segunda-feira, julho 31, 2006

curves


curves, originally uploaded by adrians_art.

.....a ride in heaven


.....a ride in heaven, originally uploaded by uomolibero17.

The Sky's the Limit


The Sky's the Limit, originally uploaded by uomolibero17.

sexta-feira, julho 28, 2006

ENFIM, A RESPOSTA

A 22 de Março de 2005 remeti o Sr. Bentley à Editorial Caminho.
Hoje, 28 de Julho de 2006, chegou finalmente a Recusa! Com manuscrito devolvido e tudo! E adivinhem quem assinou a carta de recusa.
O próprio Zeferino Coelho! Cordialmente.
Eish, o meu ego. Epá. Inflamadíssimo.
Uma obra minha foi recusada pelo próprio Zeferino Coelho! Aposto que nem o Prémio Nobel pode dizer o mesmo!
(Estou a lixar qualquer hipótese com a editora, não estou...?)

(Mudando de assunto: hoje aprendi que é preciso encolher muito a barriga para caber num par de jeans supostamente número 38, mas que devem ser praí 36-A: A de Anorexia. Ou 36-CP5M: criança prematura de cinco meses.)
(Mas consegui! Tive de andar sem respirar um par de horas, mas o que é que não se faz por um par de jeans, digam-me. Floridos, esclareço.)
(E ainda afirmam que o espartilho foi abolido, ah-ah.)

Só tive de esperar (*conta pelos dedos*) dezasseis meses! E muita sorte tive eu em Sequer ter obtido resposta E ter o manuscrito devolvido E Ainda ter tido o privilégio de obter a negativa por parte do Zeferino Coelho.
Porque, meus lindos, eu não sabia, mas aprendi – e partilho convosco o conhecimento –, parece que há uma sala na Caminho dedicada a todos os manuscritos que lhes são enviados.
Chamam-lhe.

A Sala dos Manuscritos Perdidos.

Está cheia.

Desde que o soube (e se a pessoa que mo disse por acaso ler o meu blog gostaria que me desse autorização para revelar o seu nome), desde que o soube, repito, decidi nunca mais tornar a enviar nada para lá.
Pensava eu que o Sr. Bentley, passados tantos meses de mutismo, tinha a silente e desesperançada companhia de outros manuscritos ignorados, talvez o colega do lado fosse “A Continuação dos Lusíadas” – mas não.
Agora tenho de redefinir as minhas crenças.
Afinal, só tive de esperar dezasseis meses por uma resposta personalizada.
Ok – assinatura personalizada, porque a carta era igual às outras:

“Blá-blá não podemos publicá-la blá-blá programação excessivamente preenchida [Excessivamente?!] impede-nos de aceitar novos compromissos.”
O que eu gosto nesta carta é o Assunto, no cabeçalho, que reza assim:

Apreciação editorial.

Onde? Em que sítio? Dizem que não podem publicar (com a mentira usual destinada a poupar-me a auto estima, que agradeço, mas já chateia receber sempre a mesma desculpa de todas as editoras. Adiante.), mas não vejo ali nas seis linhas do corpo da carta (sete se contarmos o Cordialmente) nenhuma Apreciação editorial.

Algo do género: Mas que merda é esta? Mas que merda é esta que nos mandou? Os seus paizinhos lêem isto? A menina não tem vergonha de sair à rua?

Algo assim do estilo.

E agora o que é que eu faço? Anima-me a ténue esperança, depois desta carta, que talvez os meus manuscritos não vão parar à

Sala dos Manuscritos Perdidos

da Editorial Caminho. Mas será que me iludo? Será que vale a pena enviar para lá o último livro que escrevi? Ainda por cima depois deste post. Ah, ah, aí então é que recebo mesmo uma resposta personalizada do Zeferino Coelho.
Mando, não mando? Não mando, mando?
Ó, dúvidas, dúvidas.

Se calhar o que eu devia era fazer abdominais para caber mas malditas calças (floridas) para conseguir respirar enquanto as uso.

Pois. Se calhar é isso.


E quanto ao manuscrito? Leiloo-o? Ideia mais parva, lol. Deve ir para o sótão, fazer companhia aos outros. (O famigerado Sótão dos Manuscritos Perdidos.)
Isto é tão Bonito, não é? Eu acho que sim.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=209673&idselect=9&idCanal=9&p=200

É só abrir o jornal para ter inspiração para escrever. Aliás, eu não seria capaz de criar universos surreais deste tipo.

"Alípio Ribeiro, director nacional da Polícia Judiciária (PJ),
mandou instaurar um processo disciplinar aos inspectores que investigaram o
processo de pedofilia da Casa Pia, Rosa Mota e Dias André, que, em Tribunal,
acusaram o director Artur Pereira de interferir na investigação para proteger
Carlos Cruz."


Artigos sobre escrita

(Twelve Steps to Banishing Self Sabotage)

http://www.hodrw.com/selfsabotage.htm

"It is an incongruous place for a book signing, but this small store attracts so many readers that tickets are issued to keep the lines orderly, folks arrive two hours early, and the street in front of the store is lined with a crowd." Uau 0_0

Há exemplos disso por cá...?

Pois.

http://www.wetnoodleposse.com/archives/Feb_2005/writerslife.html

Mudando de assunto: parece-me que recebi uma notificação falsa do blogger para mudar a minha password. Eu não pedi nada por isso achei estranho e não cliquei no link.

quinta-feira, julho 27, 2006

Não sei...

Não sei o que raio se passa comigo.

Quero escrever esta história. E depois mudo de ideias. E depois já é aquela, e em seguida já não é nem esta nem outra, mas aqueloutra. Tipo. Argggghhhhh!!!!

And still no Job 0_0

Vá lá, empreguem-me. Eu sou boazinha. A sério. Não trago zombies para o trabalho. Prometo. E enjaulo o Senhor Bentley antes de sair.

(Se calhar não devia pôr no cv que escrevi um livro cujo título em parte é: Enraba-Passarinhos.)

Pois. Se calhar é isso.

Tenho vontade de escrever, mas não tenho vontade de escrever. E depois tenho vontade outra vez.

Ando finalmente a passar, oito meses após tê-lo acabado, o penúltimo livro que fiz. E só me apetece cortar aquilo tudo, as frases todas. Less, less, less. Say more with less. É tão estranho: eu sei o trabalho que dá escrever uma página A4, uma folha A4, o tempo que demora, mas depois, a ler – parece tão pouco. Sei que devia ter ali mais informação. Mais informação num curto espaço. Tipo, dieta de letras. Menos letrinhas com maior informação útil – personagens, cenário, emoções, etc e tal.

(E tal e tal e tal.)

Estou a demorar Tanto Tempo a passar aquilo para o Alphasmart porque sei que metade é para “deitar fora”. Bom, fora não, mas guardar e usar mais tarde – talvez. Quem sabe. E porque sei também que vou ter de retrabalhar a história inteira.

Bom, ver se vou ali à e faço alguma coisa de útil.

 

 

 

 
 

quarta-feira, julho 26, 2006

Pois

"Among the questions raised were whether the military operation included an exit strategy and took into consideration the scope of rocket fire at Israeli towns, and whether the army has the ability to crush Hezbollah. They also questioned whether the military was prepared for guerrilla warfare on enemy land."

 

Agora é que começam a fazer estas perguntas? Olha que espertos.

 

Fonte: http://news.yahoo.com/s/ap/20060726/ap_on_re_mi_ea/israel_lebanon_s_quagmire

 
 
Tinha um trabalho e um dos "exercícios" que a "patroa" quis que fizéssemos foi: escrever 3 coisas, uma delas era "uma esperança".

Levantei-me e li: espero que a guerra (ou destruição?) no Líbano pare e que Israel seja obrigado a pagar (a reconstrução).

Ando a ter sonhos políticos? o_0
Comments are back.


Hoje tive um sonho muito estranho 0_o

Parecia real, parecia que eu estava lá.

Artigos sobre escrita

http://brendacoulter.com/BrendaCoulterDiary.htm

http://www.kathycarmichael.com/articles.html

terça-feira, julho 25, 2006

És...

Texto feito para este desafio: http://www.escreva.com/desafio.php?d=146
 
 
 
Quem és tu? És um engomadinho. Não sais de casa sem a roupa perfeita, as calças perfeitamente vincadas, sem um cabelo fora do sítio. E que porcaria de perfume é esse que usas? Custou-te um balúrdio, aposto, nas duty free shops dos aeroportos. És um homem de negócios sempre em viagem, na foto não se vê, mas já tens a mala pronta para mais outra. Não te podes casar, nunca estás em casa. Mas és namoradeiro. A mamã tem imenso orgulho em ti e faz o teu bolo preferido cada vez que vais almoçar lá a casa ao Domingo. Aos cinquenta anos, dono de uma barriga "encantadora", sem namorada, sem esposa (adivinho), não vais ter outra opção senão ir à Rússia buscar uma mulher por catálogo.
Ah, e não és homem de filhos. És um menino da mamã, "bem sucedido". Aliás, até já sei o que se lerá na tua lápide: aqui jaz um homem de sucesso.
 
 

domingo, julho 23, 2006

walking-langley-avenue


walking-langley-avenue, originally uploaded by lyrical.

Falhei

Miseravelmente :(
Só consegui estar um dia sem net.
Agora imaginem que ficava sem acesso durante um mês.
Eu.
Morria o_o
Assim uma morte horrível, macabra e sofrida.
 
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sexta-feira, julho 21, 2006

Pausa -2-

Só irei verificar o e-mail uma vez por semana, por isso se me enviarem mensagens não estranhem a demora na resposta.
Entretanto penso ir actulizando o blog através do Qumana.
 
 
 
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Pausa

Pausa que vai durar alguns dias.
 
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Vale a Pena Lutar !: Por que mente Teresa Costa Macedo?

Vale a Pena Lutar !: Por que mente Teresa Costa Macedo?

Quando é que isto acaba?
Portugal afunda-se, afunda-se, afunda-se.

Mudando de assunto.

'Tava a pensar fazer uma "pausa sabática" - da net. E do blog, já agora. Enfim, disto tudo. Há tempos consegui estar 3 semanas sem tv, não sei é se aguentaria tanto tempo sem net. Mas penso que veria o mail praí de semana a semana.

Logo se vê.
Mas acho que me fazia bem.

quinta-feira, julho 20, 2006

wishful-storm


wishful-storm, originally uploaded by lyrical.

Hoje ando fotograficamente.

Lírica.

apocalypse now


apocalypse now, originally uploaded by SophieMuc.

Now?

Ainda não...

Contact


Contact, originally uploaded by IrenaS.

Swirlpool


Swirlpool, originally uploaded by IrenaS.

The line of beauty


The line of beauty, originally uploaded by IrenaS.

quarta-feira, julho 19, 2006

Foggy Night.


Foggy Night., originally uploaded by BamaWester.

Sundown at the Coptic Church

yosemite_cloud


yosemite_cloud, originally uploaded by *Yuka*.

terça-feira, julho 18, 2006

O Noivado do Sepulcro



Balada
Vai alta a lua! na mansão da morte
Já meia-noite com vagar soouu;
Que paz tranqüila; dos vaivéns da sorte
Só tem descanso quem ali baixou.

Que paz tranqüila!... mas eis longe, ao longe
Funérea campa com fragor rangeu;
Branco fantasma semelhante a um monge,
Dentre os sepulcros a cabeça ergueu.

Ergueu-se, ergueu-se!... na amplidão celeste
Campeia a lua com sinistra luz;
O vento geme no feral cipreste,
O mocho pia na mormórea cruz.

Ergueu-se, ergueu-se!... com sombrio espanto
Olhou em roda... não achou ninguém...
Por entre as campas, arrastando o manto,
Com lentos passos caminhou além.

Chegando perto duma cruz alçada,
Que entre os ciprestes alvejava ao fim,
Parou, sentou-se com a voz magoada
Os ecos tristes acordou assim:

"Mulher formosa, que adorei na vida,
E que na tumba não cessei de amar,
Por que atraiçoas, desleal, mentida,
O amor eterno que te ouvi jurar?

Amor! engano que na campa finda,
Que a morte despe da ilusão falaz:
Quem dentre os vivos se lembrara ainda
Do pobre morto que na terra jaz?

Abandonado neste chão repousa
Há já três dias, e não vens aqui...
Ai, quão pesada me tem sido a lousa
Sobre este peito que bateu por ti!

Ai qão pesada me tem sido!"e em meio
A fronte exausta lhe pendeu na mão,
E entre soluços arrancou do seio
Fundo suspiro de cruel paixão.

"Talvez que rindo dos prostestos nossos,
Gozes com outro d'infernal prazer;
E o olvido cobrirá meus ossos
Na fria terra sem vingança ter!"

- "Ó nunca, nunca!" de saudade infinita,
Responde um eco suspirando além...
- "Ó nunca, nunca!" repetiu ainda
Formosa virgem que em seus braços tem.

Cobrem-lhe as formas divinais, airosas.
Longas roupagens de nevado cor;
Singela c'roa de virgíneas rosas
Lhe cerca a fronte dum mortal palor.

"Não, não perdeste meu amor jurado:
Vês este peito? reina a morte aqui...
É já sem forças, ai de mim, gelado,
Mas ainda pulsa com amor por ti.

Feliz que pude acompanhar-te ao fundo
Da sepultura, sucumbindo à dor:
Deixei a vida... que importava o mundo,
O mundo em trevas sem a luz do amor?

Saudosa ao longe vês no céu a lua?"
- "Ó vejo sim... recordação fatal"
- Foi à luz dela que jurei ser tua
Durante a vida, e na mansão final.

Ó vem! se nunca te cingi ao peito,
Hoje o sepulcro nos reúne enfim...
Quero o repouso do teu frio leito,
Quero-te unido para sempre a mim!"

E ao som dos pios co cantor funéreo,
E à luz da lua de sinistro alvor,
Junto ao cruzeiro, sepulcral mistério
Foi celebrado, d'infeliz amor.

Quando risonho despontava o dia,
Já desse drama nada havia então,
Mais que uma tumba funeral vazia,
Quebrada a lousa por ignota mão.

Porém mais tarde, quando foi volvido
Das sepulturas o gelado pó,
Dois esqueletos, um ao outro unido,
Foram achados num sepulcro só.


Soares de Passos
 
 

segunda-feira, julho 17, 2006

Comentário

Comentário

 

 

Não que eu seja paranóica (nãããããããoooo, que ideia), mas.

Esta porra do Líbano e Israel.

Pelo que tenho lido e visto nas notícias, Israel partiu com uma ideia errada da força que o Hezbollah possuía - i.e., fez merda.

Pensavam, pá, aquilo são uns petardos, não aleijam ninguém, ‘bora invadir um país!

- ‘Bora! - disseram todos em coro.

Mas depois aquela merda começou a doer.

E agora pá? Ó que chatice, parece que a gente se enganou...

- Pois parece.

Mas não desistem, os gajos. Continuam a malhar. Agora têm de ir até ao fim. Destruir o máximo que conseguirem - no Líbano, claro.

O que me leva a perguntar: mas que raio de espiões é que vocês têm, pá? Não valem um penico. Eu punha-os de castigo: nada de bolachinhas durante um mês.

Israel, perante a imensidão da borrada que fez, já percebeu que tem de retirar o mais depressa possível. E se tiver de bombardear o país inteiro para “limpar”a região - é o que fará.

Já percebi, mais ou menos, e pelo que vejo nas notícias, que é esse o plano de acção. Eu de politica e estratégia (estratégia?) militar não percebo pevide.

Mas o que me preocupa é o seguinte.

A Síria, tem, por acaso, força nuclear? Ogivas nucleares?

É que me parece que Israel é capaz de ter.

E Iraque vai a caminho...

E quem é que vende o armamento militar ao Iraque, não é a Rússia?

O que é que acontece se Síria for atacada???????

Aquilo não cai tudo como um castelo de cartas?

Não só ali. Não só ali.

Sim, Israel já percebeu que fez merda.

 

E não me parece que uma força internacional na região fosse resolver fosse o que fosse. Provavelmente ia fazer pior. Penso que toda a região ia encarar isso como Outras Ocupação Internacional - como é o caso do Iraque.

E todos nós sabemos como é que isso se está a resolver super bem, não é...?

Ou seja, Israel fez merda e se não resolver a merda que fez quem fica na merda somos todos nós.

E como é que a população libanesa vai encarar o Hezbollah depois disto tudo?

Vai dar-lhe mais apoio, menos apoio? Ou vai ficar caladinha porque, na zona, pelo que tenho lido, quem se atreve a criticar o Hezbollah ganha um bilhete expresso para o outro mundo?

Ah sim, pois, os libaneses agora vão todos falar contra o Hezbollah, expulsá-los do país e tal e tal e tal e depois volta a malta a ser toda a amiga.

That will work. Sure.

E no Menino Jesus, também acreditam?

Ah pois, são judeus.

(Compreendo.)

 

Aquela inteira região, o Médio Oriente, deixou de ter o potencial de nos lixar a vida a Todos - para passar à Concretização desse potencial.

 

Quando um não quer, dois não lutam (ou dançam ou whatever).

Mas começo a perguntar-me: será que isso resulta ali?

Há demasiado orgulho de ambos os lados. Aquele medo de perder a face, a necessidade de se mostrar mais forte que o oponente. São duas mãos entrelaçadas, perpetuamente, no ódio.

 

Talvez se se resolvesse o problema do orgulho o resto se resolvesse também.

 

Pois.

 

O que eu penso também é que a comunidade internacional está a olhar para aquilo e a roer as unhas e a correr de um lado para o outro, em pânico, agitando os braços, e a gritar: meu Deus, o que é que vamos fazer! O quê!!!!!!!!!!!

 

É que não me parece que ninguém saiba.

 

 
 

sábado, julho 15, 2006

Artigos sobre escrita

 
 
 

orchid's lovely face


orchid's lovely face, originally uploaded by Rosina.

Bellagio Chihuly


Bellagio Chihuly, originally uploaded by disneymike.

Hideaway


Hideaway, originally uploaded by svetslike.

How can I put into words what I feel?

sexta-feira, julho 14, 2006

Agora é que a Guerra a sério começou.

Agora é que nos fodemos todos.

O Médio Oriente vai-se envolver todo.

A merda dos preços do petróleo vão subir e subir de tal maneira que vão tornar quase impossível o nosso actual modo de vida.

Amanhã aposto que o barril vai estar a 80 dólares, antes de Dezembro chega aos 100 e talvez no fim de 2007 chegue aos 200 dólares.

Eu já não me admiro de nada.


E esta merda toda podia ser resolvida, em grande parte, se cortássemos com o vício do mundo: o petróleo. Epá, ou encontramos alternativas a sério, encontrar não que já as temos, ou nos viramos a sério para essas alternativas - ou estamos todos fodidos.

Isto é assim tão difícil de processar...? Mas que merda de elites temos? Mas que merda de gente é que governa este Mundo? Isto não é Evidente?!

O que é que acontece a um gajo que está sempre a lançar para a veia? O que é que lhe acontece?
Ou ele pára - ou morre.

Nós temos de cortar para sempre com este vício do petróleo. Estamos a matar-nos por ele.

A Guerra chega aqui, já está aqui!, mesmo desenrolando-se lá ao longe, nas Arábias.

quinta-feira, julho 13, 2006

Desgraçadinha...

... da criaturinha.

É lógico!

Isto devia ser mandado ao PP, lol!
 
 
1. Homosexuality is not natural, much like eyeglasses, polyester, and birth control are not natural.

2. Heterosexual marriages are valid because they produce children. Infertile couples and old people cannot get legally married because the world needs more children.

3. Obviously gay parents will raise gay children because straight parents only raise straight children.

4. Straight marriage will be less meaningful, since Britney Spears's 55-hour just-for-fun marriage was meaningful.

5. Heterosexual marriage has been around for a long time, and it hasn't changed at all: women are property, blacks can't marry whites, and divorce is illegal.

6. Gay marriage should be decided by the people, not the courts, because the majority-elected legislatures, not courts, have historically protected the rights of minorities.

7. Gay marriage is not supported by religion. In a theocracy like ours, the values of one religion are always imposed on the entire country. That's why we only have one religion in America.

8. Gay marriage will encourage people to be gay, in the same way that hanging around tall people makes you tall.

9. Legalizing gay marriage will open the door to all kinds of crazy behavior. People may even wish to marry their pets because a dog has legal standing and can sign a marriage license. After all, when they gave women and blacks the right to vote, we couldn't stop dobermans from storming the polling places.

10. Children can never succeed without both male and female role models at home. That's why single parents are forbidden to raise children.

11. Gay marriage will change the foundation of society. Heterosexual marriage has been around for a long time, and we could never adapt to new social norms because we haven't adapted to cars or longer lifespans.

12. Civil unions, providing most of the same benefits as marriage with a different name are better, because a "separate but equal" institution is always constitutional. Separate schools for African-Americans worked just as well as separate marriages will for gays & lesbians.
 
 
 

Crítica

Saiu no Jornal de Notícias, a 25 de Junho de 2006, uma crítica ao meu livro Sr. Bentley, o Enraba-Passarinhos (Ed. Saída de Emergência), feita por Sérgio Almeida - a quem agradeço.
(Até por que é positiva, se fosse negativa talvez a minha reacção fosse outra, hehe.)
 
Sérgio Almeida é também ele escritor, autor dos livros Análise Epistemológica da Treta (Ed. Em Nome da Terra) e Armai-vos uns aos Outros (Ed. Deriva), ambos impregnados do mais puro nonsense.
 
Aqui fica o texto.
 
"O fulgor e a verve são os principais recursos de Ágata Ramos Simões, autora que, com «Senhor Bentley, o Enraba-Passarinhos», assina uma obra surpreendente, bem distante do mimetismo reinante na ficção contemporânea portuguesa. Ao hábil manejo da escrita junta-se uma criatividade sem freio que redunda na verdadeira singularidade da figura do protagonista. Velho pavoroso que se dedica a infernizar a vida aos outros, o Senhor Bentley é, afinal, «o paspalho, o paspalhão, dez réis de mel coado, o-anda-por-aí-aos-tombos, o forreta, somítico, jdeu, o nababo das rolhas»..."
 
Em cima na mesma página, a toda a largura, em grande destaque, há a crítica a um livro de um.
 
Crítico.
 
João Pedro George, Não é Fácil Dizer Bem (Ed. Tinta da China).
 
Somehow I find this... amusing, lol.
 
 

Artigos

http://www.protoculturex.com/forum/lofiversion/index.php/t27.html
http://www.author-network.com/saevig4.html
http://www.keriarthur.com/malepov.html
http://home.earthlink.net/%7Ekpanov/conflict_test.htm
("You must learn how to truly torment your characters properly.") LOL

http://herbertholeman.com/Writer/conflict.php

Aqui

Foi aqui que eu nasci:
 
 
"Troyes (Troÿes) capitale historique de la Champagne est la reine du vitrail, du cristal et de la pierre ciselée."
 
 

quarta-feira, julho 12, 2006

Artigos sobre escrita

Em inglês.

http://www.romantictimes.com/authors_tip.php?tip=17
http://www.fictionfactor.com/articles/perception.html
http://www.suite101.com/article.cfm/465/7506
http://www.skotos.net/articles/DynamicSettings.html
Coisas que eu devia estar a fazer: a fazer o almoço (não me apetece, mas depois fico com fome e não tenho nada pronto, é bem feita, é bem feita); a pensar e a fazer a sinopse do suposto novo livro – mas não consigo, tenho preguiça. Ou porque sei que é trabalhar no vazio porque depois aquilo vai ao ar e eu acabo por escrever algo completamente diferente. Mas este exercício de fazer uma sinopse detalhada serve, supostamente, para me Ensinar a fazer uma sinopse detalhada e depois a Segui-la. Coisa que francamente não resulta comigo, mas temos de aprender coisas novas senão não se evolui. O que resulta comigo, ou o meu método preferencial, é ter um plano muito geral da história que quero contar e depois vou escrevendo, vou inventando, vou pensando na história e nas personagens à medida que a escrevo.
Mas. Quero. Aprender. A escrever. Doutra. Maneira.
É como o Pete Sampras. Num documentário ele disse que passou um ano (penso) a aprender a segurar a raquete doutra forma e nesse ano perdeu os jogos todos.
Tudo aquilo que eu não sei escrever é tudo aquilo que devo treinar para aprender a fazê-lo.
Histórias para criancinhas, por exemplo.
Não tenho jeitinho nenhum. Começo logo a pensar maldades. Dinossauros com fome e tal e criancinhas a correr e a morrer, assim, com muito sangue.
E devia estar a procurar emprego mais activamente.
Pois devias, Dunya, pois devias.

segunda-feira, julho 10, 2006

dark bridge


dark bridge, originally uploaded by dkgebhart.

Dance of the Clouds


Dance of the Clouds, originally uploaded by Michael_P.

Pen...


, originally uploaded by Babsi Jones.

Pena...


, originally uploaded by Babsi Jones.

Set

 
 

Hoje

Hoje escrevi um bocadinho. Um texto que não vou pôr aqui. É melhor começar a guardar textos. De vez em quando aparecem concursos de contos e eu reparo que dos poucos textos meus nessa categoria - já nenhum é "inédito" porque o pus no blog.
 
Devia estar a fazer uma sinopse, super completa, super detalhada (algo que vai contra o meu hábito), mas não 'tou com vontade. Escrevo aquilo tudo e depois não tenho vontade de fazer o livro.
 
Ah: hoje apanhei ameixas. Amarelas. Do vizinho (as que estão da nossa parte ficam para nós).
 
 

domingo, julho 09, 2006

I Wrote This Novel...


I Wrote This Novel..., originally uploaded by nuclear_sky.

Os livros apodrecem em terra, ao ar. Não são enterrados, não são cremados.

The Queen & The Golden Surface


The Queen & The Golden Surface, originally uploaded by | HD |.

Teste








The Expatriate
Achtung! You are 23% brainwashworthy, 22% antitolerant, and 9% blindly patriotic
Congratulations! You are not susceptible to brainwashing, your values and cares extend beyond the borders of your own country, and your Blind Patriotism does not reach unhealthy levels. If you had been German in the 30s, you would've left the country.

One bad scenario -- as I hypothetically project you back in time -- is that you just wouldn't have cared one way or the other about Nazism. Maybe politics don't interest you enough. But the fact that you took this test means they probably do. I'm gonna give you the benefit of the doubt.

Did you know that many of the smartest Germans departed prior to the beginning of World War II, because they knew some evil shit was brewing? Brain Drain. Many of them were scientists. It is very possible you could have been one of them.

Conclusion: born and raised in Germany in the early 1930's, you would not have been a Nazi.





The Would You Have Been A Nazi? Test
- it rules -







My test tracked 3 variables How you compared to other people your age and gender:
















free online datingfree online dating
You scored higher than 11% on brainwashworthy





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You scored higher than 29% on antitolerant





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You scored higher than 5% on patriotic
Link: The Would You Have Been a Nazi Test written by jason_bateman on OkCupid, home of the 32-Type Dating Test

sábado, julho 08, 2006

Parece...

... que os alemães se estão a refastelar com um belo cozido à portuguesa!

(Ou é bacalhau...? :Pppp)

Já vão em duas pratadas, lol!



Edit: enganei-me, 3 pratadas! Eish, que os gajos têm estômago!

Se os ingleses são bifes, o que é que são os alemães? Cervejas?

Mosca

Na sua mini-história desta semana terá de entrar pelo menos uma pequena mosquita. A regra principal é ter mosca (uma, duas, um milhão, você decide) e o resto é consigo.


Mosca

José Mouro arrancou as asas à mosquinha e viu-a cirandar, volta após volta, no beiral de mármore da janela. Depois pegou na mosquinha e guardou-a na caixa de fósforos com as outras. Eram muitas, viu ela, a fazerem barulho. Uma orquestra de moscas desasadas. Aquele é o tambor que se tamborila a ele próprio.
Faltam: a bateria. O baixo. A guitarra eléctrica e o saxofone. Um piano dava jeito.
José mouro segue na caça de moscas, mosquinhas, moscões, moscardos. E vespas para lutar na arena de mini-gladiadores que ele construiu com fósforos usados. Vespas contra abelhas, vespas versus moscas, abelhas contra mosquitos. E melgas.
As melgas é que são traiçoeiras.
Mordem.


8 Julho’06
Texto escrito para este desafio: http://www.escreva.com/desafio.php?d=142

Participem também!



Chantagem Emocional

- Mas porque é que tem de ser hoje, pá!
- Porque tem, porque ele quer. Tem de lá ir buscar umas coisas e cartas.
- Mas tem de ser já, já, foda-se?!
- Ele quer...
- Ele quer, ele quer. Vocês são parvos, fazem-lhe a merda das vontadinhas todas.
- O que é que queres. É velho.
- É, é.
- Sabes como são os velhos.
- Comporta-se como uma criança de cinco anos birrenta. Quer e quer e quer e tem de ser agora! E se não for à maneira dele, amua! Vocês são burros todos os dias.
- Ó, tu também tens um feitio! Porque é que não vais lá?!
- Mas, foda-se, porque raio tenho de ser sempre eu?!
- Porque ele pediu.
- Que peça à vontade, até perder a merda da língua. Eu. Não. Vou.
- Tu és fodido! Coitado do homem!
- Vai lá tu! Ou o resto da família. Temos de andar à disposição do menino para lhe mudar a puta da fralda, não?! Ele que vá sozinho, caralho! Tem a merda do passe.
- Sabes que gosta de companhia.
- E eu gosto de solidão! Não gosto nada que me imponham a sua presença se não estou para aí virado! Foda-se, tem de impor a Sua vontade e os Seus desejos a toda a gente! E vocês, estúpidos, deixam! Um homem de setenta anos, que só sabe queixar-se, só sabe choramingar, a portar-se como miúdo de birras, e vocês não dizem nada! Um adulto! Porque é velho! Coitadinho do velho! Bem-feita. Merecem que vos chague os cornos. Todos Os Dias. Até aprenderem a dizer NÃO. Não, não vai ser tudo à sua maneira; não, não vamos lá Agora; não, não é Já; pode muito bem esperar.
- Tu és sacana!
- Não gosto é que me fodam o juízo!
- O coitado do homem fica aborrecido.
- Pois que fique!
- É capaz de chorar.
- Menos mija.
- És mesmo cabrãozinho...
- Não gosto que me obriguem a nada, nem com lágrimas nem à estalada.
(Suspiro.)
- Bom, ‘tá bem. Vou lá eu então.
- Burro. Mesmo totó. Diz não, pá. Diz não e pronto. Ele que vá sozinho. Faz de vós serviçais.
- Ó, ele aborrece-se...
- Ai... parvo. Dá cá um abraço. Manda cumprimentos à Joana.


8 de Julho de 2006

Sociopatas no exército americano

Army cuts 1,000 for personality disorders

Parece que o número está a crescer...

I wonder why...

Sun

I am The Sun

In the tarot the Sun symbolizes vitality and splendor. The Sun is definitely not a meek and retiring card. You have total confidence in yourself. You are not cocky, but profoundly sure of your power. You have unlimited energy and glow with health. You have a greatness about you and stand out brilliantly. Finally, you see and understand all that is happening within your sphere. When you see this card, know that you will be successful at all you undertake. Now is the time to let your light shine.

For a full description of your card and other goodies, please visit LearnTarot.com


What tarot card are you? Enter your birthdate.

Month: Day: Year:


sexta-feira, julho 07, 2006

Conselho de Leitura - dúvidas fragmentárias

A 20 de Junho'06 mandei para a Círculo de Leitores (depois de perguntar se podia e dizerem que sim) o último livro que escrevi. Veio recusado a 7 de Julho'06.
"(...) todos os projectos que nos são dirigidos são analisados pelo nosso Conselho de Leitura", diz a carta.
Lamentam informar que não é possível publicar a obra.
Mas não me é dito directamente que foi recusada pelo tal Conselho de Leitura (CL).
Eu gostava de ter mais informações. Quem é este CL? É formado por quem? Pode ser subornado? Chantageado? Será que, com o incentivo próprio, conseguirei que o Dr. House exerça a chantagem em meu nome? (Eu queria.)
O estranho é que eu não estou Lixada (como é costume, o orgulho ferido leonino a ressentir-se), nem triste. Estou um bocadinho triste, mas não o habitual.
Talvez tenha amadurecido.


(Ok, parem de rir.)

Estou é curiosa. O que eu faço, quando tenho a boa-venturança de ver os manuscritos devolvidos - coisa rara -, é folheá-los e cheirá-los para ver se apanho notas à margem (quase nunca) ou o odor de quem o leu (de vez em quando há o leve hálito a tabaco).
Neste não há nada. Veio puro como partiu, se fosse viagem de núpcias podia pedir a anulação do casamento.
Mas eu gostava de saber. O que é que eu fiz de errado?
Porque é que não o podem publicar? Quais foram os critérios para a recusa? Digam-mo, por favor, para da próxima vez não cometer o mesmo erro. Se eu ao menos tivesse uma ideia dos critérios - podia, ao escrever o próximo livro, escrevê-lo tendo em conta essa ideia, essas balizas... místicas, porque nebulosas, porque invisíveis. Porque imateriais (para mim, que não as vejo).
Com a materialidade eu consigo trabalhar. Digam-me as coisas claramente e eu trabalho nesse sentido.
Não estou lixada, não estou triste - estou confusa.
Pode parecer que estou zangada por causa do uso do sarcasmo, que costuma ser a minha reacção defensiva. Daqui a pouco vou usá-lo, mas por outro motivo, não para expressar raiva (que não tenho, a sério. E aproveitem que isto não é normal, hoje sou um leão em coma, um escorpião adormecido), mas para rir um bocadinho: de mim própria, da situação, e porque é melhor rir do que chorar. É mais divertido, ao menos.
Reitero: este texto brota da minha confusão e da tentativa de clarificar ideias, de tentar compreender.

Será que alguém leu sequer o meu livro? Ou leram apenas a sinopse que foi na carta de apresentação?
Está o CL reunido umas tantas horas semanais, mergulhado até às orelhas em manuscritos e cada um só tem direito a três minutos de atenção?
Como é a dinâmica da coisa?
Como é que aquilo funciona?
Será que o CL existe?
Ou é apenas uma mentira propagada há décadas pelas editoras de Portugal e do Mundo?
Porque é que as recusas não têm mais... substância? Tipo, não indo ponto por ponto, analisando o livro, mas ao menos dando uma ideia geral do que está "errado" ou "certo", ou, para ser mais explícita, do que funciona ou não em termos de mercado.
Porque é que foi recusado?
Motivos literários ou comerciais?
Gostava de saber se escrevo merda que não vai vender; merda que vai vender; ou algo de jeito que não vai vender (assim ao menos saberia o que mudar).
Sou demasiado literária e pouco comercial ou o inverso? Ou má em ambas as categorias?
Percebo que os editores não podem andar a gastar o (seu) dinheiro em tudo o que lhes aparece à frente. Afinal, estou a pedir-lhes que gastem o Dinheiro Deles em algo meu. Se não há depois nem retorno do investimento nem lucro, não os posso causticar por se precaverem, não é?
Mas digam-me claramente o que procuram para eu não andar às aranhas.
Gostava de saber também se há escritores que têm direito a cartas com as recusas explicadas e fundamentadas ou se é standard para toda a gente.
Como serão as cartas de recusa do Saramago? Deve tê-las, ao menos as antigas, com certeza, a não ser que tenha feito como eu e as tenha queimado na Salamandra (estava frio). Esta vai iniciar a nova colecção de negativas. Espero que compreenda a honra.
Bom, se calhar o que eu vou fazer é mandar um mail à Círculo de Leitores e perguntar, com todo o respeito, se me podem dizer as razões da recusa.
(Se calhar, ainda não sei...)
Quanto ao Conselho de Leitura, tenho a mente permeada de dúvidas, como um barquinho a remos perfurado, só no meio do oceano.
Onde se reúnem? Haverá um local secreto cuja localização só pode ser conhecida após um doloroso ritual de iniciação? Algo assim à maneira dos Boinas Verdes?
Será que dançam ao luar?
Nus?
Ou de tanga?
Será que gritam palavras de Poder para facilitarem o Alinhamento com o Universo, o Todo, o Espírito Superior?
Será que comem bolachinhas nos intervalos? Ó, eu sei fazer bolachinhas. E doces. Pudins, tortas de laranja, bolos de chocolate, é darem-me a receita que prontamente confecciono a iguaria.
Vá lá, venham a minha casa: eu tenho bolachinhas e compro vinho do Porto.
Ou xerez.
Venham dançar nus para a minha sala, cobertos de pinturas ritualistas (azuis, por algum motivo penso que devem ser azuis), a saltarem, a uivarem à lua como os lobos, segurando manuscritos e rodando em torno da fogueira (eu parto uma cadeira ou duas para o lume), enquanto aguardam que o Universo vos Ilumine na escolha da obra a ser publicada.
É assim que funciona?
Têm de me dizer senão começo a pensar estas parvoíces.
Entro em paranóias.
Será que tomam banhos cerimoniais antes de se reunirem? E arrancam todos os pelinhos do corpo como os antigos sacerdotes egípcios?
Ou sacrificam criancinhas aos Deuses Editoriais?
Bebem o seu sangue?
Ou é engarrafado e vendido na Ebay para compensar as más escolhas editoriais?
Por acaso tocam tambores quando dançam em pêlo à volta do fogo?
Nunca vos apareceu por lá uma escola de samba a dançar? E se calhar tiveram de os deter e informar, sérios:
- Meus amigos, desculpem, mas isto é uma reunião de trabalho.
Epá, contem-me como é: dunyazade@gmail.com

Astrology links

Mercury Retrograde
http://www.khaldea.com/
http://pisces-chronicles.blogspot.com/
http://www.janspiller.com/astrology101.php
http://www.astrologybykimmarie.com/forecasts.html

H5N1

Parece que a gripe das aves já chegou a Espanha 0_o

(E a malta toda distraída com outras coisas...)

:/

quarta-feira, julho 05, 2006

Novels / Writing

http://www.vickimtaylor.com/forums/forumdisplay.php?s=b8966cbd2ac5081295a0bec660b1e7fd&f=13

Fall


Fall, originally uploaded by Booknero.

FORZA ROMA!


FORZA ROMA!, originally uploaded by laMiky.

Previsão.

Itália-França

Vencedor: Itália

(Ou França.)

O que me irrita nestes jogos, cada vez mais importantes, é que os tipos não se jogam à frente, não arriscam, não lutam. Esperam pelos penaltis. E em vez de lutarem honradamente pela vitória, lutam à cabeçada, à canelada. É feio.
Por isso eu torço por aquele que em campo é Menos trafulha e tem mais capacidade de enganar o adversário recorrendo à inteligência.

Outra coisa: quem não luta e só se defende não merece a vitória.

terça-feira, julho 04, 2006

Groninger museum


Groninger museum, originally uploaded by solea.

Very rouge.

segunda-feira, julho 03, 2006

ranting

Vejo as notícias militantes islâmicos que bonito - tenho a personal bias, preconceito arreigado de que não me consigo livrar: julgo que todas as pessoas que já chegaram a uma conclusão definitiva espiritual são - idiotas.
idiotas porque pararam de procurar aceitam que há um céu um inferno e os meninos maus morrem assados e os meninos bons vão rezar padres-nossas pela eternidade para o céu - acho isso tão estúpido. mesmo que fosse assim - é pouco, mesmo que a verdade seja essa - é uma verdade inferior que não nos dignifica enquanto humanos - nós merecemos uma verdade maior nós intuimo-la
há mais do que isso tem de haver - ó sim, sou uma agnóstica relutante, agnóstica à falta de melhor termo porque o que o que eu tenho é esperança que algo mais exista - mas uma esperança permeada de intensa dúvida
dúvida que não me sufoca - com a dúvida brinca-se
com a dúvida aprende-se
é um falhar constante - a dúvida, duvidando no caminho, vou caindo degrau a degrau, mas avanço para cima, escalando
não se cai, sobe-se
não compreendo a imensa arrogância das testemunhas de jeovás - só 144 mil - no meio de milhões - só 144 mil os "puros", os "humildes" - tretas! tretas, grita-me a alma
para quê viver a experiência humana se à partida estamos todos "perdidos"? Não faz sentido - deus não é um calhorda de um psicopata que cria as coisas para ter o prazer de as destruir - porque a destruição implica renovação, implica a construção de algo novo nesse espaço
não acredito nos cristão fundamentalistas, que recusam, na américa, pilulas do dia seguinte a vítimas d violação com o argumento de que toda a vida é "sagrada"
fundamentalismos dão-me urticária, incomodam-me e põem-me a pensar - mas será toda esta gente Idiota?!?!?
e não sei se desculpo mais facilmente o idiotismo do que a maldade
porque ser-se idiota parece-me sinal de uma mente preguiçosa - que evita pensar e chegar por si às suas conclusões, preferindo as conclusões dos outros já prontinhas, é só requentar no forno
para mim o que tem mais lógica é a reencarnação - porque se erra e tenta e torna a errar - isso sim é o inferno: estar eternamente na escola até aprender, até "passar de ano"
ou de nível
isso sim é o inferno - ser obrigado a andar por aqui eternidades até aprendermos a ser um ser humano completo e perfeito
o resto, as religiões monoteístas só me apresentam caminhos "fáceis", caminhos que só idiotas aceitam palmilhar porque, suspeito, são "fáceis": por uma vida ser "bom", ser correcto, ser honesto, ser bonzinho, não cometer erros - e, olé, as portas do céu abrem-se! se fosse possível atingir-se o reino dos céus numa única vida!
mas isso parece-me tão tão fácil
demasiado fácil
o sofrimento dura assim tão pouco tempo? uma só vida?
não vejo a lógica
e a justiça, a sério?
vejamos a justiça, supondo que os ateus estão correctos: não há nada
fixe - não há nada, só esta vida e depois "off button"
atão os gajos que cometem crimes e não são apanhados ou castigados, safam-se?
tem lógica?
não tem lógica nenhuma
deus me perdoe, mas cada vez que alguém me tenta convencer de alguma coisa (espiritual) eu só consigo pensar: parvos. idiotas. imbecis
não concebo sequer a Possibilidade de Parar de Procurar Respostas - encontrá-las, ah, isso sim, seria, talvez, o meu inferno pessoal


(Se ofendi alguém - don't take it personally. I was just ranting)

writing articles

http://www.jenniferblake.com/bwadvice.html

http://www.romantictimes.com/authors_tip.php?tip=55

http://www.writerswrite.com/screenwriting/lecture.htm

http://www.tinastjohn.com/writers-plot01.html

http://www.hatrack.com/writingclass/lessons/2000-04-26-1.shtml

domingo, julho 02, 2006

Astrology links

Mais links astrológicos.
(Adoro estes temas, lol.)

http://www.indepthastrology.net/id70.html
http://www.horary.com/hhcrl/galact.html

Sobre o centro galáctico.

Actualmente Pluto está em conjunção com a minha lua (que está a 26 graus, no signo Sagitário). Não sei se isto é "bom", "mau", "assim-assim". Como vou ter este trânsito durante muito tempo tenho tempo para descobrir. Mas até agora não estou a "sentir" nada.

Sim, sim, my deep dark secret: I'm an astrology nut :p

Artigos sobre escrita

As writers we need to develop the objectivity required to be able to read even the books we don’t enjoy, and to seek what is within them that made that particular manuscript stand out above all the others (yours and mine included – ouch!) It could very well be that what niggles with you is what makes that book special and gives it its own voice.

“Go confidently in the direction of your dreams! Live the life you’ve imagined,” Henry David Thoreau said. I love this quote. I imagine he went on and said, “stop thinking about it and get on with it.”

The reality is much, much different. I'm a nine-to-six'er with half an hour of rush-hour traffic between my house and job. By my count, that's ten hours a day I'm not writing. And I'm not the only one. Most of the writers I know also work full-time. Ever wonder how they do it? I did, and so I asked.

See, when you set a goal, you have to define it, identify the obstacles, outline an action plan, track your progress and (my favorite part) celebrate your success. For me, time is always an obstacle. To overcome that obstacle, I have adopted the notebook as part of my action plan. It helps me break down the goal into manageable pieces and helps me track my progress. (So I can celebrate!)

Case in point: just recently there was an article in the NY Times titled, "Forget Ideas, Mr. Author. What kind of Pen Do You Use?" And the first sentence is "Here is a truth to which all writers can attest: Readers are more interested in process than in product."

sábado, julho 01, 2006

Inglaterra-Portugal:

é impressão minha ou está a ser um jogo de merda?

Eu não percebo nada de futebol, mas parece que nenhuma das equipas se arrisca a sério. Parecem apostadas na auto-preservação.

Se calhar é impressão minha...

E porque é que o Ronaldo não passa a bola? Trauma de infância?
Opá, eu compro uma bola só para ele :p

Passa a puta da bola, pá, os outros meninos também querem brincar, não és só tu :p

Forreta :pp

Esta é uma canção linda

Já anteriormente coloquei este texto no Escrita.

O primeiro me chegou / Como quem vem do florista / Trouxe um bicho de pelúcia / Trouxe um broche de ametista / Me contou suas viagens / E as vantagens que ele tinha / Me mostrou o seu relógio / Me chamava de rainha / Me encontrou tão desarmada / Que tocou meu coração / Mas não me negava nada / E, assustada, eu disse não

O segundo me chegou / Como quem chega do bar / Trouxe um litro de aguardente / Tão amarga de tragar / Indagou o meu passado / E cheirou minha comida / Vasculhou minha gaveta / Me chamava de perdida / Me encontrou tão desarmada / Que arranhou meu coração / Mas não me entregava nada / E, assustada, eu disse não

O terceiro me chegou / Como quem chega do nada / Ele não me trouxe nada / Também nada perguntou / Mal sei como ele se chama / Mas entendo o que ele quer / Se deitou na minha cama / E me chama de mulher / Foi chegando sorrateiro / E antes que eu dissesse não / Se instalou feito um posseiro / Dentro do meu coração

Chico Buarque, Teresinha (Ópera do Malandro)

sunset


sunset, originally uploaded by abstract_effects.

Lindo.

The darkest hour

http://www.lindacastillo.com/article_the_darkest_hour.html

There are practical ways to overcome and conquer that raging beast of
self-doubt, much the same way our heroes and heroines overcome their dark
moments-with a little faith and a lot of brute-force strength most of us don't
even realize we possess. We've all heard the adage: "the night is darkest just
before the dawn." This is most certainly true in the writing business. The
bottom line is this: Those writers who persevere are the ones who survive and,
later, realize success.
If you haven't already figured it out,
perseverance is the secret of the universe.