Manifesto Contra os Recibos Verdes
Morte aos Recibos Verdes
Fodam-se os Recibos Verdes
Empalem-se os Recibos Verdes
Esganem-se os Recibos verdes
Agarrem-se os Recibos Verdes pelo gasganete e mergulhem-se em ácido!
Pum! Pim! Baleiem-se os Recibos Verdes minem-se, Minem-se!, os Recibos Verdes!
Sodomizem-se os Recibos Verdes!
Sem lubrificante!
Sem lubrificante os canalhas!
Que é para verem o que nos dói a nós!
Sacanas, encornados, pintelhos diminutos descolhoados Recibos Verdes!
Têm sarna!
Que a vossa mãe vos aborte, ainda está a tempo!
Que vos cortem os bracinhos e não possam coçar o nariz!
Que vos arrebentem os joelhos!
Que o clube do paizinho perca todos os jogos e descarregue a fúria em vós com o cinto!
O cinto cheio de pregos!
Gangrena aos Recibos Verdes
Esgana aos Recibos Verdes
Lin-cha-men-to aos Recibos Verdes
Amputação a frio aos Recibos Verdes
Empalação aos Recibos Verdes
Que vos encham o buraco do cu com picante!
Que vos selem a saída traseira com chumbo a escaldar!
Exílio ao Sudão para os Recibos Verdes!
Alcatrão com penas para cima do lombo dos Recibos Verdes!
Um abismo aos pés dos Recibos Verdes!
Costelas partidas e sífilis! aos Recibos Verdes
Que fiquem sidosos
E drogados
E sifílicos (na língua! na língua)
Que a gonorreia vos roa o garganhol
E a herpes vos coma os lábios
Que abutres vos comam a pele ressequida e purulenta, que os escaravelhos trucidem e mastiguem o caralhinho apodrecido
E que a namorada vos deixe
Que vão para a cadeia e morram inocentes
(Ah! Inocentes!)
Espero que em pequenos tenham sido violados por pedófilos de bigode, gordos e malcheirosos, que trabalhavam nas obras
Que não deixem semente, os Recibos Verdes!
Impotência e esterilidade a praga que rogo aos Recibos Verdes!
Morte, Morte, Mil vezes o abismo da Morte aos Recibos Verdes!
Ou aos filhos-da-puta que os inventaram.
28 Set.06
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