quarta-feira, fevereiro 05, 2003

Entrevista a Nuno Nazareth Fernandes

"- Penso que o mais grave que existe neste momento e, independentemente da necessidade de cobrar mais e distribuir melhor mas, antes disso, há que fazer o organigrama da sociedade e determinar as pessoas que ocupam lugares de chefia de serviços para os quais não têm competência e, já agora, as que foram afastadas e fazem lá falta em detrimento de outras que estão, claramente, em excesso... Espero que não conclua que começo a falar do futuro preconizando despedimentos em massa mas é, de facto, preciso fazer o estudo do pessoal e da competência do pessoal, dos critérios de promoção e despromoção, de admissão e de exclusão dos funcionários da SPA. E esta é a questão que me parece mais altamente discutível... Quem quiser que a investigue!"

(...)

" Mantém a confiança na instituição?



- Sim, enquanto instituição considero que posso responder-lhe que sim com uma condicionante, ou seja, desde que as assembleias-gerais reflictam a vontade livre e democrática de todos os seus associados e não apenas de ‘lobbies’ virtualmente legais mas, na realidade, irresponsáveis por falta de informação ou por cumplicidade com esses mesmos ‘lobbies’."


Se esta trapalhada não é clarificada, se não põem isto tudo em pratos limpos eu mudo o meu nome para Lola! E mudo-me para Espanha, onde, desconfio, existirá maior moralidade, decência e justiça!

Ahora voy a escribir.


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