Hoje acordei com o coração a bater, de medo. Acordei de um pesadelo. E são tão raros. Tão raros que até os conto. Talvez este tenha sido, desde sempre, o meu 2º ou 3º. Eu não tenho pesadelos, tenho sonhos aborrecidos (que não me aborrecem de todo) em que ando. A penantes. À la pata. A pé enquanto os outros passam por mim de carro. Mas não me chateio.
Sonhei que a Angelina Jolie se transformava num lobisomem e me perseguia. Eu fugia dela voando, mas voando de uma forma cómica: a dar aos braços não como os pássaros, mas mexendo-os em movimentos circulares repetidos até levantar voo. Imaginem o movimento de uma batedeira. E, tão burrinha, fugi para casa. Mas ela não entrou. Fiquei agarrada ao candelabro da sala a noite toda, lol. Depois tive coragem para sair e ir fechar a porta (!!!!). O meu gato dormia em cima da mesa da cozinha e havia um gatinho novo, preto e branco, que eu não tive coragem de pôr na rua por medo de ter de abrir a porta.
Que eu me lembre esta é a segunda vez em que voo num sonho. E logo num pesadelo, pelo amor de Deus, ainda por cima de forma ridícula.
Enfim.
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