São 2:11 - e eu aqui, a navegar, navegar, navegar. Navegar é preciso - ir dormir não é preciso. Sobretudo com carradas de chá em cima. Amanhã, feriado, olarilas, só entro às 20h e saio à 1h. Pediram-me para trocar, folgava amanhã e sexta lá ia eu, pá labuta. Disse não, não pode ser, já tenho um encontro marcado com uma amiga. Mas acho que, talvez, se na próxima semana me pedirem de novo... talvez troque.
Ah pois é, a malta trabalha no Dia do Trabalhador, o que é que pensam? Eu acho que se aquele call-center fechasse - o país parava. Literalmente. Havia de ser lindo, ai havia.
No Domingo, uma da manhã, ia eu toda lampeira a descer as escadas, directa à saída - mas cadê o Segurança?
Estava lá em cima, na zona do convívio, sentado com a televisão acesa (que passava o jogo de futebol) - ferrado a dormir. Tive de lhe dar um abanão senão o raio do homem continuava ali, no soninho. E depois ainda me deu a agradável notícia (para mim desconhecida) de que às vezes assaltavam a malta que saía do trabalho.
Olha que giro, os polícias são fantásticos a passar multas - mas estar ali quando é preciso... 'tá quieto. Foge.
Como hoje posso estar aqui até às tantas... cá fiquei até às tantas. Não me apetece ir dormir. Prontos.
Bem, vou navegar mais um bocadinho.
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