Pronto, já escrevi! Ando a guardar o ‘melhor’ para o livro e esqueço-me do site. Isto é: no fim, escrito o capítulo, não sobra nada para o blog.
Pobrezinho. Abandonado.
Reduzido à reprodução de poemas (perdão: divulgação!).
E para mim escrever a sério não é no computador, tem de ser no papel com caneta de ponta fina, de feltro, tamanho 0.1. My favorite.
Amanhã tenho de comprar outra, ando reduzida a lapiseiras. Tamanho 0.5 porque já não tenho minas para a de 0.3.
(Ai que conversa tão chata, lol.)
Não estou com grande vontade de me debruçar sobre a p*ta da guerra. Digam o que disserem, não consigo achar justificação para nenhuma. A vida é sagrada.
(Ao longe chega-me a voz dos cínicos. Discordantes. Com argumentos de cínicos discordantes.)
Não tenho pachorra, sinceramente.
Também não me apetece falar de pedofilia, pederastas, abusadores, diferenças entre uns e outros, de quem ter mais pena ou não ter ou se é melhor guardar a piedade para outras ocasiões. Para outras pessoas, dela mais merecedoras. Sei lá, sei lá. Sei lá.
Qual a validade, qual a utilidade do castigo? A quem serve? À sociedade?
A quem serve o castigo?
O modo da aplicação da pena (pena não no sentido de dó, é tão giro notar estas discrepâncias, não acham?) – serve a quem?
Esqueçam. Falta de sono, nada mais.
É pena (lá está, de novo!) eu não perceber nada de política, politiquices, matreirices, espertezas saloias (saloiices?).
Ui. Na minha rede me enredo.
Ao menos a gata dorme em paz.
Sem comentários:
Enviar um comentário