sexta-feira, setembro 29, 2006

Recibos Verdes

Manifesto Contra os Recibos Verdes

 

 

Morte aos Recibos Verdes

Fodam-se os Recibos Verdes

Empalem-se os Recibos Verdes

Esganem-se os Recibos verdes

Agarrem-se os Recibos Verdes pelo gasganete e mergulhem-se em ácido!

Pum! Pim! Baleiem-se os Recibos Verdes – minem-se, Minem-se!, os Recibos Verdes!

Sodomizem-se os Recibos Verdes!

Sem lubrificante!

Sem lubrificante – os canalhas!

Que é para verem o que nos dói a nós!

Sacanas, encornados, pintelhos diminutos – descolhoados Recibos Verdes!

Têm sarna!

Que a vossa mãe vos aborte, ainda está a tempo!

Que vos cortem os bracinhos e não possam coçar o nariz!

Que vos arrebentem os joelhos!

Que o clube do paizinho perca todos os jogos e descarregue a fúria em vós – com o cinto!

O cinto cheio de pregos!

Gangrena aos Recibos Verdes

Esgana aos Recibos Verdes

Lin-cha-men-to aos Recibos Verdes

Amputação a frio aos Recibos Verdes

Empalação aos Recibos Verdes

Que vos encham o buraco do cu com picante!

Que vos selem a saída traseira com chumbo a escaldar!

Exílio ao Sudão para os Recibos Verdes!

Alcatrão com penas para cima do lombo dos Recibos Verdes!

Um abismo aos pés dos Recibos Verdes!

Costelas partidas – e sífilis! – aos Recibos Verdes

Que fiquem sidosos

E drogados

E sifílicos (na língua! na língua)

Que a gonorreia vos roa o garganhol

E a herpes vos coma os lábios

Que abutres vos comam a pele ressequida e purulenta, que os escaravelhos trucidem e mastiguem o caralhinho apodrecido

E que a namorada vos deixe

Que vão para a cadeia e morram inocentes

(Ah! Inocentes!)

Espero que em pequenos tenham sido violados por pedófilos de bigode, gordos e malcheirosos, que trabalhavam nas obras

Que não deixem semente, os Recibos Verdes!

Impotência e esterilidade – a praga que rogo aos Recibos Verdes!

Morte, Morte, Mil vezes o abismo da Morte aos Recibos Verdes!

 

Ou aos filhos-da-puta que os inventaram.

 

 

 

28 Set.’06   

 
 

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