorro às meias
- Ó homem...!
- Você não me diga nada!
- Tome lá o meu casaco.
- Você não se ria! Não se ria!
- Tá mais aconchegadinho? Vamos lá falar de coisas sérias...
9 de Setembro06
6 coisas
1) Sou baixinha. Sim. 1, 50 m.
2) Uso óculos.
3) Voto sempre.
4) Perdi imenso peso no último ano e meio.
5) Odeio limpar. OdeioOdeioOdeio. Só limpo quando não há mesmo outra hipótese.
6) DETESTO... que apareçam sem avisar.
E os nomeados são!
- Elo
- JCraveiro
- Dragoscópio (este não deve fazer, lol)
- RS
- Jorge Vaz Nande
sexta-feira, setembro 08, 2006
quinta-feira, setembro 07, 2006
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Notas
terça-feira, setembro 05, 2006
Astrology
(The moon's nodes)
Trânsitos planetários aos nódulos (norte e sul) da lua.
http://astroknavery.wordpress.com/
(Outro blog dedicado à astrologia.)
Astrology keys:
http://celestteal.bizland.com/images/keys-1.gif
segunda-feira, setembro 04, 2006
Dar Kush: The Ninth Commandment of Writing
Outro óptimo conselho:
Stories are not written. They are re-written. Never forget it.
Dar Kush: The Tenth Commandment of Writing
Isto é muito, muito interessante. I want to do it.
1000 palavras/dia = 1 milhão de palavras ao fim de 3 anos.
Ou, para ser um bocadinho mais rápido, 1500 p. = 2 anos para atingir o mesmo objectivo.
Hummmmm...
Tenho de pensar mais um pouco sobre isto. Na verdade necessito de definir objectivos claros - e a longo prazo - em relação à minha escrita. Ando numa de "window shopping" se é que me entendem, lendo conselhos de outros escritores. O essencial é que, sejam quais forem, se adaptem a mim, à minha natureza.
domingo, setembro 03, 2006
Desafio
Transformações
Vida-Morte. A vida carrega em si a semente da morte; a morte carrega a semente germinadora da vida - o presente da morte é a própria vida, a regeneração eterna, a transformação, a transmutação de um a outro estado.
Estados transformativos.
Transformações, transmutações.
Raiz, tronco, desabrochar, folha, fruto, maduro, murchar, húmus.
Terra.
Semente. Vida.
O homem que é homem por dentro e mulher por fora; a mulher-interior num invólucro macho. A operação. A dor. O realinhar de alma e corpo. A carne-borboleta a borboletear no processo do ser.
A luz crescente. A lua minguante.
A Lua Cheia, a Lua Nova. Os começos e os fins ah, e no meio: natas.
A noite que sucede ao dia.
O escuro que devora o brilho.
A luz dissipando trevas.
Uma página, uma a uma, o voltar lento das folhas até ao fecho do livro.
A romã na boca.
O sumo a escorrer no queixo.
A romã sem boca.
A romã que apodrece.
Um tiro de canhão a apodrecer o ar, anunciando que a paz eterna cessou. A última espada, a última navalha na tenra garganta de alguém, que anuncia morte perpétua! à eterna guerra.
A uva doce; e se colhe; e se esmaga; e se fermenta.
O vinho da garrafa a encher o copo que se estilhaça em mil grãos de areia.
A pele tenra e macia que enruga.
A moeda que cai e sobe e sobre e sobe.
O metal desentranhado à terra, moldado por mãos humanas; a jóia na montra; o ornamento na pele ontem suave, hoje flácida, encovada, cheia de vincos como os lençóis.
Viver num presente pleno de transmutação. A cada segundo.
A cada segundo hibernar e emergir.
3 de Setembro06
Provérbio
:D
Perfeito para o nanowrimo e tantas outras coisas.
(Fonte: http://sandiegoknitter.blogspirit.com/)
sexta-feira, setembro 01, 2006
Alguém...
Não percebo quem está a lixar quem (embora me pareça que queiram todos lixar o Gil Vicente), não percebo quem tem razão e não tem, não percebo de que lado está a Fifa, não percebi ainda se com a treta do Interesse Público vão deixar jogar o G. Vicente ou não. E gostava também de saber se, seguindo o caso para tribunais civis, isso vai ajudar a resolver ou não (prescrições e tal...).
Não percebo patavina e nem sei se valerá o esforço tentar entender.
Causas
touradas.
Nem a favor, nem contra.
Bem, sou um bocadinho a favor só por causa dos forcados, hehehe.
Causa que me move:
liberdade de expressão. Total. Plena. Aqui.
Cada um com as suas causas.
Beta
Vale a pena, não vale...?
Li que por enquanto é só em inglês - isso quer dizer que os posts em português são afectados?
/questions