Level 42 - leaving you now.
Não consigo de deixar de ouvir esta música.
Devia ir escrever, mas não me apetece, bolas.
Bolas, bolas, bolas. :(
Palavras feitas até agora: 25842.
Só me faltam 40 mil.
Ai...
sexta-feira, fevereiro 28, 2003
quinta-feira, fevereiro 27, 2003
O jovem Alexandre conquistou as Índias.
Sozinho?
César venceu os gauleses.
Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?
Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha
Chorou. E ninguém mais?
Frederico 11 ganhou a Guerra dos Sete Anos.
Quem mais a ganhou?
Em cada página uma vitória. Quem cozinhava os festins?
Bertolt Brecht, (Tradução de Aires Graça)
----
Hehehe, gosto de poemas deste género. Este foi passado no #poesia.
Sozinho?
César venceu os gauleses.
Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?
Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha
Chorou. E ninguém mais?
Frederico 11 ganhou a Guerra dos Sete Anos.
Quem mais a ganhou?
Em cada página uma vitória. Quem cozinhava os festins?
Bertolt Brecht, (Tradução de Aires Graça)
----
Hehehe, gosto de poemas deste género. Este foi passado no #poesia.
quarta-feira, fevereiro 26, 2003
terça-feira, fevereiro 25, 2003
Ovnis e as Torres Gémeas.
Para cépticos, não cépticos e afins.
Mas as imagens... deixam-nos a pensar.
Para cépticos, não cépticos e afins.
Mas as imagens... deixam-nos a pensar.
Presidente da SPA explica-se em assembleia geral extraordinária
Comentário de um anónimo:
" Julio Dantas, Felix Bermudes e José Galhardo, fizeram uma instituição que cresceu com regras e alguns golpes. Francisco Rebello era tão somente consultor jurídico da SPA. Após a morte de J. Galhardo, esse senhor e sus "muchachos" democraticamente tomaram conta de tudo e também democraticamente administraram a SPA como sua ou coisa sua.
Os sócios da Sociedade, de uma vez por todas, têm de assumir como seu esse património, e gerir, não com um grupelho de sócios, mas com todos os autores e compositores Portugueses a sua casa.
Ai se eu falasse, ai se eu falasse?????
Há quadros na SPA que não têm categoria nem preparação sequer para limpar os WC's, mas que ali estão a ganhar milhares de Euros por mês e com as mordomias que todos lhes conhecem. Alguns com a 4ª.classe até exigem tratamento de Sr. Doutor. Bom, eu até sei como isto vai terminar... O F. Rebelo vai dizer atabalhoadamente que não e "sus muchachos" vão dizer amen. Tudo vai acabar com o "croquete" e a laranjada no final da ag e vão ser felizes para sempre, né? Ai se eu falasse, ai se eu falasse...
Trauliteiro"
Merda, pá. Fala...!
Comentário de um anónimo:
" Julio Dantas, Felix Bermudes e José Galhardo, fizeram uma instituição que cresceu com regras e alguns golpes. Francisco Rebello era tão somente consultor jurídico da SPA. Após a morte de J. Galhardo, esse senhor e sus "muchachos" democraticamente tomaram conta de tudo e também democraticamente administraram a SPA como sua ou coisa sua.
Os sócios da Sociedade, de uma vez por todas, têm de assumir como seu esse património, e gerir, não com um grupelho de sócios, mas com todos os autores e compositores Portugueses a sua casa.
Ai se eu falasse, ai se eu falasse?????
Há quadros na SPA que não têm categoria nem preparação sequer para limpar os WC's, mas que ali estão a ganhar milhares de Euros por mês e com as mordomias que todos lhes conhecem. Alguns com a 4ª.classe até exigem tratamento de Sr. Doutor. Bom, eu até sei como isto vai terminar... O F. Rebelo vai dizer atabalhoadamente que não e "sus muchachos" vão dizer amen. Tudo vai acabar com o "croquete" e a laranjada no final da ag e vão ser felizes para sempre, né? Ai se eu falasse, ai se eu falasse...
Trauliteiro"
Merda, pá. Fala...!
Ainda a SPA.
"Mário Ventura Henriques, membro da direcção e adjunto do administrador-delegado entre 86 e 88, faz a sua leitura: “Durante muitos anos a sociedade funcionou pelo despotismo e favoritismo, até que, quando deixou de funcionar, passou à intimidação”.
Uma intimidação que parece ser exercida a partir da dependência económica de alguns sócios. Muitos vivem de adiantamentos financeiros, prática habitual da sociedade, que lhes compromete tomadas de posição mais interventivas na hora de pedir contas à instituição. Além disso, depositaram nela uma confiança cega, entregando a defesa dos seus direitos nas mãos de gestores cuja credibilidade está agora a ser investigada.
Alguns saíram em boa hora, como Fernando Guerra, presidente do conselho fiscal entre 89 e 92. “Não sei o que lá se passa mas passa--se alguma coisa há muitos anos”, afirmou, questionando a longevidade de Francisco Rebello à frente da SPA. Onze anos se passaram desde a sua saída mas, recorda, titulava um órgão “meramente consultivo”. Quanto ao resto, prefere resguardar--se nas memórias que o tempo apagou. Como tantos outros."
Merda. De. País.
Noutro, decente, civilizado, já tinha sido tudo corrido!
Noutro, decente, civilizado, os suspeitos de fraude, eles mesmos, demitir-se-iam.
Mas aqui não há vergonha na cara. Escrúpulos. A tal da ética, geralmente dispensada pelos tugas.
[Lola out]
"Mário Ventura Henriques, membro da direcção e adjunto do administrador-delegado entre 86 e 88, faz a sua leitura: “Durante muitos anos a sociedade funcionou pelo despotismo e favoritismo, até que, quando deixou de funcionar, passou à intimidação”.
Uma intimidação que parece ser exercida a partir da dependência económica de alguns sócios. Muitos vivem de adiantamentos financeiros, prática habitual da sociedade, que lhes compromete tomadas de posição mais interventivas na hora de pedir contas à instituição. Além disso, depositaram nela uma confiança cega, entregando a defesa dos seus direitos nas mãos de gestores cuja credibilidade está agora a ser investigada.
Alguns saíram em boa hora, como Fernando Guerra, presidente do conselho fiscal entre 89 e 92. “Não sei o que lá se passa mas passa--se alguma coisa há muitos anos”, afirmou, questionando a longevidade de Francisco Rebello à frente da SPA. Onze anos se passaram desde a sua saída mas, recorda, titulava um órgão “meramente consultivo”. Quanto ao resto, prefere resguardar--se nas memórias que o tempo apagou. Como tantos outros."
Merda. De. País.
Noutro, decente, civilizado, já tinha sido tudo corrido!
Noutro, decente, civilizado, os suspeitos de fraude, eles mesmos, demitir-se-iam.
Mas aqui não há vergonha na cara. Escrúpulos. A tal da ética, geralmente dispensada pelos tugas.
[Lola out]
segunda-feira, fevereiro 24, 2003
Ícone de participação no nanowrimo.org.
(Num há $$ para 'tar a pagar para poder pôr imagens no blog.)
(Num há $$ para 'tar a pagar para poder pôr imagens no blog.)
Não me apetece escrever...
Caraças...
Depression also doesn't help.
Porra. Porra. Porra.
Objectivo: 65k (65 mil palavras).
Got: 21600.
Acrescentei novo link. Blog de Possidónio Cachapa.
Caraças...
Depression also doesn't help.
Porra. Porra. Porra.
Objectivo: 65k (65 mil palavras).
Got: 21600.
Acrescentei novo link. Blog de Possidónio Cachapa.
sábado, fevereiro 22, 2003
Em defesa do programa "Acontece" da RTP2
Assinem.
É dos poucos programas que vale a pena ver na tv pública.
Graças a Deus tenho tv cabo.
Se o "Acontece" acabar ao menos pode migrar para a cabo.
(Mas assinem e petição para nos assegurarmos que não termina.)
Assinem.
É dos poucos programas que vale a pena ver na tv pública.
Graças a Deus tenho tv cabo.
Se o "Acontece" acabar ao menos pode migrar para a cabo.
(Mas assinem e petição para nos assegurarmos que não termina.)
sexta-feira, fevereiro 21, 2003
Ter ou não ter estilo.
"Plotting Along
Best-Selling Authors Are Richer Than Ever. So Why Is Prose From These Pros So Poor?"
Ora que bem perguntas!
Leiam o artigo para a resposta.
"Plotting Along
Best-Selling Authors Are Richer Than Ever. So Why Is Prose From These Pros So Poor?"
Ora que bem perguntas!
Leiam o artigo para a resposta.
quinta-feira, fevereiro 20, 2003
Chegou a carrinha da Portugal Telecom. Para avaliar os estragos, presumo.
Aparentemente a função dos polícias é apitar e desviar o trânsito (presumo).
Pelas conversas parece que ninguém se esforçou para manter o condutor, mai-lo Volvo descomunal, aqui, paradinho, à espera dos chuis e, quiçá, choldra (que deve 'tar quentinha nesta altura do ano).
Everyone just minds their own business, mas com gritos de indignação à mistura.
Mas de quem é que herdámos tais genes, por Deus!?
Aparentemente a função dos polícias é apitar e desviar o trânsito (presumo).
Pelas conversas parece que ninguém se esforçou para manter o condutor, mai-lo Volvo descomunal, aqui, paradinho, à espera dos chuis e, quiçá, choldra (que deve 'tar quentinha nesta altura do ano).
Everyone just minds their own business, mas com gritos de indignação à mistura.
Mas de quem é que herdámos tais genes, por Deus!?
Eu não acredito.
Veio a polícia.
A GNR.
E se não me engano estão ali jornalistas! (Sou capaz de estar enganada neste, err, facto).
Dunya, a vossa repórter na cena!
*grins*
Uma vizinha chama mentiroso a outro vizinho, aos gritos, porque ele diz uma coisa diferente do que ela afirma.
Mas... fomos todos afectados, certo? Quer dizer, esta minha vizinha não foi mais afectada do que os restantes, logo, não terá "direito" a um maior quinhão de "indignidade". (Penso eu de que.)
Agora só faltam as câmara da TVI, lol!
Veio a polícia.
A GNR.
E se não me engano estão ali jornalistas! (Sou capaz de estar enganada neste, err, facto).
Dunya, a vossa repórter na cena!
*grins*
Uma vizinha chama mentiroso a outro vizinho, aos gritos, porque ele diz uma coisa diferente do que ela afirma.
Mas... fomos todos afectados, certo? Quer dizer, esta minha vizinha não foi mais afectada do que os restantes, logo, não terá "direito" a um maior quinhão de "indignidade". (Penso eu de que.)
Agora só faltam as câmara da TVI, lol!
Um camião enorme, transportando outro camião descomunal, acabou de deitar abaixo um poste de luz, telefone, cabo (nem sei, mas tem imensos fios lá ligados) no meu bairro. E o tipo ainda se ia a pirar!
Ai, ai...
Estranho, mas ainda tenho luz, telefone, net, tv. E 'tou só a uma rua de distância do poste partido ao meio, ocupando metade da estrada.
Ai, ai...
Estranho, mas ainda tenho luz, telefone, net, tv. E 'tou só a uma rua de distância do poste partido ao meio, ocupando metade da estrada.
quarta-feira, fevereiro 19, 2003
terça-feira, fevereiro 18, 2003
Entrevista com Urbano Tavares Rodrigues.
P – Cinquenta anos de vida literária e cerca de sete dezenas de livros escritos: está satisfeito com o seu percurso? Acha que houve sempre uma evolução?
R – Nenhum escritor autêntico está contente com aquilo que fez. Realmente queria fazer o grande livro da minha vida e nunca o fiz. Às vezes, ao escrever um romance, penso: «Este sim, vai ser o meu grande romance!». Mas depois fico sempre insatisfeito, não consigo sentir-me feliz com o que escrevi. Acontece-me às vezes reler e dizer: «Afinal, enfim, isto não é mau, não é exactamente quilo que queria. Mas é o melhor que pude fazer… e não é mau».
P – Mas está satisfeito com a sua carreira?
R – Nunca ninguém está satisfeito. O Eça, que era muito maior escritor do que eu, considerava-se um vencido da vida. Nós normalmente somos todos vencidos da vida e da obra.
P – Cinquenta anos de vida literária e cerca de sete dezenas de livros escritos: está satisfeito com o seu percurso? Acha que houve sempre uma evolução?
R – Nenhum escritor autêntico está contente com aquilo que fez. Realmente queria fazer o grande livro da minha vida e nunca o fiz. Às vezes, ao escrever um romance, penso: «Este sim, vai ser o meu grande romance!». Mas depois fico sempre insatisfeito, não consigo sentir-me feliz com o que escrevi. Acontece-me às vezes reler e dizer: «Afinal, enfim, isto não é mau, não é exactamente quilo que queria. Mas é o melhor que pude fazer… e não é mau».
P – Mas está satisfeito com a sua carreira?
R – Nunca ninguém está satisfeito. O Eça, que era muito maior escritor do que eu, considerava-se um vencido da vida. Nós normalmente somos todos vencidos da vida e da obra.
segunda-feira, fevereiro 17, 2003
:: O Argumento ::
A validade da escrita está na escrita como a validade de mim está em mim. De que forma dar a volta à questão: para quê escrever se tudo já foi dito, de modo excelente, superior, por escritores, mestres maiores do que eu? Alguém, desertinho por uma desculpa (válida, pensará) que lhe facilite a renúncia, pega nisto e deita o caderno e as canetas ao Tejo. Eu tenho o direito de ser, existir, tal como a minha escrita (é a resposta de rebate). Aceitar este esburacado argumento é o mesmo que aceitar a eugenia. Que uns têm mais direito a ser, a viver, do que outros. É aceitar apenas a perfeição clamando que nada inferior ao perfeito, ao irrepreensível, é tolerado. É afirmar que ninguém à face da terra tem direito aos seus erros, às suas (privadas, íntimas) descobertas. Que não tem direito a aprender nada, exigindo-se-lhe em simultâneo a perfeição.
Devo deixar de admirar a beleza do céu e de olhar para cima só porque alguns vêem nele coisas que eu jamais verei?
Devo deixar de correr só porque há atletas olímpicos que correm mais depressa do que eu?
A validade da escrita está na escrita como a validade de mim está em mim. De que forma dar a volta à questão: para quê escrever se tudo já foi dito, de modo excelente, superior, por escritores, mestres maiores do que eu? Alguém, desertinho por uma desculpa (válida, pensará) que lhe facilite a renúncia, pega nisto e deita o caderno e as canetas ao Tejo. Eu tenho o direito de ser, existir, tal como a minha escrita (é a resposta de rebate). Aceitar este esburacado argumento é o mesmo que aceitar a eugenia. Que uns têm mais direito a ser, a viver, do que outros. É aceitar apenas a perfeição clamando que nada inferior ao perfeito, ao irrepreensível, é tolerado. É afirmar que ninguém à face da terra tem direito aos seus erros, às suas (privadas, íntimas) descobertas. Que não tem direito a aprender nada, exigindo-se-lhe em simultâneo a perfeição.
Devo deixar de admirar a beleza do céu e de olhar para cima só porque alguns vêem nele coisas que eu jamais verei?
Devo deixar de correr só porque há atletas olímpicos que correm mais depressa do que eu?
domingo, fevereiro 16, 2003
NÃO ME APETECE ESCREVER
Não me apetece escrever, hoje.
Não, hoje não me apetece Nada escrever.
Por isso não vou escrever, pronto.
Não escrevo, pronto.
Já disse, não escrevo!
Ninguém me poderá obrigar a escrever,
se eu não quero. Muito menos a caneta
com que escrevo as palavras que não
quero escrever - compreendem?
Está tudo dito - não escreverei!
*
Já disse, hoje não escrevo!
Que maçada...Não! Odeio ter de me repetir.
Quantas vezes terei de dizer que hoje, hoje,
hoje, Não Escrevo?!?
4/96
(This is how I feel... =/ )
Não me apetece escrever, hoje.
Não, hoje não me apetece Nada escrever.
Por isso não vou escrever, pronto.
Não escrevo, pronto.
Já disse, não escrevo!
Ninguém me poderá obrigar a escrever,
se eu não quero. Muito menos a caneta
com que escrevo as palavras que não
quero escrever - compreendem?
Está tudo dito - não escreverei!
*
Já disse, hoje não escrevo!
Que maçada...Não! Odeio ter de me repetir.
Quantas vezes terei de dizer que hoje, hoje,
hoje, Não Escrevo?!?
4/96
(This is how I feel... =/ )
Não 'tou com pachorra para títulos
(Vem noite longínqua mitigar as mágoas dos inexistentes.
O torpor enlanguesce-me a carne, lábios, língua
e eu não sei experimentar os pés, as mãos, os gestos destes
que não sou eu e te dou a ler.
Pela tinta vens tu de mim a receber o universo
pré-feito, pré-dito - quase ilícito - e que a outro alguém
ignorado eu tirei - quase como quem rouba um fado.
Recordo o que nunca por mim soube.
Lembro o que nunca houve.
Mas deste mundo concreto - quem sobrará
para se lembrar ao certo?
Portanto vem, vida não minha, mas vida porém,
comigo vem de encontro aos olhos de outros
dar lume à extinta brasa adormecida.)
_______
Deixo um poema. Já nem me lembro quando o escrevi.
(Vem noite longínqua mitigar as mágoas dos inexistentes.
O torpor enlanguesce-me a carne, lábios, língua
e eu não sei experimentar os pés, as mãos, os gestos destes
que não sou eu e te dou a ler.
Pela tinta vens tu de mim a receber o universo
pré-feito, pré-dito - quase ilícito - e que a outro alguém
ignorado eu tirei - quase como quem rouba um fado.
Recordo o que nunca por mim soube.
Lembro o que nunca houve.
Mas deste mundo concreto - quem sobrará
para se lembrar ao certo?
Portanto vem, vida não minha, mas vida porém,
comigo vem de encontro aos olhos de outros
dar lume à extinta brasa adormecida.)
_______
Deixo um poema. Já nem me lembro quando o escrevi.
quinta-feira, fevereiro 13, 2003
segunda-feira, fevereiro 10, 2003
Uma amiga minha foi até ao Chile e disse que a capital, Santiago do Chile, parece ser muito sofisticada. Em cada estação de metro há uma máquina de vender livros ou um quiosque de alugar livros!
Porque é que estas coisas maravilhosas não existem nesta merdinha deste país?
Sorry, 'tou ácida.
Mas é uma ideia tão fantástica! Ó senhores do Metro, ponham-me os olhos nisto!
Porque é que estas coisas maravilhosas não existem nesta merdinha deste país?
Sorry, 'tou ácida.
Mas é uma ideia tão fantástica! Ó senhores do Metro, ponham-me os olhos nisto!
Eis o mail que recebi hoje.
"Apedrejamento de Amine
O Supremo Tribunal da Nigéria ratificou a sentença de morte por
apedrejamento de Amine, mas apenas durante um par de meses como
"permissão do aleitamento" ao seu filho. Mais tarde será enterrada até ao
pescoco e apedrejada ate a morte, a menos que um díluvio de apelos faça reconsiderar as autoridades nigerianas.
Através de uma campanha de assinaturas idêntica a esta, já se conseguiu salvar outra mulher na mesma situacao. O tempo perdido não é muito e os ganhos sao bastantes. Por favor, colabore! Safiya tambem ia ser apedrejada na Nigéria, por ter tido um filho depois de estar divorciada. A Amnistia Internacional pediu o apoio de todos nós através de uma assinatura na sua página na Internet e o êxito foi total. No entanto, desta vez foram recebidas muito menos assinaturas, por isso, faça circular esta mensagem. Vão voltar a apedrejar outra mulher na Nigéria e desta vez reuniram-se muito poucas assinaturas.Não custa nada entrar em www.amnistiaporsafiya.org <http://www.amnistiaporsafiya.org> ou em <http://www.amnistiapornigeria.org/> e assinar. A carta já está escrita. Não pense que não serve de nada, pois a vida de outra mulher já foi salva desta maneira. Se considerar pertinente faça circular esta mensagem entre as pessoas que conhece que sejam sensíveis a esta horrível ameaça de morte. Apenas se gasta um minuto para tentar deter o mais premeditado dos assassínios. Cumprimentos."
"Apedrejamento de Amine
O Supremo Tribunal da Nigéria ratificou a sentença de morte por
apedrejamento de Amine, mas apenas durante um par de meses como
"permissão do aleitamento" ao seu filho. Mais tarde será enterrada até ao
pescoco e apedrejada ate a morte, a menos que um díluvio de apelos faça reconsiderar as autoridades nigerianas.
Através de uma campanha de assinaturas idêntica a esta, já se conseguiu salvar outra mulher na mesma situacao. O tempo perdido não é muito e os ganhos sao bastantes. Por favor, colabore! Safiya tambem ia ser apedrejada na Nigéria, por ter tido um filho depois de estar divorciada. A Amnistia Internacional pediu o apoio de todos nós através de uma assinatura na sua página na Internet e o êxito foi total. No entanto, desta vez foram recebidas muito menos assinaturas, por isso, faça circular esta mensagem. Vão voltar a apedrejar outra mulher na Nigéria e desta vez reuniram-se muito poucas assinaturas.Não custa nada entrar em www.amnistiaporsafiya.org <http://www.amnistiaporsafiya.org> ou em <http://www.amnistiapornigeria.org/>
domingo, fevereiro 09, 2003
Livro corrigido e impresso.
Destinos:
-concurso literário e;
-agência literária (espanhola, a espécie não é nativa neste canto luso).
Quem é que reza ainda?
Rezem por moi ;)
Amanhã - voltar à escrita!
(Ai, vontade...)
[Ouvindo: Moloko - familiar feeling]
Nothing could come close to this familiar feeling...
[Me llamem Lola]
Destinos:
-concurso literário e;
-agência literária (espanhola, a espécie não é nativa neste canto luso).
Quem é que reza ainda?
Rezem por moi ;)
Amanhã - voltar à escrita!
(Ai, vontade...)
[Ouvindo: Moloko - familiar feeling]
Nothing could come close to this familiar feeling...
[Me llamem Lola]
sábado, fevereiro 08, 2003
Gestão danosa em investigação
Reparem nos salários...
(Porra, nunca mais falaram da SPA nas notícias.)
[Lola out]
['Tou com umas trombas que me chegam à China.]
Reparem nos salários...
(Porra, nunca mais falaram da SPA nas notícias.)
[Lola out]
['Tou com umas trombas que me chegam à China.]
IT RAINS NOT
(Tenho saudades da chuva.)
"Tenho saudades de ti a ter saudades da chuva."
(Tenho medo que a chuva parta para donde
não sinta as saudades que sinto dela.)
Encostamos os dois a cara e
enleamos os cabelos na mão de cada um...
e eu digo:
"Tenho medo que um dia esqueças as saudades
que eu tive de ti a ter saudades da chuva;
que me esqueças o temor que senti por ti,
temendo a partida da chuva para lá do sítio
onde as saudades inda se sentem."
E depois o silêncio sobreveio a tudo,
até ao barulho das águas a cair sobre o telhado.
3/99
(Tenho saudades da chuva.)
"Tenho saudades de ti a ter saudades da chuva."
(Tenho medo que a chuva parta para donde
não sinta as saudades que sinto dela.)
Encostamos os dois a cara e
enleamos os cabelos na mão de cada um...
e eu digo:
"Tenho medo que um dia esqueças as saudades
que eu tive de ti a ter saudades da chuva;
que me esqueças o temor que senti por ti,
temendo a partida da chuva para lá do sítio
onde as saudades inda se sentem."
E depois o silêncio sobreveio a tudo,
até ao barulho das águas a cair sobre o telhado.
3/99
Bom, como não tenho prosa, aqui deixo alguns poemas meus antigos.
ACHA
Vem de mim a espada
Vem de mim o tecto, o iludido luto
Da dor funesta que findou
Na mentira do outro
Vem a mim a certeza
Acesa
Da perene canalhice
Macha
Amor é foda
Não é afecto de espírito
Não é comunhão em dois
Amor é a roda rodando do Rito
É o que nunca vem depois
da findada paixão a acha.
----
(Segue aquele que continua a ser, dos que escrevi até hoje, o meu preferido.)
MEU AMOR
Se houvesse coisa que eu quisesse
que fosse amor meu que ma desse
Se eu, acaso, gostasse de cortinas de folhos
que meu amante para mim as tecesse
São verdes, seus belos olhos
e por eles me perdia, se ele me tentasse
Mas é meu amor que, por mim, se perde
e me deseja todos os sonhos
a que eu tentado
esteja
ou sonhasse
1/96
ACHA
Vem de mim a espada
Vem de mim o tecto, o iludido luto
Da dor funesta que findou
Na mentira do outro
Vem a mim a certeza
Acesa
Da perene canalhice
Macha
Amor é foda
Não é afecto de espírito
Não é comunhão em dois
Amor é a roda rodando do Rito
É o que nunca vem depois
da findada paixão a acha.
----
(Segue aquele que continua a ser, dos que escrevi até hoje, o meu preferido.)
MEU AMOR
Se houvesse coisa que eu quisesse
que fosse amor meu que ma desse
Se eu, acaso, gostasse de cortinas de folhos
que meu amante para mim as tecesse
São verdes, seus belos olhos
e por eles me perdia, se ele me tentasse
Mas é meu amor que, por mim, se perde
e me deseja todos os sonhos
a que eu tentado
esteja
ou sonhasse
1/96
sexta-feira, fevereiro 07, 2003
quinta-feira, fevereiro 06, 2003
"Frio. Paulo sentiu arrepios gélidos trespassando-lhe a pele e uma dor de cabeça horrorosa, como se tivesse passado os dias anteriores a beber e acordasse de ressaca. Não era capaz de abrir os olhos. Não sentia o corpo, só as partes que o frio tocava. Quis mexer-se, não foi capaz. Paralisado, passou-lhe célere, a palavra na mente. Paralisado. Tentou concentrar-se noutras informações que pudesse receber através de meios diferentes. Os ouvidos só lhe devolviam um atroz e tenaz zumbido por isso tentou desligar-se deles. A boca, seca. Tinha sede. Água, precisa de beber água. O nariz devolvia-lhe odores semelhantes aos que havia experimentado nos túneis, embora menos fortes e no meio desses existiam outros. Se conseguisse descobrir quais... tentou adivinhá-lo pelo processo de eliminação. Não eram odores de comida, guisados, sopas, fruta, iogurtes, especiarias. Nada remotamente semelhante. De repente apanhou o acento leve, subtil, de uma fragrância.
Um perfume. Conhecia-o! Quem é que tinha o hábito constante de perfumar-se, quem tinha a vaidade como principal falha?"
Extraído de um dos capítulos do romance que escrevi em Novembro.
Ai, 'tou cá com uma destas vontades de o corrigir...
(Informação perfeitamente irrelevante: tem uma cena de violação homossexual.)
(Pergunta: quem compraria um livro com uma cena dessas? Se sim, favor assinalá-lo nos comentários.)
[Please, call me Lola.]
[Eu hoje não 'tou bem, lol.]
Um perfume. Conhecia-o! Quem é que tinha o hábito constante de perfumar-se, quem tinha a vaidade como principal falha?"
Extraído de um dos capítulos do romance que escrevi em Novembro.
Ai, 'tou cá com uma destas vontades de o corrigir...
(Informação perfeitamente irrelevante: tem uma cena de violação homossexual.)
(Pergunta: quem compraria um livro com uma cena dessas? Se sim, favor assinalá-lo nos comentários.)
[Please, call me Lola.]
[Eu hoje não 'tou bem, lol.]
Aventuras e desventuras de uma escritora brasileira.
Agora Sem internet. (Desgraçada... :/)
Pero me hey olvidado!
[Me llamem Lola.]
Agora Sem internet. (Desgraçada... :/)
Pero me hey olvidado!
[Me llamem Lola.]
quarta-feira, fevereiro 05, 2003
Entrevista a Nuno Nazareth Fernandes
"- Penso que o mais grave que existe neste momento e, independentemente da necessidade de cobrar mais e distribuir melhor mas, antes disso, há que fazer o organigrama da sociedade e determinar as pessoas que ocupam lugares de chefia de serviços para os quais não têm competência e, já agora, as que foram afastadas e fazem lá falta em detrimento de outras que estão, claramente, em excesso... Espero que não conclua que começo a falar do futuro preconizando despedimentos em massa mas é, de facto, preciso fazer o estudo do pessoal e da competência do pessoal, dos critérios de promoção e despromoção, de admissão e de exclusão dos funcionários da SPA. E esta é a questão que me parece mais altamente discutível... Quem quiser que a investigue!"
(...)
" Mantém a confiança na instituição?
- Sim, enquanto instituição considero que posso responder-lhe que sim com uma condicionante, ou seja, desde que as assembleias-gerais reflictam a vontade livre e democrática de todos os seus associados e não apenas de ‘lobbies’ virtualmente legais mas, na realidade, irresponsáveis por falta de informação ou por cumplicidade com esses mesmos ‘lobbies’."
Se esta trapalhada não é clarificada, se não põem isto tudo em pratos limpos eu mudo o meu nome para Lola! E mudo-me para Espanha, onde, desconfio, existirá maior moralidade, decência e justiça!
Ahora voy a escribir.
"- Penso que o mais grave que existe neste momento e, independentemente da necessidade de cobrar mais e distribuir melhor mas, antes disso, há que fazer o organigrama da sociedade e determinar as pessoas que ocupam lugares de chefia de serviços para os quais não têm competência e, já agora, as que foram afastadas e fazem lá falta em detrimento de outras que estão, claramente, em excesso... Espero que não conclua que começo a falar do futuro preconizando despedimentos em massa mas é, de facto, preciso fazer o estudo do pessoal e da competência do pessoal, dos critérios de promoção e despromoção, de admissão e de exclusão dos funcionários da SPA. E esta é a questão que me parece mais altamente discutível... Quem quiser que a investigue!"
(...)
" Mantém a confiança na instituição?
- Sim, enquanto instituição considero que posso responder-lhe que sim com uma condicionante, ou seja, desde que as assembleias-gerais reflictam a vontade livre e democrática de todos os seus associados e não apenas de ‘lobbies’ virtualmente legais mas, na realidade, irresponsáveis por falta de informação ou por cumplicidade com esses mesmos ‘lobbies’."
Se esta trapalhada não é clarificada, se não põem isto tudo em pratos limpos eu mudo o meu nome para Lola! E mudo-me para Espanha, onde, desconfio, existirá maior moralidade, decência e justiça!
Ahora voy a escribir.
terça-feira, fevereiro 04, 2003
1º PRÉMIO LITERÁRIO
PROVERBO
"Tema Livre - dividido em duas categorias: Poesia e Prosa (Conto breve, Crónica, ...)
REGULAMENTO:
Participantes:
Podem participar neste concurso, com trabalho original e inédito, todos quantos escrevam em Língua Portuguesa, independentemente da sua nacionalidade, e residentes na América do Norte.
Apresentação do trabalho:
O trabalho concorrente deverá ser apresentado apenas em Língua Portuguesa. Em Poesia, até 300 palavras; em prosa, até 1000 palavras.
O trabalho deverá ser devidamente identificado com nome completo, data de nascimento e morada do concorrente, categoria a que concorre.
Deverá ser acompanhado de fotocópia de um documento legal de identificação.
Prazo de recepção do trabalho: 31 de Marco de 2003 (data do carimbo dos correios), em carta registada, para :
Sport Clube Português
Proverbo - Prémio Literário
51-55 Prospect Street
Newark, NJ 07105 USA
Cada concorrente poderá apresentar 2 trabalhos por categoria."
(...)
"Prosa -1º Prémio - $1,000.00 USD
2º Prémio - $500.00 USD
3º Prémio - $250.00 USD
Poesia - 1º Prémio - $1,000.00 USD
2º Prémio - $500.00 USD
3º Prémio - $250.00 USD"
PROVERBO
"Tema Livre - dividido em duas categorias: Poesia e Prosa (Conto breve, Crónica, ...)
REGULAMENTO:
Participantes:
Podem participar neste concurso, com trabalho original e inédito, todos quantos escrevam em Língua Portuguesa, independentemente da sua nacionalidade, e residentes na América do Norte.
Apresentação do trabalho:
O trabalho concorrente deverá ser apresentado apenas em Língua Portuguesa. Em Poesia, até 300 palavras; em prosa, até 1000 palavras.
O trabalho deverá ser devidamente identificado com nome completo, data de nascimento e morada do concorrente, categoria a que concorre.
Deverá ser acompanhado de fotocópia de um documento legal de identificação.
Prazo de recepção do trabalho: 31 de Marco de 2003 (data do carimbo dos correios), em carta registada, para :
Sport Clube Português
Proverbo - Prémio Literário
51-55 Prospect Street
Newark, NJ 07105 USA
Cada concorrente poderá apresentar 2 trabalhos por categoria."
(...)
"Prosa -1º Prémio - $1,000.00 USD
2º Prémio - $500.00 USD
3º Prémio - $250.00 USD
Poesia - 1º Prémio - $1,000.00 USD
2º Prémio - $500.00 USD
3º Prémio - $250.00 USD"
segunda-feira, fevereiro 03, 2003
COMÍCIO
Não
Vou
Fazer
Campanha
Não
Vou
Fazer
Campanha
Não
Vou
Fazer
Campanha
Não
Vou
5/12/01
-----
COMÍCIO II
Não
Vou
Usar
Palavras
Para
Fazer
Campanha
Não
Vou
Usar
Palavras
Para
Fazer
Campanha
Não
Vou
Usar
As
Palavras
5/11/01
------
COMÍCIO III
Não vou usar as palavras
Não vou usar as palavras
Não vou usar as palavras
Não vou usar as palavras
Não vou usar as palavras
E depois deitá-las fora.
5/12/01
Não
Vou
Fazer
Campanha
Não
Vou
Fazer
Campanha
Não
Vou
Fazer
Campanha
Não
Vou
5/12/01
-----
COMÍCIO II
Não
Vou
Usar
Palavras
Para
Fazer
Campanha
Não
Vou
Usar
Palavras
Para
Fazer
Campanha
Não
Vou
Usar
As
Palavras
5/11/01
------
COMÍCIO III
Não vou usar as palavras
Não vou usar as palavras
Não vou usar as palavras
Não vou usar as palavras
Não vou usar as palavras
E depois deitá-las fora.
5/12/01
Papagaio morto.
Será leiloado um Ferrari aos ilustres comentadores.
(Ou, possivelmente, uma torrada.)
Será leiloado um Ferrari aos ilustres comentadores.
(Ou, possivelmente, uma torrada.)
sábado, fevereiro 01, 2003
SPA vítima de fraude e gestão danosa
"A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) pode ter sido vítima de fraude e gestão danosa por parte da sua administração, presidida por Luiz Francisco Rebelo e pela sua filha, Catarina Rebelo. Segundo o «Expresso» deste sábado, a Polícia Judiciária já abriu um inquérito aos factos.
O «Expresso», juntamente com a televisão SIC, apurou que houve procedimentos ilegais a nível de contabilidade e que está em causa a falta de pagamentos à segurança social e ao IRS, a que se acrescenta ainda a existência de facturas falsas, o uso de cartões de crédito para fins pessoais, o favorecimento de alguns associados, abusos de poder e o incumprimento de recomendações constantes de auditorias.
O semanário adianta que se baseou em documentos internos da própria SPA e que a gestão danosa levou ao desvio de um milhão e 700 mil contos, mais de oito milhões de euros, entre 1990 e 2000, apar alegadas despesas de funcionamento da instituição."
(Cliquem no link para lerem o resto da notícia.)
"A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) pode ter sido vítima de fraude e gestão danosa por parte da sua administração, presidida por Luiz Francisco Rebelo e pela sua filha, Catarina Rebelo. Segundo o «Expresso» deste sábado, a Polícia Judiciária já abriu um inquérito aos factos.
O «Expresso», juntamente com a televisão SIC, apurou que houve procedimentos ilegais a nível de contabilidade e que está em causa a falta de pagamentos à segurança social e ao IRS, a que se acrescenta ainda a existência de facturas falsas, o uso de cartões de crédito para fins pessoais, o favorecimento de alguns associados, abusos de poder e o incumprimento de recomendações constantes de auditorias.
O semanário adianta que se baseou em documentos internos da própria SPA e que a gestão danosa levou ao desvio de um milhão e 700 mil contos, mais de oito milhões de euros, entre 1990 e 2000, apar alegadas despesas de funcionamento da instituição."
(Cliquem no link para lerem o resto da notícia.)
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